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Onde estavam os votos marineiros que não vieram prestigiar quando Campos estava vivo?

[caption id="attachment_13990" align="alignleft" width="620"]O líder do PSB Eduardo Campos tinha apenas 9% das intenções de voto quando morreu na queda do avião O líder do PSB Eduardo Campos tinha apenas 9% das intenções de voto quando morreu na queda do avião[/caption] Se Marina Silva chegou como presidenciável e atropelou a reeleição com a perspectiva de vitória marineira no segundo turno, como é que ela não transferiu votos para Eduardo Campos, o presidenciável do PSB que morreu no dia 13 na queda do avião, enquanto ele esteve vivo? Ela não era a candidata a vice-presidente da chapa? Cinco dias antes do acidente, a pesquisa do Ibope atribuiu a Campos 9% da preferência dos eleitores – na rodada anterior, eram 8%. A reeleição da presidente Dilma sofria sustos, mas liderava com 38%. A cotação do tucano Aécio Neves subia penosamente e chegava a 23%. Aí, veio o furacão Marina (PSB/Rede) e agora ostenta a preferência de 29%, mais de três vezes o índice final de Campos. Reduz Dilma a 34 pontos e rebaixa Aécio a 19 – igualitariamente, cada um deles perdeu quatro pontos. Não se fale do Pastor Everaldo (PSC), que perdeu dois terços de seus eleitores depois do vendaval. Não bastava a Marina ser candidata a vice de Campos para transferir votos ao companheiro. Era necessária a comoção social depois da queda do avião. Veio o abalo e a figura de Marina ressurgiu na mente popular como a viúva e herdeira de Campos. O povo despertou e recordou-se de Marina, a quem conheceu e tornou a terceira mais votada na sucessão presidencial de 2010. Agora, é esperar o tempo passar apara verificar se Marina é um fenômeno passageiro ou veio para ficar com toda a força que lhe promete a vitória no segundo turno. A favor da consolidação de sua posição, a candidata oferece a perspectiva de poder que atrai eleitores, apoio político em outros partidos e financiadores de campanha. Tudo aquilo que Aécio tende a perder.

Ex-presidente seria a bala de ouro do PT para garantir a manutenção do poder?

[caption id="attachment_13988" align="alignleft" width="620"]Lula da Silva: desepero vai levá-lo a substituir Dilma como candidato? Lula da Silva: desepero vai levá-lo a substituir Dilma como candidato?[/caption] Os resultados negativos para a reeleição da presidente Dilma nas pesquisas de opinião podem renovar nas duas próximas semanas a pressão sempre latente sobre o PT para trocar a candidatura e trazer Lula de volta e garantir a vitória, num prazo para substituição que termina em 15 de setembro, 16 dias antes do primeiro turno. Porém, seria um gasto arriscado de energia do partido e de poder político de Lula. Em primeiro lugar, no embalo com que irrompe a candidatura de Marina Silva com base numa comoção popular, o carisma de Lula pode ser derrotado numa configuração histórica onde o candidato apressado passaria por oportunista, senão golpista. A mesma consciência popular na qual viceja a candidatura de Marina depois de brotar nas circunstâncias da morte do candidato original do PSB, Eduardo Campos, pode sufocar a pretensão lulista. Mesmo a clientela petista do Bolsa Família teria condições de assumir a consciência a respeito do desespero e do casuísmo em causa. Apesar de tudo, é possível que a pressão interna no PT se acentue. A estrutura de mobilização so­cial e política que formou o PT e o levou a dominar o aparelho de Es­tado em nome da instalação de um projeto partidário de poder infinito pode, depois de 12 anos de êxito, recusar-se a apear sem luta. A consciência de que tudo é válido em favor do projeto de poder alimentou o financiamento da construção do aparelho com dinheiro público. Em nome da causa, irrigou-se o mensalão para comprar apoio ao governo. Assim surgiram os escândalos nas estatais, como a Petrobrás. A diferença é que, a certa altura, perdeu-se a noção de limite entre a causa e o bolso pessoal.

Depois de cortejar FHC e Lula, o PSB/Rede busca apoio político para administrar o poder

[caption id="attachment_13985" align="alignleft" width="620"]Fernando Henrique: no mandato de Aécio, Marina é bem-vinda l Foto: Valéria Gonçalves/AE Fernando Henrique: no mandato de Aécio, Marina é bem-vinda l Foto: Valéria Gonçalves/AE[/caption] Antes que se conhecesse a pesquisa do Ibope, o economista Eduardo Gianetti, conselheiro de Marina Silva em seu programa de governo, ofereceu um recado à praça política. Afirmou em entrevista que a presidenciável do PSB/Rede gostaria ter como aliados os ex-presidentes FHC e Lula. A entrevista de Gianetti quis dizer com isso que um futuro governo Marina apreciaria uma composição política com o PSDB e PT estabelecida por entendimentos da nova presidente com os dois líderes, cada um em nome do seu partido. O silêncio da candidata a respeito da proposta expressou a concordância com a fala do porta-voz informal. Conhecida a pesquisa do Ibope, Gianetti renovou o recado. Disse que ele próprio, economista, aceitaria trabalhar na companhia de Fernando Henrique Cardoso num governo tucano. Foi uma maneira de reforçar a mensagem anterior. Se Marina poderia colaborar com um governo Aécio Neves, os tucanos seriam bem aceitos numa presidência marineira. Respondeu FHC, com ironia, que “no mandato do Aécio, eu gostaria muito de ter a aliança da Marina”. Completou com a afirmação de que a “recíproca é verdadeira”. Estava feito o convite para a candidata se integrar a um futuro governo tucano. O próprio Aécio entendeu a troca de recados como um reconhecimento de que o esquema de Marina não dispõe de quadros nem de apoio político suficiente para governar. Gabou-se de uma superioridade tucana. “Ninguém tem propostas em condições melhores do que as nossas”, tripudiou. “Quem vai governar é o PSDB com figuras qualificadas.” O fato prático é que o núcleo dirigente do PSB, a partir dos números do Ibope, já busca alianças em nome da governabilidade numa gestão Marina com a Rede e os socialistas. O presidente do PSB, Roberto Amaral, programa se entender com líderes de outros partidos para a participação de todos num futuro governo. A preocupação faz sentido. Até porque o esquema PSB/Rede iniciou uma aproximação com empresários para vender as suas ideias de governo baseado em alianças políticas e sociais, o que inclui empresas e setores produtivos, como o agronegócio. Além da conquista de confiança da economia privada, trata-se de explorar um canal de financiamento eleitoral – urgente, pois a pouco mais de um mês da eleição.

Datafolha: Marina Silva empata com Dilma no primeiro turno e vence no segundo

De acordo com os dados divulgados, Marina e Dilma têm a mesma porcentagem de intenção de votos: 34%. No segundo turno, são 50% contra 40%, em favor da pessebista

Caso de intolerância em partida de futebol comprova que, ao contrário do que apregoam alguns, o racismo ainda persiste no país

Por bem ou por mal, o ataque sofrido pelo goleiro Aranha, da equipe paulista, trouxeram novamente o tema da (in)tolerância de volta ao centro dos debates

Confira agenda dos candidatos ao governo de Goiás para este sábado, 30 de agosto

[caption id="attachment_10839" align="alignright" width="620"]Candidatos ao governo estadual cumprem agenda no sábado| Fotos: Reprodução e Jornal Opção Candidatos ao governo estadual cumprem agenda no sábado| Fotos: Reprodução e Jornal Opção[/caption] Alexandre Magalhães (PSDC) Visita lideranças em Santa Cruz de Goiás Antônio Gomide (PT) 08H30 - caminhada no Jardim Nova Esperança 10h00 - carreata em Goianira 11h00 - carreata em Inhumas 12h30 - carreata em Itauçu 15h30 - reunião com lideranças em Aparecida de Goiânia 16h00 - carreata em Aparecida de Goiânia 19h00 - inauguração do comitê do candidato a deputado estadual Ricardo Marques 19h00 - comício em Trindade Iris Rezende (PMDB) 08h30 -  carreata em Itaberaí 10h30 -  carreata em Mossâmedes 12h00 - carreata em Sanclerlândia 13h30 - carreata em São Luiz dos Montes Belos 19h30 - formatura das turmas de Administração, Ciências Contábeis, Serviço Social, Gestão Ambiental, Gestão em Recursos Humanos, Processos Gerenciais, Marketing e Pedagogia da Universidade Norte do Paraná (Unopar) Marconi Perillo (PSDB) 08h00 - carreata em Mineiros 10h30 - carreata em Rio Verde 13h00 - carreata em Santa Helena 15h00 - carreata em Acreúna 19h30 - encontro com segmento evangélico, em Trindade Marta Jane (PCB) Manhã: encontro com militantes pela democratização da mídia Tarde : encontro com apoiadores de Antônio Neto, candidato a senador Noite : encontro com militantes pela visibilidade lésbica e contra a homofobia Vanderlan Cardoso (PSB) 08h00 - reunião com lideranças e inauguração do comitê na Cidade Ocidental 10h30 - reunião com lideranças em Brasília 14h30 - carreata e reunião com lideranças em Novo Gama 19h30 - reunião com líderes da Comunidade Luz para os Povos Weslei Garcia (PSOL) 08h00 -  caminhada pelo comércio do município de Valparaíso de Goiás 14h00 - encontro com grupo de mulheres do PSOL 18H00 - encontro com professores da cidade Ocidental

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