Por Redação

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Eles afirmam que não cabe a eles decidir sobre a realização do evento.
Gabriella Oliveira, especial para o Jornal Opção
Durante esta quinta-feira (10) até às 23h59 estará acontecendo uma sessão extraordinária no plenário virtual para decidir se a Copa América será mantida e realizada no Brasil.
Ao manifestar seu voto rejeitando a ação do PSB contra a realização da Copa América, a ministra do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, se pronunciou alegando que cabem aos governadores de cada estado decidirem a realização do evento ou não. Ainda afirmou que o presidente Jair Bolsonaro pode no máximo apoiar a Copa América, mas que os governadores poderiam ir contra e não permitir a realização do evento em seus territórios. Ela também ressaltou que posteriormente poderão ser penalizados os governos que descumprirem com alguma norma dos cuidados com a pandemia durante o evento esportivo.
“Se nenhum dos gestores estaduais autorizar, por exemplo, a realização de jogos de um campeonato em seu espaço de autonomia, não poderá se sobrepor ordem de qualquer natureza, nem administrativa, caso do Presidente da República, menos ainda de entidade desportiva, que é particular e negocia jogos, condições, regulamentos, etc., em matéria que a Constituição da República exclui até mesmo da competência do Poder Judiciário “, afirmou Cármen Lúcia.
O decano Marco Aurélio Mello participou da sessão e se pronunciou dizendo que não cabe ao Supremo a decisão de realização ou não da Copa América. Segundo ele, “Definir-se a realização, ou não, de evento no Brasil não se situa nas atribuições do Supremo”.
Desde que foi anunciada que a Copa América seria realizada no Brasil muito tem se falado do agravamento da situação da Covid-19. Contudo, até o presente momento o evento irá se concretizar e terá início no domingo (13) ás 16h e passará por vários Estados brasileiros.

O suspeito já tinha uma passagem pela polícia em 2020 por ter praticado atitudes libidinosas contra sua enteada de nove anos
Por Gabriella Oliveira, especial para o Jornal Opção
Na terça-feira (09), um homem de 49 anos suspeito de cometer estupro em uma adolescente de 17 anos foi preso. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente com o apoio da Operação Acalento.
O crime teria acontecido no dia 10 de março de 2020, no Residencial Vale do Araguaia, na capital. A moça, uma adolescente de 17 anos, teria ido dormir no local, pois conhecia um familiar. Segunda ela, o suspeito cobriu sua boca e forçou relações sexuais com a jovem. Após o ato criminoso, ela teria ficado sem reação. A Polícia Civil do Estado de Goiás realizou o pedido de prisão preventiva do sujeito.
Contudo, esta não é a primeira vez que esse homem recebe denúncias de cunho sexual na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente. Em 2020, há uma ocorrência contra ele em que se é relatado que ele teria praticado abusos sexuais em sua enteada de nove anos. O caso teria acontecido em 2016.

Essa medida permite que se tenha acesso a dados telefônicos e e-mails dos investigados
Eduardo Pazuello | Foto: Reprodução
Por Gabriella Oliveira, especial para o Jornal Opção
Nesta quinta-feira (10), a CPI da Covid aprovou 23 requerimentos que solicitam a transferência do sigilo telefônico e telemático de alvos da investigação, como o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello e também a transferência bancária e fiscal de empresas publicitárias. A solicitação foi feita pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), segundo a Agência Senado.
Com essa aprovação será possível ter acesso a uma série de informações dos investigados como o registro de ligações e suas durações, lista de contatos, cópias de e-mails, entre outros conteúdos importantes para as investigações. Além disso, a quebra do sigilo fiscal e bancário de empresas de publicidade possibilitará investigar se houve compra e propagação de Fake News a respeito da Covid-19.
Dentre os investigados está o ex-chanceler Ernesto Araújo. Para Alessandro Vieiria ter acesso a essas informações é muito importante para ter uma maior transparência a respeito da negligência que Ernesto teve na compra de insumos e vacinas para o Brasil.
Outros dois investigados e que tiveram seus sigilos quebrados foram Carlos Wizard e Paolo Zanotto. Eles estão sendo acusados de participar de um “Gabinete Paralelo” que auxiliava na má administração da pandemia. Ainda segundo o parlamentar Alessandro Vieira, existem “indícios de que (o empresário Carlos Wizard) tenha mobilizado recursos financeiros para fortalecer a aceitação das medidas que o presidente da República julgava adequadas, mesmo sem qualquer comprovação científica”. Já Zanotto teria aconselhado o presidente Jair Bolsonaro a tomar extremo cuidado com o uso das vacinas.
A secretária de Gestão do Trabalho e Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro também teve seu sigilo quebrado. Durante o ápice da crise da pandemia em Manaus, ela teria enviado uma mensagem dizendo que seria inadmissível o não uso de medicamentos como cloroquina e ivermectina que já foram provados como ineficazes na luta contra o Covid.
Confira a lista da quebra de sigilo telemático e telefônico:
Filipe Martins, assessor internacional da Presidência da República;
Ernesto Araújo, ex-ministro das Relações Exteriores;
Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde;
Carlos Wizard, empresário;
Zoser Hardman, ex-assessor especial do Ministério da Saúde;
Túlio Silveira, representante da Precisa Medicamentos;
Paolo Zanotto, biologista;
Marcellus Campêlo, ex-secretário de Saúde do Amazonas;
Luciano Dias Azevedo, médico;
Hélio Angotti Neto, Secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde do Ministério da Saúde;
Francisco Ferreira Filho, Coordenador do Comitê da Crise do Amazonas;
Francisco Emerson Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos;
Francieli Fontana Fantinato, coordenadora do Programa Nacional de Imunização (PNI);
Flávio Werneck, ex-assessor de Relações Internacionais do Ministério da Saúde;
Antônio Elcio Franco Filho; ex-secretário Executivo do Ministério da Saúde;
Camile Giaretta Sachetti, ex-diretora do departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde;
Arnaldo Correia de Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde;
Alexandre Figueiredo Costa e Silva Marques, auditor do Tribunal de Contas da União (TCU);
Mayra Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde;
Empresa PPR – Profissionais de Publicidade Reunidos;
Calya/Y2 Propaganda e Marketing;
Artplan Comunicação;
Lista da transferência de sigilo bancário e fiscal:
Associação Dignidade Médica de Pernambuco;
Empresa PPR – Profissionais de Publicidade Reunidos;
Calya/Y2 Propaganda e Marketing;
Artplan Comunicação;

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