Por Redação

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Cardiologista famoso é acusado de assédio por 3 mulheres e MP cria canal de denúncias. Ele nega

Três mulheres denunciaram o médico Nabil Ghorayeb, professor do Instituto Dante Pazzanese e da Unifesp e colunista do site do Globo Esporte

Idosa que assinou termo rejeitando a vacina morre de Covid

Prefeitura publicou nota sobre a morte mulher de 77 anos no Facebook e mostrou foto do termo de recusa ao ressaltar que a vacina não é obrigatória no Brasil

Uma mulher de 77 anos que havia assinado um termo de recusa para não tomar a vacina contra a Covid-19 morreu em consequência de complicações da doença no último domingo, 23. O caso ocorreu em uma pequena cidade no interior do Rio Grande do Sul.

Como a vacina contra a Covid-19 é somente "recomendada" pelo Ministério da Saúde e não obrigatória, a prefeitura de Esperança do Sul resolveu criar um termo de responsabilidade para registrar casos de pessoas que se recusam a receber o imunizante.

A prefeitura divulgou na página do Facebook, preservando os dados pessoais da paciente. A cidade de 2,8 mil habitantes tem até o momento 50 pessoas que assinaram o termo.

Confira a nota da Prefeitura no Facebook:

A Secretaria Municipal de Saúde de Esperança o Sul vem através desta nota informar e esclarecer a sua população, sobre a paciente de 77 anos que faleceu no último domingo, dia 23/05, em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus.

Como a vacina do Covid-19 é opcional e não obrigatória, a idosa optou por não ser imunizada, através da assinatura de um termo de recusa, medida sugerida pela Coordenadoria Regional de Saúde, este referido termo é assinado por todos os pacientes que decidem não tomarem a vacina.

Sabe-se que hoje as vacinas existentes não protegem 100% a pessoa imunizada de se contaminar, porém previnem que a doença evolua para os casos mais graves, onde exigem internações e que podem levar ao óbito.

Abaixo disponibilizamos uma imagem do modelo deste termo:

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Padre é denunciado por estupro de adolescente

Igreja Católica afirma que relação entre o jovem e o padre foi consensual, mas defesa do garoto afirma que a denúncia na esfera criminal é a prova de que se tratava de uma série de violências sexuais

Acusado de violentar repetidas vezes o jovem Elissandro Dias Nazaré de Siqueira, de julho de 2014 a setembro de 2016, o padre da Igreja Católica, Bartolomeu da Silva Paz foi denunciado pelo Ministério Público no final de abril deste ano. O caso ocorreu na paróquia Mont Serrat, no bairro Pinheiros, na cidade de São Paulo e foi divulgado pela Revista VEJA, ainda em agosto de 2019, quando o próprio jovem narrou a história.

A sequência de violências começou quando Elissandro tinha apenas 17 anos e durou dois anos. O jovem conta que o padre o acolheu e, em troca, passou a exigir favores sexuais. “Conforme as investidas passaram a ser rotineiras, e a vítima, sentindo-se constrangida, envergonhada e com medo, pois o denunciado já havia afirmado que possuía uma arma de fogo na casa paroquial, acabou por ceder. Afinal, Elissandro, rapaz jovem, estava sozinho em uma metrópole desconhecida, sem condições financeiras e não tinha a quem se socorrer ”relata a denúncia.

A denúncia detalha os encontros entre o jovem e o padre e a relação de submissão que se estabeleceu. Elissandro era obrigado a lixar os pés do pároco e praticar sexo oral, durante o serviço. O padre prometia, também, em troca, tratamento dentário e cursos para o jovem. Em janeiro deste ano, outra vítima também falou à Revista VEJA e contou que foi abusada pelo mesmo padre no ano de 2004. No Vaticano, o padre recebeu uma punição branca - apenas três anos de afastamento e um ano de reclusão em uma casa para clérigos. Para a Igreja, o relacionamento entre Elissandro e o padre foi considerado consensual.

Com a denúncia na esfera criminal fica claro para a defesa do jovem que jamais houve uma relação amorosa ou consentida, como defende a Igreja Católica.

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Justiça recusa pedido de vereador para ingressar em processo contra prefeitura de Senador Canedo

Desembargador Guilherme Gutemberg Isac Pinto indeferiu agravo de instrumento do parlamentar Leonardo Assunção

[caption id="attachment_331064" align="alignnone" width="595"] Leonardo Assunção (PL), vereador de Senador Canedo[/caption]

O desembargador Guilherme Gutemberg Isac Pinto indeferiu, na tarde da última terça-feira (25), agravo de instrumento do vereador de Senador Canedo, Leonardo Assunção (PL), para ingressar como terceiro interessado no processo contra a prefeitura do município sobre uma possível irregularidade no contrato da Secretaria Municipal de Saúde com o Hospital de Senador Canedo

No início do ano, a prefeitura celebrou convênio com o hospital focado no atendimento aos pacientes com Covid-19. No entanto, o Ministério Público questiona a celebração do contrato com a unidade de saúde, que tem como proprietário Dr. Alsueres Mariano. O ex vice-prefeito de Senador Canedo responde a processos por improbidade administrativa, o que impediria o município de celebrar o convênio com o Hospital de Senador Canedo.

A decisão do desembargador é mais uma batalha na guerra entre o prefeito Fernando Pellozo (PSD) e vereadores do município. Em menos de quatro meses de mandato, o pessedista já viu os parlamentares acatarem cinco denúncias contra a atual gestão. Uma delas com base no contrato entre a prefeitura e o hospital.

TV Record demite a apresentadora Mariana Martins

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Prefeitura de Aparecida amplia vacinação para profissionais da educação

Imunização ocorrerá exclusivamente via agendamento pelo aplicativo “Saúde Aparecida”

Dando continuidade ao calendário do Plano Nacional de Imunização (PNI), a Prefeitura de Aparecida de Goiânia inicia nesta terça-feira, 25, a vacinação de trabalhadores da Educação com idade entre 55 e 59 anos. Para garantir a imunização é necessário agendar previamente no aplicativo "Saúde Aparecida" e comprovar a vinculação profissional.

No dia e horário marcado basta comparecer levando o documento de identidade, CPF ou Cartão SUS, comprovante de endereço e contracheque para comprovar a atuação. Os locais de atendimento serão as Unidades Básicas de Saúde dos setores Andrade Reis, Jardim Olímpico, Bairro Cardoso, Jardim Florença e Veiga Jardim e a Central Municipal de Imunização. Para saber detalhes visite o site da Prefeitura.

“Inclusive, como o acesso ao aplicativo se dá pelo número do Cartão SUS, quem trabalha aqui, mas mora em outro município caso não consiga realizar o agendamento poderá ser vacinado na Central de Imunização, sem marcação prévia”, informou a coordenadora de Imunização de Aparecida, Renata Cordeiro. A Central está localizada na Rua São Domingos, nº 100, Centro.

Mãe é indiciada por atear fogo e matar filho recém-nascido em Anápolis

Namorado diz que casal havia decidido por aborto e que mulher escondeu que não havia tido sucesso no procedimento

A jovem de 24 anos acusada de matar e atear fogo ao corpo do filho recém-nascido, em Anápolis, confessou o crime e foi indiciada na manhã desta segunda-feira, 24. Ela disse ter matado o bebê por sentir "vergonha que a mãe descobrisse da gravidez". O crime foi descoberto após uma pessoa ver um cachorro arrastar o corpo carbonizado do bebê, que nasceu com 2,8 kg, pelas ruas do Bairro Cerejeiras, na cidade que fica a 55 km de Goiânia.

Um vídeo de circuito de segurança mostra o momento em que a mãe leva o corpo do bebê até um lote baldio, onde é carbonizado. A autópsia mostra que a criança foi morta por asfixia, provavelmente quando a mãe o enrolou em um cobertor para colocar na caixa de papelão. De acordo com o delegado da Polícia Civil, Wlisses Valentim de Menezes, ela vai responder por homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver. A jovem segue detida no presídio de Anápolis e o inquérito será encaminhado ao Poder Judiciário. O crime teria sido premeditado.

A identificação da mãe em questão se deu rapidamente após o crime, uma vez que o bebê ainda usava a pulseira de identificação da maternidade.

Tentativas de aborto

Durante a gravidez, a jovem tentou realizar dois abortos tomando remédios e após o bebê ele teria sido deixado em um depósito por dois dias, sem ser alimentado ou receber qualquer tipo de cuidado. Outra pista que ela deixou, foi ter abandonado o corpo em um terreno que pertence a uma pessoa da própria família. O namorado da jovem chegou a prestar depoimento e disse que ao descobrir a gravidez o casal havia optado por um aborto. E, segundo ele, ela não teria revelado que as tentativas de interromper a gestão haviam fracassado e passou a esconder a barriga com faixas apertadas.

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