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Após 14 anos de funcionamento, o HGP chega a 84% de ocupação, de acordo com balanço divulgado pelo diretor geral da unidade, Leonardo Toledo

A Secretaria Estadual da Saúde informou que, após 14 anos de funcionamento, o Hospital Geral de Palmas (HGP) – que nunca havia operado com o índice de ocupação de 84% - atingiu a marca na quinta-feira, 22. Na avaliação do diretor geral do hospital, Leonardo Toledo, o índice é resultado do novo fluxo implantado na unidade. “Nos últimos meses, implantamos um novo fluxo buscando ouvir todas as equipes, saber o que elas precisam para atender bem os pacientes e resolver o problema que os trouxeram à unidade. Isso tem otimizado a ocupação de leitos e dado celeridade aos atendimentos, resultando na redução do período de internação”, frisou.
Outro motivo apontado pelo diretor é a primeira força tarefa de cirurgias ortopédicas realizadas em pacientes internados. “Graças a esta força tarefa que está sendo realizada na unidade, que operou 122 pessoas no período entre o dia 12 e o dia 22 deste mês, conseguimos reduzir o fim da espera de muitos pacientes. Somente na última quarta, 21, tivemos 54 altas, número nunca visto no hospital”, enfatizou.
O gestor da Pasta, Edgar Tollini, ressaltou que o novo fluxo e o planejamento estratégico na realização das cirurgias ortopédicas são resultado do comprometimento da atual gestão da Secretaria, que está regularizando e aumentando os estoques de medicamentos, materiais e insumos para a realização dos procedimentos. “Temos focado nossos esforços na resolutividade das cirurgias, visando justamente o fim da superlotação do nosso hospital. Isso passa pelo abastecimento das unidades e o empenho das equipes multiprofissionais que também não medem esforços para atender cada vez melhor os usuários do SUS, no Tocantins”, destacou Tollini.
Economia em 2019
Outra informação relevante acerca da saúde pública no Estado do Tocantins é o resultado do estudo realizado pela Secretaria, que apontou que a pasta passará a ter uma economia de R$ 2,6 milhões, em comparação com o valor investido em 2018, levando em consideração a quantidade de pacientes atendidos naquele ano, na especialidade cardiologia. Ao invés de realizar os procedimentos no hospital conveniado em Araguaína, Dom Orione, o reinício dos procedimentos no HGP – paralisados desde setembro de 2017 –resulta num custo 2/3 menor, gerando uma economia de 64,49%. Os custos compreendem procedimentos cardiológicos faturados pelo Sistema de Internação Hospitalar (SIH) de janeiro a novembro de 2018 incluindo insumos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME), Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e outros.
A Pasta também intensificou os trabalhos de aquisição de materiais cirúrgicos especializados para restabelecer o serviço no HGP, que desde 06 de junho deste ano, foram retomados com 19 pacientes com o procedimento realizado, amenizando a fila que até então continha 100 pacientes, segundo a direção do hospital.
A retomada destas cirurgias no HGP proporcionaram além da economia financeira, a redução no tempo de espera e consequentemente, reflete positivamente na vida dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) do Tocantins. Com uma agenda definida para todas as segundas e quintas-feiras, a unidade consegue atender a demanda de leitos de UTI de rotina e promover os cuidados dispensados aos pacientes que realizam os procedimentos mencionados acima. “Há uma logística definida com nossas equipes para que tenha uma continuidade dessas atividades e assim, os sofrimentos de muitas famílias sejam abreviados e eles ainda ganham o conforto de fazer uma cirurgia perto de suas casas”, enfatizou o diretor geral do HGP, Leonardo Toledo.
Cardiopediatria
Na quinta-feira, 22, o Secretário da Saúde, Edgar Tollini, se reuniu com mais de 20 profissionais das mais diversas áreas da saúde, cujo objetivo foi estabelecer parâmetros e logísticas para o início dos procedimentos de cirurgia pediátrica nos hospitais públicos de Araguaína (HRA) e Palmas (HGP). Esse é um problema crônico enfrentado pelos gestores da saúde no Tocantins que, só em 2018, transferiu 42 pacientes para outros Estados, cujo custo ultrapassou a cifra de R$ 8 milhões de reais.

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Portaria determina que medicamentos e materiais sejam padronizados e que prescrições sejam registradas em prontuário, para controle e avaliação

A Portaria que dispõe sobre as normas técnicas e administrativas relacionadas à aquisição, seleção, prescrição e dispensação de fármacos, e utilização de materiais, nos ambulatórios e unidades hospitalares pertencentes à Rede Hospitalar sob gestão do Executivo Estadual, foi publicada no Diário Oficial do Estado na segunda-feira, 12.
Segundo a Portaria, foi considerada “a necessidade de adoção e acompanhamento de critérios de prescrição para promover o uso racional de medicamentos e materiais, na rede hospitalar do Estado, baseado em evidências, séries históricas, respeitando os princípios da economicidade e eficiência, de forma adequada, criteriosa e transparente na aplicação dos recursos públicos.”
O secretário da Saúde, Edgar Tollini, preceitua que a Portaria atende a necessidade de se regulamentar a aquisição de medicamentos e materiais em quantitativo necessário, evitando desperdício e, principalmente, a desassistência aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), em todo o Tocantins. “Teremos um acompanhamento melhor dos fluxos e um melhor monitoramento, controle e fiscalização do uso desses medicamentos e materiais em nossos hospitais”, afirmou.
Com a Portaria, os medicamentos e materiais serão padronizados e todas as prescrições de medicamentos e materiais médico-hospitalares da Rede Hospitalar e Ambulatorial, sob gestão do Estado, para serem atendidas deverão ser devidamente registradas em prontuário, sujeitas ao controle e avaliação das supervisões técnicas e/ou auditorias de rotina. As unidades hospitalares também poderão adotar padronizações internas, de acordo com o porte e o serviço prestado em cada uma.
Ainda de acordo com a publicação, “a prescrição fora da relação de medicamentos e materiais médico-hospitalares padronizados e preconizados pelo SUS devem ser devidamente justificadas em formulário específico, pelo médico prescritor e autenticada pela Diretoria Técnica, da unidade Hospitalar do Estado em que o médico estiver vinculado.”

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