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Na reunião estava prevista a votação de 392 requerimentos

Em reunião, Marconi afirmou considerar que a implantação da meritocracia foi o maior passo deste governo em termo de gestão pública

Bate-papo começa nesta quarta-feira entre os senadores e, na próxima semana, os principais governadoriáveis apresentarão suas propostas. Internautas podem acompanhar a sabatina

Caso o veredicto seja desfavorável, ele poderá ser penalizado de várias formas, sendo que em um das penas perderia o status de sacerdote

O porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, declarou que as imagens ainda estão sendo analisadas
“Eu só estive uma vez com ela e não foi no escritório dela. Foi quando das cobranças pela venda do terreno”, reafirmou Luiz Argôlo
Atualmente, a guarda compartilhada, nos casos em que não houver acordo entre pai e mãe, não é obrigatória

O projeto do prefeito Paulo Garcia (PT) e aprovado por unanimidade na Câmara Municipal diz respeito à regulamentação do serviço na capital

Marina divulgou seu programa de governo na última sexta-feira (29/8) com pontos que causaram grande euforia em grupos LGBTs e em todo brasileiro que preza pelos direitos humanos. Já para o pastor Silas Malafaia, a notícia de que a candidata estava defendendo o casamento gay e a criminalização da homofobia não foi recebida com o mesmo sentimento. "Aguardo até segunda uma posição de Marina. Se isso não acontecer, na terça será a mais dura fala que já dei até hoje sobre um presidenciável", disse Malafaia em seu twitter. Depois das ameaças, Marina mudou seu plano de governo. Isso em menos de 24 horas.
A candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) aproveitou o embalo, e logo declarou que defende a criminalização da homofobia, dizendo que a defesa do direito LGBT não tem a ver com questões religiosas. Mas não foi só Dilma que aproveitou a situação. Na rede, os internautas aproveitaram para dar gargalhadas. Com os chamados memes da internet, Marina e sua rápida mudança de opinião depois das "ameaças" de Malafaia circularam de forma massiva. Veja alguns abaixo:
https://twitter.com/nanacae/status/506563440576851968
https://twitter.com/celsomon/status/506566861820297216
https://twitter.com/poxaduduh/status/506792422882701312
https://twitter.com/marinaecologia/status/506546012216131584

A interrupção será para a substituição de equipamentos de monitoramento eletrônico

Segundo o juiz Paulo César Alves das Neves, publicação apenas informou o fato, levando em consideração a repercussão nacional do caso e a liberdade de informação

Está prevista para o final da tarde desta terça-feira (2/9) a assinatura entre a Celg e a Caixa Econômica Federal (CEF) que possibilitará a liberação do empréstimo de R$ 1,9 bilhão para a companhia goiana, que encontra-se em processo de federalização a partir da transferência de 51% das suas ações à Eletrobras. Segundo fonte ouvida pelo Jornal Opção Online, no ato da assinatura, que deve se dar entre as 16h e as 17h, está prevista uma coletiva de imprensa na sede da CelgPar, no Jardim Goiás. Na ocasião, representantes da empresa e da CEF devem explicar sobre os termos contratuais, como, por exemplo, a destinação do recurso. [relacionadas artigos="13705,13851"] Conforme noticiado anteriormente, dentre os destinos do montante está o investimento de R$ 300 milhões na rede elétrica do Estado, além do pagamento às prefeituras goianas de R$ 30 milhões de ICMS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação). A promessa de compra e venda foi assinada na semana passada pelos conselhos das empresas e motivou diversas críticas por parte da oposição, que alega que o acordo prejudica o Estado e teria cunho eleitoral. Governistas refutam as críticas e defendem que a assinatura se dá após estudos e que, diferente do que oposicionistas têm divulgado, a transferência renderá bilhões aos cofres estaduais após a prorrogação por mais 30 anos da concessão de exploração. Na última segunda-feira (1º) o jornal Valor Econômico noticiou que a negociação deixou a direção da Eletrobras dividida. A votação que antecedeu a assinatura da promessa se deu com uma abstenção, um voto contrário e seis a favor, sendo que pelo menos três desses seis teriam sido proferidos de forma “contrariada”.

Cadu também é suspeito de cometer um latrocínio e uma tentativa de latrocínio nos últimos cinco dias na capital. Para o delegado responsável pelo caso, o jovem é "dissimulado e não pode conviver em sociedade"
[caption id="attachment_14297" align="alignleft" width="620"] À esquerda Carlos Eduardo Sundsfeld e à direita Ricardo Pimenta | Foto: Thiago Araújo/ Jornal Opção[/caption]
Foram apresentados à imprensa nesta terça-feira (2/9) Ricardo Pimenta Andrade Júnior, de 33 anos, e Carlos Eduardo Sundsfeld Nunes, de 29 anos, conhecido como Cadu, assassino confesso do cartunista Glauco Vilas Boas e do filho dele, Raoni Vilas Boas, em 2010. A apresentação se deu na Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH) e de acordo com o delegado responsável pelo caso, Thiago Damaceno, a dupla integra uma organização criminosa especializada em roubos de veículos que atua em Goiânia.
Ainda segundo Thiago Damaceno, Cadu é suspeito de envolvimento no latrocínio de Mateus Morais Pinheiro, de 21 anos, no último domingo (31/8), e na tentativa de latrocínio do agente prisional Marcos Vinícius Lemes D’Abadia que ocorreu na última quinta-feira (28/8), ambos no Setor Bueno, região nobre da capital. O agente prisional segue internado em estado grave no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo).
Em entrevista, o delegado Thiago Damaceno informou que duas testemunhas apontaram que Cadu está diretamente envolvido na tentativa de latrocínio do agente prisional. “Segundo as testemunhas, Cadu abordou e efetuou os disparos contra Marcos Vinícius. Além disso, temos filmagens e elementos que comprovam a ação criminosa e sua participação”, disse.
Com relação ao latrocínio de Mateus Morais Pinheiro, o delegado disse que está investigando. “Cadu estava com o veículo da vítima e portava uma arma com características semelhantes da usada no crime”, salientou.
Prisão dos suspeitos
Coincidentemente, na tarde dessa segunda-feira (1º/8), o delegado responsável pelo caso passava pela Avenida D, localizada no Setor Oeste, quando avistou um veículo com as mesmas características do que havia sido levado do jovem vítima de latrocínio na noite anterior. Com a placa do veículo em mãos, Thiago Damasceno descobriu que realmente se tratava do automóvel, um Honda Civic, registrado no nome de Mateus Morais. Depois que começou a acompanhar o carro roubado, o delegado constatou que o Honda Civic era escoltado por um Honda City. Enquanto fazia o acompanhamento, o delegado pediu apoio a um carro da Guarda Municipal Metropolitana, que abordou o motorista do Honda City, Ricardo Pimenta, que se entregou e confirmou que estava seguindo Cadu, no entanto negou participação no latrocínio e na tentativa de latrocínio. Já Cadu, que dirigia o Honda Civic, conseguiu fugir. Durante a fuga, Cadu bateu o veículo em um muro e seguiu a pé. Em seguida, o suspeito tentou cometer um novo roubo em uma farmácia no Setor Sol Nascente quando foi abordado e preso pela Polícia Militar (PM).Duplo homicídio e imputabilidade penal
[caption id="attachment_14296" align="alignleft" width="620"]
Crimes em Goiás
O delegado Thiago Damaceno informou que os suspeitos vão permanecer presos e serão encaminhados ao Poder Judiciário. “A princípio não chegou nenhum documento para a Policia Civil de Goiás sobre a imputabilidade de Cadu. Após conversar com o suspeito percebi que ele parece ser mais dissimulado do que, propriamente, um doente mental. Eu não sei diagnosticar, mas creio também que ele não tenha condições de conviver em sociedade”, disse. A Polícia Civil pretende ouvir ainda nesta semana testemunhas que presenciaram o latrocínio e a tentativa. “Pretendemos colher outros elementos de informação, como o próprio confronto balístico, entre o projétil retirado da vítima e arma que foi apreendida em poder dele. As investigações vão prosseguir e vamos descobrir se Ricardo Pimenta participava ou apenas receptava”, detalhou Thiago Damaceno. Indagado sobre o índice de violência no Setor Bueno e no resto da capital, o delegado salientou que a Polícia Civil trabalha para elucidar os casos e “passar uma sensação maior de segurança, mas a criminalidade tem aumentado e isso está se complicando cada vez mais”.
Em atuação em Goiás desde outubro de 2013, a Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) permanecerá por mais 180 dias no Estado, conforme determinação do governo federal publicada nesta terça-feira (2/9) no Diário Oficial da União. Nesta portaria, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirma ter considerado, para a decisão de permanência, manifestação expressa do governador Marconi Perillo (PSDB). Não consta na determinação que a decisão tenha se dado por conta dos últimos índices de violência registrados em Goiás, com destaque para os assassinatos de mulheres de maneira semelhante, o que levou à suspeita de que um assassino em série poderia estar atuando em Goiânia, A ajuda da Força Nacional foi um pedido do governo do Estado em fevereiro do ano passado na solução de crimes de homicídio cometidos a partir de 2008 com objetivo de ajudar Goiás a atingir a meta 2 da Secretaria Nacional de Segurança Pública, que se refere ao combate à impunidade. O Ministério da Justiça só autorizou o envio no início de julho. Inicialmente, a FNSP atuaria por um período de 90 dias, prazo que foi prorrogado. A FNSP também atua na cidade de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal, na operação batizada de Cerrado. A vinda da FNSP a Goiás tem suscitado polêmica desde que foi divulgada, em 4 de julho. À época, policiais civis manifestaram que a decisão de trazer a FNSP é um desrespeito aos agentes que atuam no Estado que, segundo o sindicato da categoria, trabalham sem a aplicação dos investimentos necessários.

A cidade é o terceiro colégio eleitoral do Estado e uma parte significativa dos moradores apoia a candidatura de Antônio Gomide (PT), o ex-prefeito de Anápolis