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Os agentes penitenciários do Tocantins, por meio do Sindicato de Policiais Civis (SINPOL/TO), informam que haverá paralisação das atividades a partir do próximo dia 27, caso o governo não honre o acordo de realizar o concurso da Secretaria da Defesa Social (SEDES), conforme compromisso celebrado em setembro de 2013 entre o governo e SINPOL/TO. O concurso para o cargo de técnico em Defesa Social tem sido pauta de reuniões entre o presidente do SINPOL/TO, Moisemar Marinho, e autoridades competentes nas últimas semanas, inclusive com a participação das associações representativas da Polícia Civil. A realização do certame é necessária e urgente para que os 394 agentes penitenciários da polícia civil cedidos para a SEDES retornem à sua função primordial: garantir a segurança da população e não de penitenciárias. Hoje, com essa situação, são quase 400 agentes do quadro permanente da polícia civil a menos nas delegacias do Tocantins. O fato da Secretaria de Defesa Social não ter um quadro próprio de servidores impede que a pasta receba recursos federais, entre eles, os que são direcionados para a formação de pessoal e aquisição de materiais. Essa falta de quadro próprio de pessoal poderá trazer prejuízos irreparáveis ao Estado.

Presidente da comissão que discute reintegração de posse diz ter certeza que tudo se dará de forma pacífica, mas que se não ocorrer, ficou deliberado que de qualquer maneira a decisão judicial ocorrerá na data prevista

Por descumprimento de requisições, também foram denunciados os ex-presidentes do órgão Clarismino Luiz Pereira Júnior e Mizair Lemes, além do atual dirigente, Pedro Wilson Guimarães

Um inquérito civil público foi aberto para tratar do assunto motivado pela divulgação da informação de que haveria regiões em Goiânia onde o sinal das operadoras é fraca, inexistente ou congestionada

Reuniões para realocações foram feitas com a prefeitura e gerência do terminal rodoviário. Caso não haja sucesso, representantes dos comerciantes vão procurar o governo de Goiás

Prefeito José do Nascimento, de Gouvelândia, defende reeleição do tucano, mas não descredencia decisão de Caiado de estar na chapa peemedebista

[caption id="attachment_7563" align="alignleft" width="610"] Deputado estadual Luiz Carlos do Carmo (PMDB), à esquerda; deputado federal e pré-candidato ao Senado Ronaldo Caiado (DEM), à direita[/caption]
O deputado estadual Luiz Carlos do Carmo (PMDB) será o primeiro suplente do candidato a senador pelo DEM, deputado federal Ronaldo Caiado. Carmo é irmão do pastor Oídes José do Carmo, um dos mais influentes líderes evangélicos de Goiás, e do prefeito de Bela Vista de Goiás, Eurípedes José do Carmo.
Caiado disse a aliados que fica “honrado” de ter Carmo como suplente e que, em parceria com os evangélicos, vai trabalhar pela família brasileira.
Caiado já tinha outro importante apoio entre os evangélicos. O presidente da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil, o bispo Manoel Ferreira, vai apoiá-lo para senador. Manoel Ferreira é apontado como tradicional aliado do governador Marconi Perillo.
Os evangélicos têm peso na política de Goiás.

O Estado liberou R$ 3 milhões para ajudar na reforma do Estádio Antônio Accioly. Com a reforma, o Dragão pretendia jogar o Campeonato Brasileiro da Série B em seu próprio reduto

Eurípedes Júnior acompanhou edição do Governo Junto de Você em Planaltina e disse que passaria a ser um “soldado” do governador Marconi Perillo

Marcos Delfino estava em comércio para comprar refrigerante. Ao presenciar criminosos com armas, reagiu e acabou sendo morto. Um suspeito se entregou no último dia 18

Tucano rebateu críticas do democrata, que na última quinta-feira anunciou que representará contra o governador Marconi Perillo por improbidade administrativa por uso da máquina para conquistar apoio de prefeitos da oposição
O processo de coleta de depoimentos e provas vai até o dia 24 de julho. A partir desta data, o relator tem 10 dias úteis para apresentar o parecer final

Além de Lula, dirigentes e militantes petistas, o pré-candidato ao governo de Goiás, Antonio Gomide também participa do evento

No corpo da vítima encontrada no Setor Negrão de Lima havia marcas de pedradas. Já a outra vítima foi encontrada dentro de um barranco em Aparecida de Goiânia
A Rússia vai contestar, na Organização Mundial do Comércio (OMC), as sanções impostas a Moscou pelos Estados Unidos devido à crise na Ucrânia, anunciou hoje (20) o primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev. "Os Estados Unidos aplicaram sanções contra a Rússia que vão ter consequências negativas para o comércio externo. Decidimos contestar essas sanções na OMC", declarou Medvedev durante um fórum internacional em São Petersburgo, transmitido pela televisão. O chefe do governo russo considerou que o procedimento não será "simples, porque os Estados Unidos dominam a OMC". Membro da OMC desde o verão de 2012, a Rússia deu já início a vários procedimentos contra a União Europeia, mas nenhum contra os EUA. Os EUA impuseram várias sanções que visam diretamente a personalidades russas e ucranianas e empresas próximas do poder russo, desde o início da crise e da anexação da Crimeia (península da Ucrânia). Medvedev acrescentou que esse procedimento "permitiria avaliar a imparcialidade e objetividade" da OMC.