Resultados do marcador: Prefeitura de Goiânia

Encontramos 687 resultados
Tese de candidato único pregada por Rafael Lousa desagrada base do governador Marconi Perillo

Não pegou nada bem a fala do presidente metropolitano do PSDB, Rafael Lousa, sugerindo que a base governista deve lançar apenas um candidato a prefeito de Goiânia em 2016. Dois presidentes de partidos disseram mais ou menos o seguinte: “O jovem Lousa, ainda inexperiente politicamente, está dizendo que, na base governista, apenas o PSDB pode lançar candidato a prefeito da capital. Ninguém apoia tal simulacro de ditadura”. Agindo assim, Lousa incentivou ainda mais o PSD de Vilmar Rocha a lançar candidato a prefeito em Goiânia. O deputado federal Waldir Soares, que pode ser candidato pelo PHS, também não apreciou a fala do tucano.

Marcelo Augusto não veta o delegado Waldir no PHS. Mas diz que companheiros devem ser consultados

marcelo-augustoPresidente do PHS de Goiânia, Marcelo Augusto diz que não é contrário à candidatura do delegado-deputado Waldir Soares a prefeito da capital pelo partido. “Porém, para disputar, primeiro ele tem de conversar com a direção do partido. Não pode chegar já como candidato; o PHS não é um partido de aluguel.” O ex-vereador é o pré-candidato do PHS a prefeito. “Não vamos desprezar um aliado como Waldir Soares, mas os companheiros, e não apenas eu, devem ser consultados.”

Paulo Garcia anuncia nova equipe após reforma; veja lista

O projeto da reforma administrativa foi aprovado na Câmara Municipal na última terça-feira (2/6)

Paulo Garcia fala em superávit, mas alega que não há como atender demandas de servidores

Panorama divulgado pelo secretário Jeovalter Correia é o de que não é possível atender demandas de grevistas da Saúde e Educação com a sobra de 2014

Para Carlos Soares, prestação de contas deve ser esclarecedora e não convincente

Líder do prefeito Paulo Garcia na Câmara de Vereadores da capital avalia que debates terão “clima duro”. Ida do petista à Casa ocorre com quatro meses de atraso

Players da política esperam Iris Rezende decidir se será candidato para tomar qualquer decisão

De uma raposa felpuda da política goiana: “Todos os players da política de Goiânia estão esperando Iris Rezende decidir se vai disputar a prefeitura da capital ou não”. “Com Iris no páreo, o jogo é um, as alianças precisam ser reforçadas e talvez a base governista precise, para garantir o segundo turno, lançar dois candidatos e torcer para o PT lançar seu próprio nome”, afirma a raposíssima. “Se Iris não disputar, o jogo é outro, pois todos os candidatos se tornarão japoneses, inclusive Vanderlan Cardoso”, afirma o político.

Para derrotar Iris e travar estrutura de Caiado para 2018, Marconi deve bancar duas candidaturas

De um analista privilegiado da cena política: “O governador Marconi Perillo, no caso da disputa para prefeito de Goiânia, em 2016, não quer ficar refém de uma só candidatura. Ele planeja ampliar seu leque de alianças, daí a aproximação com o empresário Vanderlan Cardoso. A base governista tende a lançar Jayme Rincón, pelo PSDB, e Vanderlan Cardoso ou Lúcia Vânia, pelo PSB”. O analista acrescenta: “O que Marconi não quer mesmo é a vitória de Iris Rezende. Porque, se este for eleito, vai trabalhar para criar estrutura para a campanha de Ronaldo Caiado para governador em 2018”.

Iris Rezende tem mais simpatia por Luis Cesar Bueno para vice do que pela “Menina Accorsi”

[caption id="attachment_32295" align="alignright" width="620"]Luis Cesar Bueno: visto como menos ligado a Paulo Garcia, pode ser mais palatável para o irismo | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Luis Cesar Bueno: visto como menos ligado a Paulo Garcia, pode ser mais palatável para o irismo | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Aos correligionários, Iris Rezende tem sugerido que uma chapa pura — tipo ele para prefeito de Goiânia e Sandro Mabel na vice — nada tem de ruim. Ao mesmo tempo, tem sugerido que o PT deveria mesmo lançar a “Menina Accorsi” (ele não diz Adriana) como candidata a prefeita de Goiânia, com o objetivo de que se apresente como defensora do prefeito Paulo Garcia (PT). Se fracassada a aliança com o DEM de Ronaldo Caiado, Iris poderá voltar a compor com o PT, apesar do desgaste do paulo-garcismo. Porém, curiosamente, prefere o deputado Luis Cesar Bueno como vice, e não a “Menina Accorsi”. Porque Adriana é muito ligada a Paulo Garcia. O sonho de Luis Cesar Bueno é ser vice de Iris Rezende, em 2016, e candidato a prefeito de Goiânia, em 2020. Mas o parlamentar sabe que Paulo Garcia quer emplacar a “Menina Accorsi” como vice do peemedebista. Mas é fato que o PT quer mais bancar o (a) vice de Iris Rezende do que o PMDB quer um vice do PT. Peemedebistas, como José Nelto, avaliam que o desgaste de Paulo Garcia é incontornável. Um pesquisador tem a mesma opinião: o desgaste do governador Marconi Perillo, entre 2012 e 2013, não era administrativo, porque o tucano nunca foi visto como incompetente do ponto de vista da gestão — era muito mais de imagem, dada a denúncia de que seu governo mantinha relações com o empresário Carlos Cachoeira. O desgaste de Paulo Garcia é mais administrativo — o que solapou sua imagem política. Assim, será muito mais difícil restaurá-la. A recuperação de um político-gestor, quando há desconfiança na sua capacidade administrativa, é muito mais difícil. Iris Rezende, que tem apreço pessoal, até carinho, por Paulo Garcia está de olho na possibilidade de sua (não) recuperação.

Petista diz que o PT deve lançar candidato a prefeito com menos identidade com Paulo Garcia

[caption id="attachment_30215" align="alignright" width="620"]Adriana Accorsi, Edward Madureira e Humberto Aidar: um deles deve ser candidato a prefeito de Goiânia pelo PT. O 2º tem menos desgaste Adriana Accorsi, Edward Madureira e Humberto Aidar: um deles deve ser candidato a prefeito de Goiânia pelo PT. O 2º tem menos desgaste[/caption] Tese de um lua vermelha petista dos mais atentos aos jogos da política: “O candidato do PT a prefeito de Goiânia, por mais que isto pareça impossível, dada a relativa força de quem está no poder, deve ser o menos possível identificado com o prefeito Paulo Garcia”. O paulo-garcismo definiu dois caminhos: o primeiro é indicar o vice de Iris Rezende — que não estaria muito disposto a carregar o fardo do PT em Goiânia, embora seja amigo e aliado de Paulo Garcia — e o segundo é lançar a candidatura da deputada estadual Adri­ana Accorsi. Aposta-se que, por ser mulher, por ter sido bem votada na cidade e, como delegada de polícia, ter amplo domínio do tema segurança pública, um dos principais problemas da capital, Adriana Accorsi tem fôlego para disputar a eleição contra Iris Rezende, Vanderlan Car­doso e Jayme Rincón. O lua vermelha avalia que, se lançar Adriana Accorsi, “ainda que a deputada tenha méritos inquestionáveis, será caixão e vela preta para o PT de Goiânia. Vamos perder e, pior, temos de torcer para o PSOL e o PSTU lançarem candidatos para que Adriana não seja a última colocada”. O que se deve fazer? “O PT precisa lançar, se quiser ter alguma chance eleitoral, nomes que não são, de cara, identificáveis com o prefeito Paulo Garcia. Cito dois nomes: o deputado estadual Humberto Aidar e o ex-reitor da Uni­versidade Federal de Goiás Edward Madureira.” O petista diz que, se não apoiar Iris Rezende, o prefeito Paulo Garcia tende a bancar Adriana Accorsi, mais para mostrar força do que para ganhar. “Agora, se quiser ganhar, deve abrir mão de lançar candidato e deixar o partido escolher livremente. Com a imagem mais de gestor do que de político, o nome forte do partido para Goiânia é mesmo o de Edward Madureira.” Humberto Aidar corrobora o correligionário e avalia que o candidato mais sólido, com apoio no e fora do PT, é mes­mo Edward Madureira.

Humberto Aidar rejeita qualquer aliança com Iris Rezende e diz que PT deve bancar Edward Madureira

[caption id="attachment_28572" align="aligncenter" width="620"]humberto Humberto Aidar, deputado do PT: “Bancar o vice de Iris Rezende é o mesmo que dizer que o PT não serve para governar Goiânia” | Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]   O deputado estadual Hum­berto Aidar radicalizou: “Se não lançar candidato a prefeito em Goiânia, em 2016, o PT estará dando um atestado de incompetência a si próprio”. Ligado à tendência liderada pelo deputado federal Rubens Otoni, Aidar diz que o PT “tem vários trunfos e não pode abdicar deles. Nós temos o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia. Com alguns ajustes, ele deslancha. Temos a presidente da República, Dilma Rousseff. Temos uma história política forte na capital. Temos militância articulada e aguerrida”. Entrevistado pelo Jornal Opção, Aidar sublinhou, de maneira contundente: “Não acho que o melhor caminho para o PT é andar a reboque do PMDB e de Iris Rezende. Acrescento que, se o partido quiser subordinar-se ao irismo, mais uma vez, vou lutar contra com todas as minhas energias. Por quê? Porque temos bons nomes e não podemos impedir que se testem eleitoralmente. Eu insisto: rejeito qualquer aliança com Iris Rezende. Bancar seu vice é o mesmo que dizer que o PT não serve para governar Goiânia”. O melhor candidato do PT para prefeito, na opinião de Aidar, é o doutor em agronomia Edward Madureira. “O ex-reitor da Universidade Federal de Goiás não tem desgaste algum, transita bem em todas as tendências do PT e tem forte presença na sociedade. Há a possibilidade de ele atrair o voto de um eleitor que às vezes não vota no PT. Se o partido não bancá-lo vai desperdiçar, por inércia ou falta de visão, um grande político emergente, de conteúdo sólido.” O deputado frisa que, se Edward não quiser disputar, vai apresentar o próprio nome ao partido. “Mas sei que a ala que apoia o PMDB não bancaria minha candidatura.” Adriana Accorsi é vista por Aidar como uma candidata qualitativa. “Ela devia ‘cortar’, pela raiz, a história de que será vice de Iris Rezende.” Como a eleição na capital é em dois turnos, Aidar assinala que os grandes partidos precisam mostrar a cara, apresentar seu projeto para a sociedade e lançar candidato a prefeito. “No segundo turno, articula-se uma aliança política. Agora, se ganha a prefeitura sem o PMDB, o PT poderá governar ao seu modo, assim, não ficará engessado pelo peemedebismo. Em Goiânia, até o vice de Paulo Garcia, Agenor Mariano, do PMDB, está ‘batendo’ em sua gestão.” “A militância”, destaca Aidar, “quer pedir voto para um candidato do PT e não tem entusiasmo algum com Iris Rezende. Os militantes perguntam: ‘Se o PT não vai lançar candidato a prefeito em Goiânia, que repercute em todo o Estado, como poderá cobrar que se lance candidatos no interior?” Aidar diz que o PT precisa pensar e agir de maneira mais abrangente. “Se não lançarmos candidato em Goiânia, em 2016, deixando de fortalecer as estruturas do partido na principal cidade do Estado, nós teremos dificuldade para bancar um candidato a governador consistente em 2018. O começo para disputar bem o governo do Estado é ter uma estrutura sólida na capital. Por que parte do PT quer renunciar ao poder? Não se sabe.”

Irista de carteirinha diz que o irismo “está dando a corda para Bruno Peixoto se enforcar”

Na semana passada, o Jornal Opção ouviu dois iristas, um da velha e outro da jovem guarda. Os dois disseram que, no fundo, Iris Rezende pretende disputar a Prefeitura de Goiânia. Por enquanto, vai dizer que “não quer” e que “está velho demais”. Porém, no próximo ano, se as pesquisas o mostrarem relativamente consolidado em primeiro lugar, esquecerá o que está dizendo agora e aceitará a “convocação” dos aliados e disputará a eleição. Na verdade, se convocará, mas dirá que foi convocado e, até, pressionado pelos companheiros. Os iristas sugerem que, na política, há “fila” e que, na fila do PMDB, há uma ordem: Iris Rezende em primeiro lugar, como hors concours, e, em segundo, Agenor Mariano, pelo fato de ser vice-prefeito de Goiânia e manter uma ligação umbilical com o peemedebista-chefe. Se é assim, por que o deputado estadual Bruno Peixoto está leve, livre e solto como possível candidato? “Iris está deixando que Bruno se enforque com a própria corda, ao se lançar candidato de maneira extemporânea”, frisa o peemedebista da velha guarda. O da jovem guarda acrescenta: “Se Bruno se viabilizar, inclusive financeiramente, aí, sim, há alguma possibilidade de apoiá-lo. Mas Iris é mesmo o nome”. O peemedebista histórico acrescenta: “Bruno, jovem e inteligente, precisa observar, e com muita atenção, o que aconteceu com Maguito Vilela [em 1998], Henrique Meirelles, Vanderlan Cardoso e, recentemente, Júnior Friboi. Acrescente-se que os quatro tinham muito mais cacife do que o jovem Bruno”.

“Não houve nenhum prefeito em Goiânia que fez tanta obra quanto eu”, alega Paulo Garcia

O prefeito falou da existência de falhas em sua gestão, mas exaltou o que seria, de acordo com eles, os acertos. "Tivemos várias virtudes", disse

De volta a Goiânia, Kajuru busca aliança com Iris e Caiado para 2016

Radialista afirma que coligação PRP, PSC e PSB pode ter o incremento do PMDB e do DEM. Kajuru, que já havia anunciado que pretende ser candidato a prefeito, diz que aceita ser vice de Iris

Paulo Garcia rebate críticas de José Nelto e acusa mídia de criar “atrito” entre PT-PMDB

Petista se mostrou surpreso com ataques de deputado sobre autoritarismo, afirmando que relação entre aliados está harmônica: "somos irmãos siameses"

Aliança incerta: reforma do Paço ainda obscura para o PMDB

Executiva da legenda recebeu pré-projeto com alterações administrativas e políticas, mas sem nenhuma definição. Proposta deve chegar à Câmara em fevereiro