Imprensa

Encontramos 5521 resultados
Mesmo em crise, O Popular venceu: publicações online se tornaram cópias do jornal

No lugar de buscar modelos em jornais que estão se renovando de fato, veículos online de Goiás adotam o velho Pop como regra

Bolívar Lamounier diz que corporativismo chantageia o governo

Ante um presidente que perdeu legitimidade, grupos articulados pressionam e alcançam seus objetivos, quase sempre com prejuízo da sociedade

Biografia revela que Hilda Hilst “cortejou” Marlon Brando em Paris

Mas o “senhor Kafka”, citado pela poeta, “esfriou” o contato com o belo ator americano

José Dirceu lança o primeiro volume de suas memórias

O petista, que está preso, relata histórias dos bastidores do partido que ajudou a moldar e afundar

Companhia das Letras lança “Meu Livro Violeta”, de Ian McEwan

[caption id="attachment_128841" align="alignright" width="620"] Divulgação[/caption] “Reparação”, romance de Ian McEwan, fica em pé, em igualdade de condições, ao lado de qualquer outro grande livro de autor britânico dos séculos 20 e 21 (ou de qualquer outro). Parece uma obra de Henry James, mas cética e sem concessões aos leitores e, também, às personagens. O autor de 70 anos escreveu outras ficções de alta qualidade. Sua média literária é superior a de outro notável escritor, Martin Amis, e deve ser equiparado a Julian Barnes. A Companhia das Letras lança mais uma obra de McEwan, “Meu Livro Violeta” (128 páginas), com tradução de Jorio Dauster — excelente tradutor do inglês (Salinger, Philip Roth e Vladimir Nabokov, para citar três autores). Sinopse da editora: “Dois textos inéditos de um dos maiores ficcionistas da atualidade, reunidos no marco da celebração de seus 70 anos”. “‘Meu livro violeta’ é uma pequena joia da narrativa curta sobre o crime perfeito. Mestre do suspense e do enredo, Ian McEwan descreve uma traição literária meticulosamente forjada e executada sem escrúpulos. Publicado em janeiro de 2018 na prestigiosa revista ‘New Yorker’, o conto revisita um tema caro ao autor e tratado em livros como ‘Amsterdam’: as ambivalências das relações de amizade entre dois artistas, com doses desmedidas de admiração e inveja.” “Ao conto que dá título ao livro se segue o libreto ‘Por você’, escrito para a ópera de Michael Berkeley. Profundo conhecedor de música, McEwan apresenta uma cativante história de amor e traição envolvendo quatro personagens: o regente e compositor Charles Frieth, sua esposa, uma admiradora, e o médico da família. Em sua primeira incursão no universo da ópera, McEwan mostra que seu talento como criador de histórias segue sendo insuperável.”

Lucas Figueiredo lança biografia de Tiradentes, o mártir da Inconfidência Mineira

Estudo alentado prova que Joaquim José da Silva Xavier era um homem corajoso e digno

Brasil joga melhor mas empate é vitória para a Costa Rica

O Brasil jogou melhor do que a Costa Rica no primeiro tempo. Mas o empate (0 X 0) é positivo para a Costa Rica, portanto, de algum modo, ao não tomar gols, esta seleção acabou por se sair melhor. Por que o Brasil não fez gols? Um dos problemas é que os jogadores do meio-campo não conseguem se aproximar dos atacantes. Gabriel Jesus não recebe a bola — nem “quadrada” (substitui-lo por Firmino? E se a bola continuar não chegando). A técnica de levantar a bola para a área não tem funcionado, porque os zagueiros da Costa Rica são altos e controlam o jogo aéreo. Mesmo assim, até Neymar, jogador inteligente e acima da média, insiste com uma tática que não tem funcionado. Philippe Coutinho, Neymar e Willian, mesmo sem marcação cerrada, não estão conseguindo jogar. Fica-se com a impressão de que Philippe Coutinho e Neymar estão, longe de complementarem, se atrapalhando. Marcelo, notável jogador do Real Madri, parece ausente em campo. É normal que os críticos e os torcedores cobrem dos melhores jogadores, dos mais criativos. Porque criação de grandes jogadas — sobretudo produtivas — é o que não se está vendo no jogo.

Livro de Masha Gessen expõe o russo Putin como chefão de regime assassino e corrupto

O presidente da Rússia, além de comandar um regime que prende e mata empresários, políticos e jornalistas, seria corrupto e teria um patrimônio de 50 bilhões de dólares

Brasileiro não aceita que outra seleção jogue bem; nós é que jogamos mal

Empate com a Suíça levará a Seleção Brasileira a retirar o salto alto e a calçar as sandálias do realismo

Filósofo Eduardo Giannetti diz que complexo de vira-lata do brasileiro é positivo

Longe de apenas avançar no processo de modernizar, o Brasil deve reforçar suas qualidades positivas, como a celebração imotivada da vida

Queda de qualidade do jornalismo é pior do que queda de audiência da TV Anhanguera

Está prevalecendo a comunicação popularesca, superficial, com ênfase na exploração das sensações

11 livros para entender a democradura de Vladimir Putin

O político fundiu czarismo e stalinismo e governa a Rússia com mão de ferro, numa “democracia” na qual só um lado tem chance de ganhar

Nunca se investiu tanto em capacitação profissional na TBC e na RBC

O reconhecimento é dos servidores, que começam a participar de cursos de modernização sugeridos pela Agência Brasil Central

Organizador do Prêmio Esso morre aos 74 anos. Tinha câncer

Ruy Portilho ganhou o Prêmio Esso com reportagem publicada no “Jornal da Tarde”

Folha de S. Paulo demite ex-ombudsman Vera Magalhães e Marco Canonico

O jornal permanece em processo de contenção de despesas [caption id="attachment_128016" align="aligncenter" width="600"] Vera Magalhães: ex-ombudsman da Folha de S. Paulo[/caption] A “Folha de S. Paulo” demitiu os jornalistas Vera Guimarães — ex-ombudsman do jornal — e Marco Aurélio Canonico, ex-diretor da Sucursal do Rio de Janeiro. A informação é do Portal dos Jornalistas. O portal informa que Vera Guimarães “deve continuar a ser chamado para projetos especiais”. Marco Canonico fica como colaborador. [caption id="attachment_128015" align="aligncenter" width="620"] Marco Aurélio Canônico: ex-diretor da Sucursal da Folha de S. Paulo no Rio de Janeiro[/caption] A “Folha” permanece no seu processo de enxugar a redação. Mais nos bastidores do que oficialmente, alega-se contenção de despesas ante um mercado publicitário em retração.