Padrasto confessou que também estuprou o garoto. A mãe negou que sabia do crime, mas investigações apuraram que ela tentou acobertar o assassinato do filho

Padrasto e mãe da criança foram presos após investigação da PC | Foto: Divulgação PC/GO
A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH) prendeu na última terça-feira (14/11), casal acusado de matar por espancamento o garoto Bruno Diogo Ferreira, de apenas dois anos, em Goiânia.
Os detalhes das investigações, divulgados nesta segunda-feira (20/11) pela Polícia Civil, dão conta de que o padrasto, Gedeon Santos Alves, de 24 anos, estuprava o menino, filho da companheira Bruna Lucinda Ferreira, de 28 anos, que sabia das agressões e tentou acobertar o namorado.
Laudo cadavérico do menino constatou que ele foi espancado com lesões em quase todas as partes do corpo, como crânio e dentes quebrados. O estupro também foi constatado e laudo aponta que o pâncreas do menino foi partido ao meio por causa da violência sofrida.
No último dia 3 de novembro, dia do homicídio, os dois chegaram a levar o garoto ao hospital, dizendo que ele tinha passado mal em casa, expelindo sangue pelo nariz e uma baba espessa pela boca. A criança já chegou morta à unidade de saúde, mas devido aos inúmero hematomas pelo corpo, os médicos suspeitaram que era vítima de espancamento e acionaram o Conselho Tutelar foi acionado e também a Delegacia de Proteção a Criança e Adolescente (DPCA).
Segundo a polícia, depois de constatada a morte do pequeno Bruno, a mãe e o padrasto mudaram a versão da história. Bruna foi até a Central de Flagrantes de Goiânia e procedeu e comunicou um acidente de moto que seu filho teria sofrido com uma sobrinha dela, dando a entender que a morte de Bruno teria ocorrido por complicações de uma cirurgia que o bebê tinha feito na boca uma semana antes de sua morte e por ter se machucado no acidente.
A equipe da Delegacia de Homicídios, comandada pelo delegado adjunto Dannilo Proto, constatou por meio de investigação, porém, que o relato da mãe foi falso. Foi apurado que na verdade, apenas Bruna sofreu o acidente mencionado e que ela não estava acompanhada do filho.
Depoimentos de testemunhas dão conta de que a criança era vítima frequente de maus tratos tanto pela mãe, quanto pelo padrasto.
Após a prisão o casal acabou confessando os crimes de forma fria, segundo a polícia. Aos agentes, Gedeon teria contado detalhes do espancamento e afirmou que aquela não tinha sido a primeira vez. Já Bruna, mãe da criança, alegou que não sabia que o companheiro havia matado o filho, mas para as equipes de investigação, ela sabia e ajudou a acobertar o crime.
Por que ninguém denunciou ?:?? agora relatam maus tratos
O que é deles esta guardado dentro das celas, irão chegar nas cadeias com aquela recepção calorosa.
Que Deus tenha piedade deles, porque os presidiários não terão.
Quem mata criança os outros presidiários não aceita e os mata
o que vai acontecer esses dois montros?
Causa espanto que havia “testemunhas” dos maus tratos frequentes, mas ninguém tomou qualquer providência enquanto ainda era tempo.
O que mais me doe é saber que muito mas muito em breve esses monstros estarão livres,e soltos para cometerem mais atrocidades. Se fosse o mês de setembro, eles iriam ter a famosa saidinha para comemorar o “DIA DAS CRIANÇAS”. Só tenho a lamentar.
Ridícula essa lei ultrapassada ,estou aqui indignada com tanta atrocidade , com 1 inocente de 2 anos ,descansou pequeno Bruno .
Por que ninguém denunciou esses demônios??? Só Deus sabe o quanto essa criança sofreu ?
Merecem sofrer o mesmo que fizeram com a criança! Monstros! Queimem no inferno !