Imprensa

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Jarbas Rodrigues vai substituir Bittencourt na assessoria de imprensa do governo

Vice-governador Zé Eliton convidou e o jornalista ex-O Popular aceitou 

Coluna Giro, de O Popular, inicia 2018 com um festival de erros

Caio Henrique Salgado mancha a reputação jornalística do jornal O Popular, do Grupo Jaime Câmara

Jarbas Rodrigues pede demissão de O Popular. Vai cuidar dos negócios da família

O jornalista era editor da coluna "Giro". Caio Henrique Salgado é cotado para substitui-lo

Polícia prende segundo assassino de jornalista

Lucas Eduardo tenta culpar o comparsa Gabriel da Silva. Os dois serão indiciados por latrocínio

Churchill é o político que fez a Europa sair do chão para enfrentar e derrotar a Alemanha de Hitler

A Europa estava deitada, os Estados Unidos eram omissos, a União Soviética era aliada dos nazistas, Hitler estava vencendo a guerra, mas a Inglaterra tinha um primeiro-ministro guerreiro

Se meditar nu, Cauã Reymond fará a festa dos que avaliam que a vida privada é pública

A única maneira de preservar a intimidade é não ficar nu nas proximidades de janelas

Mutirão de tradutores promete publicar livro sobre o governo de Donald Trump entre março e abril

[caption id="attachment_115130" align="alignright" width="620"] Reprodução[/caption] A Objetiva convocou um exército de cinco tradutores para verter para o português o livro “Fogo e Fúria — Por Dentro da Casa Branca de Trump”, de Michael Wolff. Cassio de Arantes Leite, Debora Landsberg, Donaldson M. Garschagen, Leonardo Alves e Renata Guerra estão com as mãos na massa e a editora promete colocá-lo nas livrarias em março (ou abril). A obra já está à venda nos sites das principais livrarias. Há um livro equivalente, com tom crítico, sobre algum governante brasileiro? É provável que não. O que mais se aproxima é “Notícias do Planalto”, de Mario Sergio Conti. A obra mostra as relações pouco católicas do jornalismo — empresários e jornalistas, notadamente editores — com os donos do poder. O foco é o governo de Fernando Collor. O Caçador de Marajás não é produto tão-somente da imprensa, mas jornalistas contribuíram, com suas reportagens e artigos, para cristalizar sua aceitação como moralizador-mor da República. Deu no que deu. Fernando Collor agora diz que será candidato a presidente da República pela segunda vez. O Brasil parece mesmo, não um paraíso perdido, e sim uma nação que está sempre se perdendo...

Gabriela Lima é a nova editora de Vida Urbana de O Popular

A jornalista Gabriela Lima assumiu o comando da editoria Vida Urbana (Cidades). Indicada pela editora-executiva Silvana Bittencourt, é apontada como uma repórter competente. O objetivo do jornal é tornar a cobertura mais dinâmica e ampla.

Ela substitui Márcio Leijoto, que assumiu a chefia do Núcleo Especial de Jornalismo Investigativo (Neji).

Polícia prende um dos suspeitos de matar jornalista. Segundo criminoso está foragido

Criminoso que deu as facadas mantinha relacionamento com Carol Majewski. O outro já havia sido preso por roubo, furto e tráfico de drogas

Descoberto novo quadro do pintor Van Gogh. Está exposto na Holanda

Georgina Vermeer adquiriu o quadro em 1917 e um neto o redescobriu em 2013. Museu Van Gogh confirma autenticidade

Jornalista é assassinado a facadas. Ele trabalhou no Zero Hora e prestava serviço para a OAB

Carol Majewski chegou ao seu apartamento acompanhando de dois homens, que roubaram dinheiro, notebook e outros pertences do repórter A polícia sabe que dois homens podem ter assassinado, a facadas, o jornalista Carol Majewski, de 52 anos, no domingo, 14, no centro de Porto Alegre. Os criminosos levam notebooks, dinheiro e duas mochilas do profissional, que prestava serviço para a OAB-RS e trabalhou como repórter do “Zero Hora”. A câmara do edifício onde morava o repórter mostra que ele chegou acompanhado de dois homens e, mais tarde, os homens desceram. O corpo foi encontrado pelo filho do jornalista na segunda-feira, 15. A polícia sugere que se trata de latrocínio e que os criminosos conheciam Carol Majewski. A família e amigos dizem que Carol Majewski era uma pessoa reservada. Era muito dedicado ao pai, de 87 anos.

O professor que fazia o mundo da leitura virar leitura de mundo

“Pensar dói”, costumava dizer Geraldo Faria Campos. Sua forma de ensinar português e sua atitude humanizadora na relação com seus alunos o fizeram mestre inesquecível de gerações

Rachel Sheherazade descarta seguidores de Bolsonaro e eles se tornam seus “haters”

[caption id="attachment_37759" align="aligncenter" width="620"] | Foto: Divulgação[/caption] Conhecida por seus posicionamentos polêmicos e conservadores, a apresentadora Rachel Sheherazade ganhou as atenções na semana passada por dar um basta aos apupos dos apoiadores de Jair Bolsonaro (PSC-RJ) em suas redes sociais. Tudo começou na quinta-feira, quando, diante do assédio dos “bolsominions” – apelido dado aos militantes mais radicais do pré-candidato –, a jornalista publicou, em sua página no Facebook: “Convido os seguidores de Bolsonaro, Lula ou quaisquer outros ‘messias’ a desfazerem amizade e deixar minha página limpa. De nada!”. A presença do nome do petista foi quase retórica, já que ela é considerada uma das principais desafetas da esquerda. O recado, então, tinha sido dado à militância do candidato da extrema-direita, o que causou espanto e revolta. Muitos desacreditaram de que a autoria da postagem teria sido dela. Mas vieram outras: “Melhor ‘já ir’ vazando!”; “Estou amando as "manifestações" dos eleitores bolsonarianos. Continuem vomitando sua essência. Facilita e muito minha faxina!”; “Faxina no face a todo vapor! Continuem se manifestando para que meus administradores possam localizá-los. De nada!”; “Aviso aos Bolso hatters (sic). Fazendo o favor de descurtir a página. Tem gente boa querendo amizade e faltam vagas!”; “Em homenagem aos bolsominions que insistem em seguir minha página, todos os dias publicarei matérias sobre seu malvado favorito!”. Sheherazade e Bolsonaro viviam em constante troca de elogios desde 2014, quando ela, diante da repercussão do caso de um menor preso a um poste por suspeita de furto, chegou a sugerir a “adoção de bandido” aos defensores dos direitos humanos. O deputado a defendeu no plenário e a amizade virou apoio mútuo. O pivô da ruptura seria o namorado da jornalista, Matheus Farias Carneiro, ligado ao PSDB. Meses atrás, o filho do deputado e vereador pelo Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), o acusou de usar Rachel “trampolim”, causando uma tensa discussão pelo Twitter. O fato é que está cada vez mais reduzida a lista de nomes da imprensa que levantam a bandeira de Jair Bolsonaro.

Declarações de Danuza e Deneuve sobre assédio não ajudam quem é mais vulnerável

[caption id="attachment_114702" align="aligncenter" width="620"] Oprah Winfrey, Catherine Deneuve e Danuza Leão: militância da primeira recebe críticas das outras duas[/caption] Durante a cerimônia do Globo de Ouro, a segunda premiação mais importante do cinema norte-americano, a apresentadora Oprah Winfrey deu voz ao protesto das atrizes presentes, que vestiram preto como forma de alertar para os assédios sexuais – Hollywood viveu, em 2017, uma sequência de denúncias de abusos que alvejaram o produtor Harvey Weinstein, o diretor e roteirista James Toback e atores consagrados como Dustin Hoffman, Steven Seagal e Kevin Spacey – este acusado de “conduta sexual inapropriada” por pelo menos 24 homens. Boa parte dos casos vem na esteira do movimento MeToo (“eu também”, em inglês), que provocou o reexame de situações alegadas de assédio sexual do passado e que tinham como foco figuras poderosas. Do outro lado do Atlântico, a atriz francesa Catherine Deneuve provocou polêmica ao dizer que as vítimas, na verdade, eram os homens – tanto americanos como franceses – que teriam sido demitidos “somente” por “terem tocado num joelho, tentado roubar um beijo, falado coisas ‘íntimas’ durante um jantar profissional ou enviado mensagens de conotação sexual a uma mulher que não lhes correspondia”. No Brasil, a jornalista Danuza Leão considerou o Globo de Ouro “um grande funeral”. E acrescentou: “Toda mulher deveria ser assediada pelo menos três vezes por semana para ser feliz”. Não se pode dizer que sejam declarações de pessoas imaturas. Danuza tem 84 anos e Deneuve, 74. Viveram todas as experiências possíveis como personalidades ligadas ao mundo do cinema, da arte e da comunicação. Ao mesmo tempo, ganharam, pela idade, um certo salvo-conduto para dizer o que realmente pensam. E disseram. Resta saber: a quem servem as declarações da artista e da jornalista? Provavelmente há exageros e até mentiras absolutas entre as denúncias que alcançam atores, diretores, jogadores – o atacante Robinho foi condenado por estupro na Itália – e outras personalidades famosas. Isso não tira o peso do que há de real, chocante e traumatizante no uso e abuso da relação desigual de poder – seja físico, hierárquico ou financeiro – com vistas a benefícios sexuais. Quem mais sai perdendo são as pessoas cuja voz fica amordaçada e anônima, longe dos palcos e holofotes: são as domésticas, as secretárias, as estagiárias. Aí está o grande desserviço que Danuza e Deneuve prestaram.