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Sindicato pede retorno das feiras especiais em Goiânia e Aparecida: “Alguns já estão passando fome”

Comunicado foi encaminhado também ao governo do Estado. Nele, profissionais ressaltam as dificuldades enfrentadas pelos feirantes devido as medidas de isolamento

Marden Júnior indica vereador Weslley Bueno como líder do Patriota na Câmara de Trindade

Partido possui maior bancada de vereadores no Legislativo, com quatro integrantes

Formação de coágulos e trombose em pacientes graves com Covid-19 preocupa médicos

"Os dados ainda são limitados, pois a doença é nova. Sabemos que o vírus tem, sim, influência no aumento da coagulação. Mas não sabemos exatamente qual", explica cardiologista

MP que prevê ajuda para repatriação de brasileiros é aprovada na Câmara dos Deputados

Trata-se de um projeto de lei de conversão assinado pelo deputado Newton Cardoso Jr (MDB-MG) que será, agora, levado ao Senado

Justiça dá prazo de 48h para Bolsonaro apresentar resultado de exame de Covid-19

AGU diz que o pedido deve ser negado, sob a alegação de que a "intimidade e a privacidade são direitos individuais"

Planalto oficializa André Luiz Mendonça no ministério da Justiça e Alexandre Ramagem na PF

Ambas as nomeações foram divulgadas por meio do Diário Oficial da União e seguem assinadas pelo presidente Jair Bolsonaro

Vans escolares pedem para fazer transporte alternativo em Goiânia

Proprietários de vans escolares e de turismo reivindicam autorização para que possam realizar transporte alternativo por tempo determinado na Grande Goiânia [caption id="attachment_113075" align="alignnone" width="620"] Tony Winston foto-| Transporte Escolar[/caption] Em reunião remota realizada na manhã desta segunda-feira, 27, discutiu possibilidade de proprietários de vans escolares fazerem transporte alternativo em Goiânia. A medida, segundo representantes do setor, amenizaria a grave crise econômica por qual cerca de 10 mil empresários e trabalhadores autônomos enfrentam desde o fechamento de escolas, hotéis e pousadas no Estado e reduziria a pressão sobre o transporte público na Região Metropolitana. Somente na capital existem 338 veículos de transporte escolar registrados na Prefeitura, mas este número deve ser maior porque os dados estão desatualizados. . “As vans escolares e de turismo poderão, de forma temporária, transportar esses passageiros com maior segurança e conforto, seguindo todas as determinações e recomendações das autoridades sanitárias do Estado. Os governos do Paraná e de Mato Grosso, por exemplo, já autorizaram”, frisou o presidente da Cooperteg, Adilson Humberto de Lellis. O presidente da Coopeterg afirma que há quase dois meses cerca de 10 mil trabalhadores autônomos do transporte escolar e de turismo em Goiás estão sem condições para trabalhar, sem renda alguma, mas arcando com custos mensais, como o financiamento dos veículos com prestações de R$ 2 mil a R$ 3 mil por mês. Segundo ele, o socorro do governo federal (auxílio mensal de R$ 600,00) não atende ainda nem 10% da categoria. Presidente do Sistema OCB/SESCOOP-GO, Luís Alberto Pereira afirmou que levará a proposta do setor ao governador Ronaldo Caiado e para o Fórum das Entidades Empresariais de Goiás. O deputado federal Lucas Vergílio (SDD) também se comprometeu em levar a proposta ao governador de Goiás, além de solicitar ao governo federal uma medida para suspender imediatamente a cobranças de taxas e impostos sobre o transporte escolar e de turismo.  

Projeto apresentado por Talles Barreto torna obrigatória cobertura de testes de Covid-19 por planos

Matéria está em tramitação na Alego. Propositura prevê ainda cobertura de atendimento e tratamento da doença causada pelo coronavírus 

Com pandemia, consumidores não pensam em adquirir bens duráveis

ICC, medido pela Fundação Getúlio Vargas, mede intenções de aquisição de bens duráveis. Para Viviane Bittencourt, pesquisadora, consumidores têm incerteza econômica diante da pandemia

Empresa que monta o VillaMix prepara a triagem externa no Hugo

Hospital se adianta para possibilidade de receber casos suspeitos do novo coronavírus; unidade ainda não é uma das instituições para tratar pacientes desse perfil

Anvisa discute liberar teste rápido para Covid-19 em farmácias

Proposta deve ser apresentada, mas autoridades de saúde apontam que pode ter alto índice de falso negativo

Em sua primeira coletiva, Nelson Teich apoia retorno de atividades em alguns municípios

MS destacou heterogeneidade entre municípios e informou que isolamento deve ser mantido em regiões com mais contaminações, enquanto municípios sem registros devem retornar à rotina

 Presos vão confeccionar mais de 15 mil máscaras em Goiás

No último mês, sistema prisional goiano entregou duas remessas de Equipamentos de Proteção Individual aos servidores da segurança pública

Prefeitura de Hidrolândia segue pedido do MP e deixa de flexibilizar isolamento

Recomendação solicitou comprovação dos impactos sanitários das medidas que permitiam abertura parcial de atividades econômicas

Bolsonaro veta regulamentação da profissão de historiador

O governo diz que “o projeto restringe ‘o livre exercício profissional’ e fere o princípio constitucional que determina ser livre ‘a expressão da atividade intelectual” Há cursos de História nas melhores universidades do país. Há historiadores extraordinários, como Janaína Amado, Nasr Chaul, Carlos Guilherme Motta, Lilian Moritz Schwartz, Heloísa Starling, Luiz Felipe de Alencastro, Manolo Florentino, José Murilo de Carvalho, Marco Antônio Villa, Jorge Ferreira, Adelto Gonçalves (alguns podem até não ser formados em História, mas tem trabalhos irretocáveis na área). Entre tantos outros. São profissionais. Quer dizer, independentemente de uma lei, são professores, são pesquisadores, são autores de livros. É a profissão dos citados e de tantos outros. Pois o governo do presidente Jair Bolsonaro decidiu vetar a regulamentação da profissão de historiador. Texto divulgado pela Agência Senado informa: “O Poder Executivo vetou integralmente a proposta que pretendia regulamentar a profissão de historiador. A mensagem de veto ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 368/2009, do senador Paulo Paim (PT-RS), foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (27). O Ministério da Economia e a Advocacia-Geral da União recomendaram o veto por acreditar que o projeto, ao disciplinar a profissão de historiador com a imposição de requisitos e condicionantes, restringe ‘o livre exercício profissional’ e fere o princípio constitucional que determina ser livre ‘a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença’”. A matéria do Senado frisa que “a proposta previa o exercício da atividade de historiador a quem tem diploma de curso superior, mestrado ou doutorado em história, nacional ou estrangeiro com revalidação; diploma de mestrado ou doutorado obtido em programa de pós-graduação reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) com linha de pesquisa dedicada à história; e profissionais diplomados em outras áreas que comprovarem ter exercido a profissão de historiador por mais de cinco anos a contar da data da promulgação da futura lei. Entre as atribuições dos historiadores, o texto indicava o magistério da disciplina de história nas escolas de ensino fundamental e médio, desde que cumprida a exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394, de 1996) quanto à obrigatoriedade da licenciatura. O profissional da área poderia ainda planejar, organizar, implantar e dirigir serviços de pesquisa histórica; assessorar, organizar, implantar e dirigir serviços de documentação e informação histórica; e elaborar pareceres, relatórios, planos, projetos, laudos e trabalhos sobre temas históricos”. O Senado frisa que, “para o provimento e exercício de cargos, funções ou empregos de historiador, o projeto exigia registro profissional junto à autoridade trabalhista competente. As entidades que prestam serviços em história deveriam manter historiadores legalmente habilitados em seu quadro de pessoal ou em regime de contrato para prestação de serviços”. O texto havia sido aprovado pela Câmara — que apresentou “a previsão de que o exercício da profissão de historiador não deveria ser privativo dos historiadores, apenas “assegurado” a esses profissionais, eliminando a possibilidade de reserva de mercado — e foi devolvido ao Senado”. Por que, exatamente, o governo de Bolsonaro vetou o projeto? Talvez por acreditar que historiadores são “comunistas”. Teoria da conspiração à parte, o governo não soube entender a razoabilidade do que a Câmara dos Deputados e o Senado aprovaram.