Por Larissa Quixabeira

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Segundo turno entre o ex-presidente de centro-direita e o candidato da presidente Michele Bachelet será no dia 19 de dezembro
[caption id="attachment_110370" align="alignleft" width="620"] Sebastián Piñera e Alejandro Guiller disputam o 2º turno no Chile | Fotos: Divulgação / Facebook[/caption]
O empresário Sebastián Piñera, de centro-direita, teve mais votos no primeiro turno das eleições presidenciais do Chile, mas terá que disputar o segundo turno, no dia 19 de dezembro, com o senador socialista Alejandro Guillier, candidato da presidente Michelle Bachelet. O desafio para ambos será conseguir, em um mês, o apoio dos eleitores dos outros seis candidatos que ficaram fora da corrida.
Piñera, de 67 anos, foi presidente do Chile de 2010 a 2014 e esperava assegurar seu segundo mandato na eleição do último domingo (19/11) com a metade mais um dos votos. Ele obteve 37% - menos que os 45% previstos por algumas pesquisas de opinião. Guillier, que promete aprofundar as reformas e conquistas sociais de Bachelet, ficou em segundo lugar com 23% dos votos. Mas a grande surpresa foi o bom desempenho da terceira colocada, Beatriz Sanchez. Candidata da coligação de partidos esquerdistas, formada recentemente, ela obteve 20% dos votos, quase empatando com Guillier.
No discurso de agradecimento Piñera fez um chamado aos eleitores, apelando à desilusão dos simpatizantes da coligação de centro-esquerda, que desde o fim da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990) elegeu todos os governos, com exceção de um: o do próprio Piñera. Este ano foi o primeiro, em 27 anos de democracia, em que a frente enfrentou uma eleição dividida.
Piñera comparou os resultados desse domingo aos de 2009, quando obteve 44% no primeiro turno e saiu vitorioso no segundo. Ele se posicionou como o candidato da mudança, que vai tirar o Chile da “estagnação” econômica dos últimos anos.
A popularidade de Bachelet foi afetada pela queda do preço do petróleo, principal produto de exportação chileno. Ela termina seu segundo mandato em março, tendo promovido reformas tributária e educativa, cobrando mais impostos das grandes empresas e ampliando o acesso dos estudantes chilenos à educação universitária gratuita. Apesar das políticas para reduzir a desigualdade, o governo dela foi marcado pela desaceleração da economia.
O primeiro passo de Piñera foi garantir os votos de José Antonio Kast – o único candidato que, além dele, representa a direita. Kast, que defende os valores da "familia militar", ficou em quarto lugar, com 8% dos votos.
Uma hora depois de anunciados os resultados, os dois se reuniram e Kast prometeu apoio incondicional a Piñera. Mas a aprovação de Kast pode afugentar muitos eleitores centristas. Na campanha, ele disse que o ditador Augusto Pinochet, (considerado responsável pela morte de 3 mil pessoas) foi um dos “melhores governantes chilenos” e que, se estivesse vivo, teria votado com ele.
Apesar de a maioria dos candidatos ser de centro-esquerda, seus eleitores não necessariamente apoiarão Guillier. Na campanha, Beatriz Sanchez, que lidera a antiga coalizão de centro-esquerda, se diferenciou do candidato de Bachelet, por considerar as reformas do governo insuficientes. No domingo, ela evitou apoiar o segundo colocado, mas criticou as pesquisas de opinião, que só lhe davam 14%, sugerindo que se tivessem refletido seu verdadeiro desempenho, poderia ter chegado ao segundo turno.
Ontem, também foram eleitos 155 deputados e 23 senadores. Chile Vamos, a coligação que apoia Piñera, e a recém-criada Frente Ampla, de Beatriz Sanchez, foram os que mais aumentaram a participação no Congresso. Segundo os analistas políticos, é difícil prever os resultados do segundo turno – especialmente porque as pesquisas de opinião falharam e os votos dos “indecisos” supreenderam.

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Investigado na Lava Jato, Jorge Picciani chegou a ser preso esta semana mas plenário da Assembleia revogou decisão contra ele e outros dois deputados do PMDB
[caption id="attachment_110074" align="alignleft" width="620"] Deputado Jorge Picciani (PMDB) | Foto: Fernando Frazão / Agênci Brasil[/caption]
O presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Jorge Picciani (PMDB) informou neste domingo (19/11) que vai se licenciar das atividades parlamentares a partir da próxima terça-feira (21) para se dedicar a sua defesa na Justiça. Ele deve ficar afastado até janeiro de 2018.
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Picciani é um dos investigados na Operação Cadeia Velha, desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro que investiga esquema de corrupção entre parlamentares e empresas do setor de construção e transporte público. Ele e os deputados Paulo Melo e Edson Albertassi, todos do PMDB, foram presos esta semana indiciados por uso dos cargos públicos para corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
Os três parlamentares foram soltos após o plenário do Alerj votar pela revogação da prisão, em sessão na última sexta-feira (17). O filho de Jorge Picciani, Felipe Picciani, permanece preso em consequência da mesma operação. A empresa gerenciada por ele e comandada pela família Picciani há 33 anos, teve a conta bloqueada como parte da operação.
No sábado (18), o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) protocolou eletronicamente na Justiça um mandado de segurança pedindo a anulação da votação de sexta-feira (17).
No pedido, o MP alega que o presidente em exercício da Alerj durante a sessão, deputado Wagner Montes (PRB), e a mesa diretora ignoraram a liminar que determinava que a sessão fosse aberta para todos os cidadãos. O requerimento à Justiça pede a realização de uma nova sessão, que repita a votação, permitindo o acesso às galerias.

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