Resultados do marcador: Na Assembleia

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Projeto que decreta pit-dogs como patrimônio cultural imaterial de Goiás passa em primeira votação

De autoria da deputada Delegada Adriana Accorsi (PT), o objetivo do projeto é garantir o direito de famílias ao comércio realizado nos pit-dogs

Deputados de Anápolis são contra inclusão da cidade na região metropolitana

Projeto em tramitação na Assembleia Legislativa quer incluir na região para buscar mais recursos e políticas públicas

Projeto de lei visa instituir política estadual de estímulo à Economia Colaborativa

Matéria prevê aplicação ao setor empresarial como política pública de incentivo a permuta e doação de produtos e serviços via plataforma multilateral

Lissauer não acredita em adesão ao RRF e aposta na união dos Poderes para solução fiscal

Para o presidente da Assembleia, problemas com a privatização da Celg teria influenciado na votação sobre privatização de empresas públicas o que travou o avanço de adesão

Alysson Lima quer propor CPI dos preços dos combustíveis em Goiás

A intenção da Comissão seria investigar suposto alinhamento de preços praticados por postos de combustíveis no estado

Deputado faz balanço de 2019 na Alego: “Votamos matérias difíceis”

Estreante no Parlamento, Cairo Salim diz que ano foi de aprendizado

“Estamos pedindo a cota do empresariado e do servidor para salvar Goiás”, diz secretário de Governo

Ernesto Roller também defendeu que a aprovação das matérias ainda neste ano é fundamental para equilíbrio das contas

Lei que autoriza privatização de estatais é aprovada em primeira votação

Com a Lei, o governo espera arrecadar R$ 1,5 bilhão e economizar R$ 100 milhões referentes a repasses financeiros às empresas

Rafael Gouveia usa a tribuna para repudiar série da Netflix, em que Jesus é homossexual

Parlamentares da ala conservadora endossaram discurso [caption id="attachment_213152" align="alignnone" width="620"] Deputado estadual Rafael Gouveia (Progressista) | Foto: Divulgação[/caption] Em sessão ordinária na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, realizada na tarde desta quarta-feira, 11, o deputado Rafael Gouveia (Progressista) usou a tribuna para repudiar a nova série da programação da plataforma de streaming Netflix, realizada pelo grupo Porta dos Fundos. De acordo com o parlamentar, a série representa Jesus como homossexual e, por isso, seria inaceitável. Rafael Gouveia é pastor evangélico e disse falar como representante de seus eleitores. Os deputados Paulo Trabalho (PSL) e Cairo Salim (PROS) endossaram o discurso do colega de Casa. No Twitter, o humorista Fabio Porchat ironizou as críticas que a série tem recebido de segmentos evangélicos e conservadores. "A divulgação tá pesadíssima né, menina", escreveu na rede social. https://twitter.com/FabioPorchat/status/1204808307069857792 Uma petição online foi criada para que a Netflix retire a série de seu acervo. Ela já conseguiu mais de 180 mil assinaturas em apenas 5 dias após sua criação. O objetivo, segundo os organizadores do protesto, é atingir 200 mil.

Projeto que transfere à Codego imóveis para o Daia 2 está apto à votação

São três áreas localizadas no município de Anápolis com valor de R$ 13,1 milhões [caption id="attachment_62530" align="alignnone" width="620"] Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia)| Foto: Divulgação[/caption] O projeto de lei que transfere à Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego) bens imóveis de propriedade do Estado com fins de aporte do capital social da companhia está apto para a primeira votação no plenário da Assembleia Legislativa. São três áreas localizadas no município de Anápolis para implantação do Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia) 2. Avaliados em R$ 13,1 milhões, esse também será também o valor da integralização a ser realizada pelo Estado de Goiás e representado por ações da Companhia. O projeto foi relatado pelo deputado Amilton Filho (SD), que emitiu parecer favorável. Se for aprovada em duas votações no plenário, a matéria vai para sanção do governador Ronaldo Caiado (DEM).

Projeto de reestruturação da UEG prevê economia de R$ 1,2 milhão por ano

Texto que chegou na Assembleia Legislativa propõe maior controle de gastos e valorização do corpo docente, mantendo as 41 unidades universitárias

Relógio corre contra projetos do Estado para segurar as contas

Com recesso parlamentar chegando, propostas como a Reforma da Previdência e ProGoiás podem ficar para 2020. Adesão ao RRF está mais próxima

Bia de Lima é aprovada para Conselho Estadual de Educação

Nome de sindicalista havia sido negado em votação ocorrida no início do ano, por articulação da bancada evangélica, que alegou que a professora defende "ideologia de gênero"

Álvaro Guimarães deve ser o relator da PEC da reforma da Previdência estadual

"E ele vai debater, evidentemente, com os segmentos organizados, que representam os servidores públicos, e também com os deputados", disse o líder do Governo, Bruno Peixoto (MDB)

Dois projetos que alteram Código Tributário em Goiás são aprovados

Uma das propostas quer simplificar a forma de concessão de autorização para o regime de substituição tributária [caption id="attachment_218068" align="alignnone" width="620"] Foto: Eduardo Pinheiro/Jornal Opção[/caption] Dois projetos do governador Ronaldo Caiado (DEM) que alteram o Código Tributário do Estado de Goiás (CTE) foram aprovados em segunda votação na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, nesta terça-feira, 12. O primeiro é o projeto de lei de nº 4700/19, que dá total autonomia ao Poder Executivo para efetuar a retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A proposta do Governo quer “simplificar, descentralizar e desburocratizar a forma de concessão de autorização para o regime de substituição tributária pela operação anterior”. O texto ainda diz que autoriza apuração englobada do ICMS devido por substituição tributária, juntamente com o ICMS devido por operações próprias. A outra matéria altera o parágrafo 4° do artigo 175 da Lei nº 11.651, de 26 de dezembro de 1991, em que a restituição será feita integralmente quando o pagamento tiver sido efetuado sob protesto do sujeito passivo, quando tiver havido erro não intencional do funcionário incumbido da arrecadação ou nas hipóteses previstas em regulamento. Fica também acrescido o artigo 2º, em que ficam convalidadas as restituições efetuadas em desacordo com o disposto no parágrafo 4° do artigo 175 da Lei nº 11.651, de 26 de dezembro de 1991. A cobrança comporta, atualmente, duas exceções: o pagamento sob protesto e o pagamento a maior em razão de erro não intencional do servidor encarregado da arrecadação do produto. A minuta modifica isso para que sejam contempladas outras situações de restituição.