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A renúncia de Andrade no Senado renovou um símbolo com Aureliano em Minas

Se a ideia de Clécio Andrade (PMDB), ao renunciar ao mandato de senador, fosse apenas abafar o seu julgamento pelo Supremo Tribunal Federal por causa do mensalão mineiro, ele poderia fazer como o ex-deputado e governador E­duardo Azeredo (PSDB): renunciar em cima da hora e esperar que o processo fosse para Minas e adormecesse por lá. Na prática, a dois meses e meio da eleição presidencial, a renúncia de Andrade renovou um marco histórico em Minas, onde a política tradicional é feita com símbolos. Trinta anos depois, repete-se a aliança entre dois adversários oriundos da UDN e o PSD: o então vice-presidente Aureliano Chaves e o governador Tancredo Neves. A retirada de Andrade abriu a vaga no Senado ao suplente Anto­nio Aureliano Sanches de Men­don­ça (PSDB), o Toninho, único filho homem e herdeiro do velho Au­reliano. Como senador, Toninho passa a valorizar o seu apoio ao co­lega e companheiro tucano Aécio Neves, herdeiro de Tancredo. O velho Aureliano emergiu na UDN, passou pelos partidos da ditadura e tornou-se vice-presidente do general João Baptista Figueiredo, cuja sucessão pretendia disputar com o então governador Tancredo, vindo do PSD e candidato a presidente pelo PMDB na eleição indireta de janeiro de 1985. Sem ambiente com Figuei­re­do para também ser candidato, o vice Aureliano apoiou Tancredo na sucessão presidencial e retirou-se a política sem esperar dividendos pela sua participação. O político passou ser Toninho, que se reencontrou com os Neves na pessoa de Aécio. Juntou-se a eles Clécio An­drade, líder empresarial na área de transportes que se tornou vice-governador de Aécio. Neste ano, pretendeu se candidatar a governador, mas esbarrou na preferência do PMDB por alguém do PT. Agora, ao renunciar a um mandato que iria até janeiro, o Planalto perde um senador, os tucanos ganham um. Na renúncia, Andrade alegou problema com a saúde, o que se des­conhecia. Se renunciasse ao Se­nado apenas no fim do ano, quando seria julgado no Su­premo pelo mensalão mineiro, a troca de senador teria menor impacto em Minas.

Mais de 300 palestinos morreram em 12 dias de ofensiva israelense em Gaza

Em 12 dias de ofensiva israelense na Faixa de Gaza, 330 palestinos morreram e mais de 2.400 ficaram feridos. As vítimas, em sua maioria, são civis. Segundo fontes médicas, o número de mortes aumentou muito desde a noite de quinta-feira (17), quando o Exército de Israel iniciou uma ofensiva terrestre, que se soma aos bombardeios da Aviação e da Marinha de Guera. Somente nas primeiras 24 horas da incursão terrestre, mais de 70 palestinos morreram nos ataques, concentrados nos bairros do norte e do sul da Faixa de Gaza. Na noite passada, a violência foi particularmente intensa nos bairros de Beit Lahia e Beit Janun, onde um obus das forças israelenses matou oito pessoas de uma mesma família. No sul da Faixa, uma das áreas mais castigadas por terra, mar e ar, três pessoas morreram em um bombardeio noturno. Na localidade de Jan Yunis, também ao sul, quatro pessoas morreram e cinco ficaram feridas na noite de ontem (18). Em Rafah, perto da fronteira com o Egito, os mortos em ataques israelenses chegaram a uma dezena. As crianças, que são quase metade da população da Faixa de Gaza, também são  vítimas do conflito entre os israelenses e palestinos: cerca de 80 menores de idade morreram desde que começaram as hostilidades.

Mulher abandona filhos para morar com ex-presidiário em ponto de ônibus no Distrito Federal

"Esse homem foi melhor do que ganhar na Mega-Sena”, diz faxineira apaixonada

Boate Kiss: polícia do RS indicia mais 18 pessoas

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul indiciou hoje (18) mais 18 pessoas pelo incêndio na Boate Kiss, em janeiro de 2013. A polícia entregou ao Judiciário o inquérito policial sobre as investigações remanescentes do caso, no qual informa os novos indiciamentos. Os motivos são diversos: falsidade ideológica, prevaricação, fraude processual, falso testemunho e crime ambiental. A polícia verificou irregularidades na concessão do alvará de localização e da Licença de Operação da boate, além de constatar que alguns dos indiciados não disseram a verdade quando foram interrogados sobre o caso. O inquérito também apontou o envolvimento de servidores públicos em fraudes que possibilitaram a expedição das licenças para funcionamento do estabelecimento. O incêndio na Boate Kiss ocorreu na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013, causando a morte de 242 pessoas e deixando mais de 620 feridas. O fogo começou durante a apresentação da banda Gurizada Fandangueira, quando um dos músicos acendeu um artefato pirotécnico no palco. A espuma usada para abafar o som do ambiente era imprópria para uso interno e produziu substâncias tóxicas, como o cianeto, o que causou a maioria das mortes. A boate funcionava com documentação irregular e estava superlotada.

Marconi é multado em R$ 25 mil por propaganda eleitoral antecipada

A decisão monocrática do juiz Luciano Mtanios Hanna refere-se à fixação de 21 faixas em postes de iluminação de Formosa

Com previsão de entrega para agosto, duplicação da GO-020 será garantia de segurança para ciclistas

Obras fazem parte do projeto do governo de Goiás de duplicar todas as rodovias estaduais que saem de Goiânia

Organização Social assume gerência do Hugo 2 e processo para a contratação de funcionários já está aberto

A unidade vai ser inaugurada no final de setembro. O acordo assinado nesta sexta tem o valor mensal de R$ 15,02 milhões

“Nunca vi tanto dinheiro”, diz procurador sobre investigações da Lava Jato

Ele nomeou uma força-tarefa do Ministério Público para dar celeridade aos trabalhos, mas ressaltou que a conclusão dos inquéritos não será rápida, devido à complexidade das investigações

Entenda o conflito entre israelenses e palestinos

Até o momento, mais de 260 pessoas morreram e 2 mil ficaram feridas na sequência dos ataques iniciados em julho

Criação de empregos formais no mês de junho cai no Estado

Neste ano o Estado registrou quase 62 mil novos postos de trabalho

Agetop entrará com ação criminal contra Ronaldo Caiado por vandalismo

O ato foi motivado por "tweet" do candidato ao Senado, que se explicou dizendo que se referia a placas do novo emplacamento feito pelo Detran

Mãe de Cristiano Ronaldo tentou abortá-lo

Em biografia, Dolores Aveiro conta que tomou cerveja quente na expectativa de perder o bebê

Ronaldo Caiado diz que chapa governista “está enclausurada no Palácio das Esmeraldas”

De acordo com o democrata, a coligação da qual faz parte conseguiu construir uma identidade diferente no Estado

Armando Vergílio: “Está na hora de trocar, para promover as mudanças que o povo de Goiás precisa”

O parlamentar demonstrou empolgação quanto à campanha e, quando perguntado sobre sua aparente isenção ante os episódios polêmicos envolvendo críticas ao atual governo, disse ser este o seu estilo de fazer política

Friboi reafirma que continua alheio à disputa eleitoral

A declaração veio em resposta ao reboliço gerado na última quarta-feira (16), quando seu braço direito, o advogado Robledo Rezende, divulgou que o empresário o autorizou a apoiar Marconi Perillo