Por Redação
A via de acesso vai garantir maior segurança aos ciclistas que utilizam regularmente a rodovia para trabalhar ou buscar serviços em Palmas
Mudanças permite que os cursos de capacitação possam ser cumpridos em diversas unidades
Tocantins espera imunizar cerca de nove mil servidores das forças de segurança
Secretário de Segurança Pública do Estado do Tocantins, Cristiano Sampaio aponta os avanços da gestão
Uma característica do autor é o lirismo sadio e arejado de quem sabe das agruras da vida e também das delícias do voo e, sobretudo, do sobrevoo
Interpretação é de Eduardo Alfaix, Sarah Cristina, Erickson Nunes, Willian Kessley, Evelyn Brito e Leonardo Dornelas. A música é de Bigair Dy Jaime e Alfaix
Assim como o Padre Amaro, do romance de Eça de Queiroz, o padre Riccardo mantinha um relacionamento com uma mulher antes mesmo de deixar a Igreja Católica
“Dias de Abandono”, do maior mito da literatura atual, está em fase de pré-produção. Mas não tem data definida para estreia
Secretário Municipal de Saúde apresentou curva de contaminação da última semana
Opnião: Paulo Sérgio Carmo, Presidente do Sindifisco-GO

Paulo Sérgio Carmo, Presidente do Sindifisco-GO
A atual problemática envolvendo o preço dos combustíveis vai além da política de preços adotada desde 2017, que atrelou o preço do produto ao praticado no mercado internacional. Transcende ainda o debate simplista de zerar impostos, como o ICMS ou o PIS e a Cofins. Essa discussão não pode se limitar, ainda, ao “tamanho do estado” como alguns setores desejam.
A solução, todavia, passa por modificarmos a matriz tributária vigente, construída sobre os pilares da tributação basicamente sobre a produção e o consumo, gerando e agravando a desigualdade social, e protegendo os grandes patrimônios e rendas.
Essa ciranda do empobrecimento da nação e agravamento das desigualdades sociais, precisa ser profunda e urgentemente combatida. Em qualquer sociedade civilizada, pagam mais os que têm e ganham mais. Há estímulo à produção e ao consumo, com um sistema tributário racional e razoável, e que desestimula o acúmulo de riqueza.
A carga tributária brasileira, tão criticada por empresários e especialistas, está alinhada com aquelas praticadas nas principais economias do mundo. O Brasil, com uma carga tributária de 33,17% do PIB (2019), está abaixo da média dos países da OCDE, que é de 34,3%. A grande questão aqui é quem suporta esta carga tributária.
Enquanto entre os países da OCDE, ela recai, em sua maior parte, sobre o patrimônio e a renda, no Brasil e em países onde a desigualdade social é crônica, os mais carentes e a classe média sofrem com tal pressão sobre preços de produtos básicos como os combustíveis (gasolina, diesel e gás de cozinha), a energia elétrica, a telefonia e os alimentos.
Doutra banda, o setor produtivo padece com a complexidade do Sistema Tributário e com essa carga de impostos e contribuições sobre seus produtos e serviços, inibindo investimentos e a geração de empregos. Seus preços são pouco atrativos, agravado com o custo do frete cada vez mais alto, feridos de morte por esta tributação excessiva e deslocada. Em resumo, no Brasil, quanto mais se acumula, menos se paga, e tudo isto patrocinado por um sistema regressivo e desigual.
A Reforma Tributária, portanto, mais do que a reforma administrativa, é a verdadeira saída para um problema grave de desigualdade social, de injustiça fiscal e de limitações ao crescimento econômico. A receita dos diversos entes federativos não pode ser reduzida, mas, sim, incrementada, porém num ambiente econômico racional e saudável, promovido por um sistema tributário justo e progressivo.
- Índice apurado pela STN referente ao exercício de 2019
** OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico
*** Índice médio apurado pela OCDE referente ao exercício de 2017
"O sentimento que for do MDB e dos seus líderes é o caminho que nós vamos tomar", diz presidente regional do partido sobre os rumos para 2022
A análise busca resgatar os 16 pleitos realizados para a chefia do MPGO
Produção dirigida pelo ator Kaká Nogueira agora será exibida no formato online, de 15 a 18 de abril, gratuitamente, no canal do Youtube
Além dos depoimentos, o documentário exibe um vasto acervo de imagens históricas, entrevistas, pronunciamentos, cenas de Castro e seus aliados e registros dos conflitos e do cotidiano dos moradores da ilha
João Francisco Severo é o chefe do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas no Tocantins, e fala importância do Censo e as razões que levaram ao cancelamento

