Resultados do marcador: Lançamento

Rodrigo Garcia Lopes publica seu sétimo livro de poemas, O Enigma das Ondas, pela editora Iluminuras

O livro “Rage”, que será lançado em outubro no Brasil, conta que, apesar de minimizar a Covid-19, o presidente sabia de sua gravidade desde fevereiro

A obra literária “Mais que um olhar”, de Renata R. Corrêa, traz representatividade e diversidade ao narrar a história de uma jovem cega

Ainda não foi divulgada imagem da nova nota, que vai ter lobo-guará estampado

Patrícia Campos Mello examina como um maquinário poderoso foi construído para denegrir e prejudicar adversários políticos

O artista morreu há três anos, com 66 anos. Deixou uma música refinada. Biografia pretende mostrar o artista poderoso e homem multifacetado

Joe entregou mensagens secretas aos prisioneiros, salvou crianças da câmara de gás e deu esperança às pessoas num dos períodos mais terríveis da história

O escritor critica o nacionalismo e o antissemitismo na Áustria, país que foi anexado pela Alemanha em 1938

Biografia escrita por Ana Cecilia Impellizieri resgata o filólogo que traduziu brasileiros para a língua húngara e se tornou brasileiro

Mesmo com o fim da batalha na Europa, o Japão resistiu brava e, até, irracionalmente. Livro resgata a história de como os japoneses se renderam

A obra apresenta os testemunhos de soldados, médicos, enfermeiras, mães, esposas e irmãos que descrevem os efeitos duradouros da guerra
Há guerras que se tornam cemitérios de países. A União Soviética era uma potência e desafiava os Estados Unidos, durante toda a Guerra Fria. O país, um composto de várias nações — unidas à força —, enfrentava problemas graves, na década de 1980, mas, mesmo assim, decidiu invadir o Afeganistão para, supostamente, amparar os aliados locais. Pois a batalha que ambicionava manter os comunistas no poder acabou se tornando um grande cemitério para centenas de soviéticos e contribuiu, em larga medida, para o declínio da federação.
A história dos soviéticos na “areia movediça” do Afeganistão tem sido contada por jornalistas e historiadores. “Meninos de Zinco” (Companhia das Letras, 320 páginas, tradução do russo por Cecília Rosas), de Svetlana Aleksiévitch, abre espaço para os que vivenciaram a guerra. A editora informa, nos sites das livrarias, que o livro começa a ser comercializado em fevereiro de 2020.
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Svetlana Aleksiévitch: jornalista e escritora da Bielorrússia, ganhadora do Nobel de Literatura | Foto: Reprodução[/caption]
Sinopse da editora
“A brutalidade da guerra soviético-afegã é retratada neste livro extraordinário, com o olhar sempre preciso e humano de Svetlana Aleksiévitch.
Entre 1979 e 1989, as tropas soviéticas se envolveram em uma guerra devastadora no Afeganistão, que causou milhares de baixas em ambos os lados. Enquanto a URSS falava de uma missão de ‘manutenção da paz’, levas e levas de mortos eram enviadas de volta para casa em caixões de zinco lacrados. Este livro apresenta os testemunhos honestos de soldados, médicos, enfermeiras, mães, esposas e irmãos que descrevem os efeitos duradouros da guerra.
Ao tecer suas histórias, Svetlana Aleksiévitch nos mostra a verdade sobre o conflito soviético-afegão: a destruição e a beleza de pequenos momentos cotidianos, a vergonha dos veteranos que retornaram, as preocupações com todos que ficaram para trás. Publicado pela primeira vez em 1991, Meninos de zinco provocou enorme controvérsia por seu olhar perspicaz e angustiante sobre as realidades da guerra.”
Um dos mais notáveis historiadores britânicos, Antony Beevor, escreveu sobre o livro: “A proeza de Aleksiévitch elevou a história oral a uma dimensão totalmente diversa”.

Jornalista Henrique Morgantini lança seu primeiro romance. Trata-se uma história cosmopolita

O jornalista Tiago Abreu lança obra que conta a história da cidade de Paratinga, no sertão da Bahia

São destaques a escala da empreitada (relatos enviados ao autor serviram de fonte documental), a forma (investigação artística) e a qualidade literária

Ganhador do Pulitzer afirma que, mesmo pertencendo a linhas ideológicas diferentes, os dois britânicos se irmanavam na defesa da democracia