Por Rafael Oliveira

Anúncio foi feito pelo governador Ronaldo Caiado durante cerimônia de entrega de casas em Porangatu

A troca de assistência entre os dois países deve ser assinado no sábado, 26, quando o presidente brasileiro desembarca no país árabe
[caption id="attachment_217481" align="alignnone" width="620"] Bolsonaro discursa em Pequim, na China | Foto: Isac Nobrega/PR[/caption]
O presidente brasileiro Jair Bolsonaro (PSL) deve assinar um acordo de assistência mútua aduaneira entre o Brasil e os Emirados Árabes no sábado, 26, quando o chefe do Executivo desembarca no país. O acordo não terá efeitos imediatos após assinado, mas pode reduzir burocracias fiscais para que o fluxo de importação e exportação se acelere.
Os principais ministros ligados à área de infraestrutura não seguem viagem com Bolsonaro e ficou para o chefe da assessoria institucional a missão de apresentar os projetos de infraestrutura e privatização em curso no Brasil.
A ideia do governo é atrair investidores para a próxima rodada de privatizações, que deve render quase R$ 1,3 trilhão ao país brasileiro, segundo estimativas do Itamaraty.
No setor de defesa, o Brasil negocia venda de cargueiros da Embraer, energia renovável, inovação e no setor médico-hospitalar.
Além de acordo para retirar entraves fiscais, os dois países devem assinar outro documento na área de inteligência artificial e conservação da biodiversidade brasileira.

O autor do projeto quer dar celeridade na realização dos exames para que o paciente tenha mais tempo num eventual tratamento contra a doença
[caption id="attachment_215277" align="alignnone" width="620"] Deputado Virmondes Cruvinel | Foto: Marcos Kennedy/Alego[/caption]
Projeto apresentado na semana passada pelo deputado estadual Virmondes Cruvinel (Cidadania) estipula o prazo máximo de 30 dias para que a rede pública estadual de Saúde realize os exames clínicos, laboratoriais e complementares necessários para a confirmação de hipótese diagnóstica de neoplasia maligna, presente no câncer de mama.
A contagem do prazo se dará após a emissão do laudo médico que especifique as manifestações clínicas que indicam a hipótese de câncer de mama.
Segundo o deputado, o projeto pretende preencher um suposto vazio legislativo e dar mais direitos aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e da rede estadual de saúde pública. "Vamos dialogar com os parlamentares e representantes da Secretaria Estadual de Saúde para que o prazo, se aprovado, seja cumprido à risca", ressalta.
Para Virmondes, o prazo é importante porque a doença é grave, portanto, quanto mais cedo o diagnóstico, mais chances o paciente terá num eventual tratamento contra o câncer.

Nos quatro Juizados dedicados a esse tema apenas em Goiânia, capital do estado, 551 audiências de custódia resultaram em 474 solturas de homens envolvidos em conflito doméstico

De dezenas de músicas famosas, cantadas e dançadas pela tradicional família brasileira em frente à televisão nos programas dominicais, muitas não seriam gravadas nos dias atuais por ferir alguma ideologia ou novos costumes politicamente corretos

Além da obra em execução na Avenida T-7, com 10,5 km de extensão, o documento projeta mais 15 corredores exclusivos e 15 preferenciais
[caption id="attachment_216225" align="alignnone" width="620"] Cerca de 30 km de novos corredores estão previstos no Plano Diretor de 2019 | Foto: Projeto Plano Diretor[/caption]
O texto do Plano Diretor de Goiânia, em tramitação na Câmara Municipal, prevê 30 quilômetros de novos corredores para o transporte coletivo, entre exclusivos, preferenciais e estratégicos, de acordo com a minuta do projeto. As obras previstas no Plano Diretor funcionam como uma orientação para o futuro da cidade e pretendem beneficiar os usuários do transporte público coletivo.
Os 15 corredores exclusivos serão construídos no Campus UFG; Anhanguera; Goiás BRT Norte-Sul; Leste – Oeste; Marginal Leste; Mutirão; Noroeste; Perimetral Oeste; Pio XII; Santa Maria; Avenida T-7; Avenida T-8; Avenida T-9; Avenida T-63; e corredor da Avenida 85. Cinco já foram construídos nas Avenidas Anhanguera, Goiás, Goiás Norte, Avenida 84 e Rua 90.
O corredor da Avenida T-7 é o único exclusivo em construção, dos que estão previstos no Plano Diretor, embora essa obra estivesse programada no plano de 2007. E a extensão territorial do corredor, de 10,5 km, não entra nos quilômetros previstos na revisão deste ano.
A obra deve impactar 182 mil pessoas moradoras da Vila Alpes, Vila União, Vila Lucy, Jardim Ana Lúcia, Setor Sudoeste, Jardim América, Setor Bueno, Setor Oeste, Setor Sul, Setor Central e Jardim Europa ao passo em que o corredor será construído na Rua Dona Gercina Borges Teixeira, no Centro, Avenidas Assis Chateubriand, T-7, C-4, C-12, C-17, Araxá, Avenida Belo Horizonte, Terminal das Bandeiras e Vila União.
Ao total serão 13 linhas de ônibus utilizando o corredor a partir de março de 2020, segundo previsão da Secretaria de Obras e Infraestrutura (Seinfra) de Goiânia. O financiamento ficou na conta do governo federal, que injetou R$ 30 milhões. A Pasta informou que outros projetos estão sendo licitados ao longo de 2019.
Na fase atual da obra, a Seinfra executa o sistema de drenagem, tendo sido concluída a obra de arte (drenagem e dissipador de águas pluviais no Córrego Vaca Brava com a Rua C-12) e a construção das calçadas acessíveis em diversos pontos, do Terminal Bandeiras até à Avenida T-7, nas proximidades da Avenida Assis Chateaubriand e Praça Tamandaré.
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O Diretor de Transportes da RedeMob, Cézanne Siqueira, diz que "o corredor da Avenida T-7 é uma obra que propõe a requalificação de calçadas"[/caption]
Foram implantados 10,5 km de dutos para a instalação de fibra óptica, que fará a conexão do sistema de monitoramento e semáforos inteligentes. A estimativa da Seinfra é que 80% da obra estejam prontas. A ciclovia também está finalizada.
O Diretor de Transportes da RedeMob, Cézanne Siqueira, diz que o corredor da Avenida T-7 é uma obra que propõe a requalificação de calçadas e implantação de malha cicloviaria articulada ao corredor, além da demarcação da faixa preferencial para os ônibus a direita de cada pista. O corredor prevê ainda uma iluminação artificial e projeto técnico necessário à implantação de rede de lógica e monitoramento eletrônico.
“Há também um processo licitatório para elaboração de projetos executivos de engenharia, arquitetura e urbanismo para implantação de corredores preferenciais na Av. 85, Av. T-63, Av. Independência e Av. 24 de Outubro, nos moldes do corredor T-7”, adianta Cézanne Siqueira.
Quanto aos corredores preferenciais para ônibus, estão previstos no Parque Atheneu; Castelo Branco; Setor Universitário; Avenida Independência; Segunda Radial; Rua C-104; Avenida Veneza e 24 de Outubro; Setores Pedro Ludovico, Central e São Francisco; um na BR-060; nas GOs-060 e 0-70; e um na Gyn-24.
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“É preciso ter um dispositivo para garantir a implementação dos corredores de ônibus”, diz Érika Kneib | Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption]
Na minuta do projeto constam sete corredores estratégicos, na Avenida Perimetral Norte; Marginal Barreiro e seu prolongamento; Marginal Botafogo, na Capim Puba; Marginal Cascavel; corredor Marginal Leste; corredor Perimetral Oeste e na Avenida T-8.
O Plano Diretor de 2007 orientou a ocupação urbana ao longo dos corredores de transporte, com a ideia de o cidadão ter fácil acesso à moradia, ao comércio local e estar próximo de serviços públicos. Atualmente Goiânia tem apenas o corredor Eixo Anhanguera como exclusivo e BRT Norte-Sul em construção.
Garantia de implantação
A Professora da Universidade Federal de Goiás (UFG) e Doutora em Transportes, Érika Cristine Kneib, avalia positivamente a iniciativa dos corredores desde a proposta de 2007.
No entanto, a professora alerta para a falta de um dispositivo que garanta a implementação dessas propostas do Plano Diretor. “Senão, daqui a 10 anos tudo continuará como está hoje. Por isso reforço sempre que é preciso executar o plano e não só deixa-lo no papel como uma boa intenção de fazer algo pelo transporte público coletivo na capital”, pondera Kneib.

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