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PR e PTB, com o apio do PSD, querem que Magda Mofatto (PR) seja a candidata à vice de Marconi Perillo. Assunto foi tratado em reunião na manhã desta terça-feira (24/6)

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O senador quer parar um pouco com o ritmo de vida pública que consumiu quase 60 anos da vida dele, afastando-o do convívio familiar

Secretário de Saúde de Goiânia promete levar ao prefeito pauta de reivindicação dos grevistas

Fernando Machado vai se reunir nessa quarta-feira (25) com o prefeito para entregar a demanda e procurar uma possível negociação para o fim do movimento grevista [caption id="attachment_8058" align="alignleft" width="300"]destaque reunião O secretário municipal Fernando Machado reuniu-se com sindicalistas. | Foto: Sindsaúde[/caption] Na manhã desta terça-feira (24/6) os representantes dos profissionais da saúde de Goiânia se reuniram na sede da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) com o secretário Fernando Machado. Os representantes entregaram a pauta de reivindicações e o secretário prometeu levá-la ao prefeito Paulo Garcia (PT). Nessa quarta-feira (25), Fernando Machado vai se reunir com o prefeito para entregar a demanda e procurar uma possível negociação para o fim do movimento grevista, iniciado no último dia 11. O presidente do Sindicato dos Odontologistas do Estado de Goiás (Soego), José Augusto Milhomem, disse ao Jornal Opção Online que o secretário sozinho não tem poder de decisão. “Entregamos a pauta para o Fernando Machado e ele prometeu se reunir com o prefeito e discutir as soluções e o retorno do trabalho dos profissionais municipais da saúde”. Os grevistas marcaram uma nova reunião com o secretário para esta quinta-feira (26/6). “Precisamos de um acordo, através do intermédio da Secretária de Saúde”, esclarece José Augusto Milhomem. [relacionadas artigos="7278"] Em greve há 13 dias, os profissionais reivindicam o pagamento integral da data-base de 2014 ainda neste ano, além da segurança nas unidades de saúde, o pagamento do adicional de insalubridade, o cumprimento das deliberações da mesa de negociação, e a publicação do decreto de mudança de vínculo celetista para estatutário dos agentes comunitários e de combate às doenças endemias. Participaram da reunião vários sindicatos que representam os trabalhadores da capital, dentre eles o Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde no Estado de Goiás (Sindsaúde), o Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Goiás (Sieg).

Intervenção do Cremego
Preocupado com a situação da saúde em Goiânia, o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), enviou, nessa segunda-feira (23/6), uma enquete aos mais de 11 mil médicos integrantes da instituição. O questionário investiga os motivos que deixam os médicos insatisfeitos em trabalharem na rede municipal de saúde da capital. O presidente do Cremego, Erso Guimarães, assevera que a SMS atribui as dificuldades de contratação de médicos ao simples desinteresse da categoria em trabalhar na rede pública. “Entendemos que a causa deste problema é bem mais complexa e não pode ser resumida apenas ao desinteresse”, frisou o presidente à reportagem. Segundo a assessoria de comunicação do Cremego, até o começo desta manhã havia recebido 200 respostas da enquete. “A partir da semana que vem teremos o levantamento das opiniões dos profissionais diante da falta de interesse em trabalharem para a SMS”, acredita.

Prefeitos do PT não apoiam Marconi ao governo, mas querem manter repasse de benefícios

Presença de prefeitos em evento em que governador confirmou candidatura causou mal-estar na legenda. Para deputado Luis Cesar Bueno, petistas foram enganados

Reintegração de posse da Câmara por meio de força policial deve ser cumprida nesta tarde

Os educadores decidiram a permanência da greve e da ocupação na Câmara. Comissão de Conflitos da Secretaria de Segurança Pública havia marcado para esta terça-feira a decisão de reintegração de posse A dois dias de completar um mês de greve e há 14 dias ocupando a Câmara Municipal Goiânia, os servidores administrativos, docentes e auxiliares de atividades educativas da Rede Municipal de Educação de Goiânia se reuniram em assembleia na manhã desta terça-feira (24/6) e decidiram, sem uma proposta de negociação da Prefeitura de Goiânia, que a greve e a ocupação continuam. Portanto a ordem judicial de desocupação e reintegração de posse deve ser cumprida no final desta tarde com resistência dos grevistas. As discussões entre os profissionais de educação ocorreram no Plenário da Câmara. Na tarde dessa segunda-feira (23) a prefeitura havia condicionado negociação com servidores para o fim imediato da greve. A previsão era de que fosse protocolada a resposta ao ofício da Comissão de Conflitos Fundiários da Secretaria da Segurança Pública (SSP-GO), sobre as reivindicações do movimento grevista dos servidores da Educação. Entretanto, o prefeito Paulo Garcia (PT) não respondeu à esta solicitação. [relacionadas artigos="7575,7974,7448"] O professor Antônio Gonçalves, coordenador do Sindicato Municipal dos Servidores da Educação em Goiânia (Simsed), disse ao Jornal Opção Online que apesar da Comissão de Conflitos determinar um prazo para a desocupação da Câmara, previsto para as 16h desta terça-feira, a ocupação vai continuar. “Só vamos desocupar a Câmara depois que o prefeito negociar com a categoria”. Até o momento de publicação da matéria, o coronel Edson Costa, presidente da Comissão, estava reunido com o juiz Fabiano Aragão, da 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal e de Registros Públicos de Goiânia para decidir se haverá ou não a desocupação do prédio. O juiz havia decidido à reintegração de posse da Câmara por meio de força policial caso houvesse resistência e permanência dos grevistas. A reivindicação geral da greve é o não cumprimento integral do acordo firmado entre a Prefeitura de Goiânia e os educadores, como a incorporação da gratificação de regência de classe, pagamento das titularidades e progressões. O acordo foi firmado em outubro do ano passado, quando houve a última greve, que na época durou quase um mês.  

Seis PMs envolvidos na Operação Sexto Mandamento são acionados pelo MPGO

Ex-coronel, primeiro-tenente, major e dois soldados são investigados por execução de suspeitos sob alegação de que a ação foi em legítima defesa. Caso em questão ocorreu em Acreúna, em 2010

Gastos de brasileiros no exterior registram recorde em maio

Os gastos de brasileiros no exterior registraram novo recorde em maio. De acordo com dados do Banco Central (BC), no mês passado essas despesas chegaram a US$ 2,266 bilhões, o maior resultado para o período já verificado pelo BC. Em maio de 2013, os gastos somaram US$ 2,221 bilhões. De janeiro a maio, os gastos de brasileiros em viagens ao exterior chegaram a US$ 10,484 bilhões, acima dos US$ 10,301 bilhões registrados no mesmo período de 2013. As receitas deixadas por estrangeiros no Brasil ficaram em US$ 531 milhões em maio de 2014, contra US$ 522 milhões no mesmo mês do ano passado. De janeiro a maio, essas receitas chegaram a  US$ 2,849 bilhões, contra US$ 3,027 bilhões nos cinco primeiros meses de 2013. Com o resultado dos gastos dos brasileiros e a receita dos estrangeiros, o saldo negativo da conta de viagens ficou em US$ 7,635 bilhões, de janeiro a maio, e em US$ 1,735 bilhão somente no mês passado. Hoje (24), o BC informou que revisou a projeção para o déficit em viagens internacionais este ano, de US$ 18,5 bilhões para US$ 18 bilhões.

Senador José Sarney anuncia que não vai concorrer à reeleição

Ex-presidente da República e ex-governador iniciou a vida política em 1955, na Câmara dos Deputados

Comunidades tradicionais litorâneas correm risco de desaparecer

Na região, moradores e especialistas querem a recategorização das unidades para parque estadual ou reserva extrativista - modalidade criada pelo ambientalista Chico Mendes

Comunidades indígenas, quilombolas e caiçaras que vivem no litoral entre o Rio de Janeiro e São Paulo correm o risco de desaparecer. Elas sofrem com a grilagem de terras na Serra do Mar, com o turismo de escala e com a falta de políticas públicas, como educação e infraestrutura. Para chamar a atenção sobre esses grupos, o Fórum das Comunidades Tradicionais de Angra, Paraty e Ubatuba lança sábado (28) a campanha "Preservar é resistir- Em defesa dos territórios tradicionais". O lançamento será em Ubatuba.

De acordo com o integrante do fórum Vagner do Nascimento, um dos principais problemas na região é a sobreposição de unidades de conservação nas comunidades. Ele diz que a situação “engessa” a população e desassocia o homem da natureza, fator que garantiu a sobrevivência desses grupos até hoje. Na região, moradores e especialistas querem a recategorização das unidades para parque estadual ou reserva extrativista - modalidade criada pelo ambientalista Chico Mendes.

O vice-presidente da Associação de Moradores do Pouso da Cajaíba, na Reserva da Juatinga, Francisco Xavier Sobrinho, explica que, na prática, morar em uma reserva significa ficar impedido de usar a natureza para sobreviver. Não se pode construir casas de barro, prática agroecológica, as tradicionais canoas caiçaras - esculpidas em um único tronco -, plantar e pescar. “ Precisamos resistir para continuar aqui e assegurar o que temos para as novas gerações”, disse.

Na divisa dos estados, o fórum destaca que a legislação atual prejudica as comunidades quilombolas Cambury e Fazenda Caixa, dentro do Parque Nacional da Serra da Bocaina e do Parque Estadual da Serra do Mar. Em ambas, as práticas culturais são reprimidas. “Ou seja, a pessoa vive na pobreza em um território rico porque está impossibilitada de viver com dignidade, conforme suas gerações passaram”, lembrou.

Mais próximo da cidade histórica de Paraty, o fórum denuncia que a sobreposição de unidades de conservação não permite a chegada de energia elétrica e a pavimentação de estradas originais, para não causar impacto ambiental. A situação afeta comunidades caiçaras na costa e indígenas da Aldeia Araponga. Vivendo em uma área apertada, o grupo tem dificuldade de acesso à água, a serviços de saúde, está superlotada e tem problemas com o descarte adequado de lixo.

“Os indígenas têm o território, que originalmente é deles, ameaçado pela especulação imobiliária para a abertura de novas áreas para condomínios e pousadas”, disse Vagner.

Outro problema causado pela especulação imobiliária é a restrição imposta por condomínios de luxo a caiçaras de praias como a do Sono, que perderam o acesso ao mar. Agora, precisam passar por dentro do condomínio, em uma carro cedido pelos administradores para chegar aos barcos. O turismo na costa e em áreas de berçários de peixes, como o Saco do Mamanguá, também avança e está entre as preocupações do fórum, em defesa da pesca artesanal.

Para mostrar como vivem, as comunidades fizaram um vídeo de cerca de dez minutos que lançam junto com a campanha “Preservar é resistir”, na festa de São Pedro Pescador, sábado (28).

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Brasília, uma cidade tão organizada que parece não ser brasileira Repórter do The New York Times relata suas impressões da cidade que, “embora seja a capital, é claramente ‘não-brasileira’: muito rígida e, sim, muito organizada”. Avacalhamento ou elogio?