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Goiânia foi uma das cidades que registrou vários problemas, o que causou filas extensas

Acompanhado da esposa, Gracinha Caiado, e dos quatro filhos, o democrata agradeceu pelos apoios recebidos durante a campanha

Até o momento a Polícia Militar deteve 16 pessoas que estariam fazendo boca de urna em Goiânia. Entre estes, uma mulher que tirou um "selfie" enquanto votava. De acordo com a lei, ela pode ser multada em até R$ 16 mil. A medida é para proteger o sigilo do voto e também para impedir que o eleitor comprove sua escolha, caso esteja sofrendo alguma pressão ou venda de voto. No interior, cinco pessoas foram detidas, sendo duas em Caldas Novas, uma no Rio Quente, uma em Goiatuba e outra em Ceres.

A entrevista foi concedido à rádio 730 depois do peemedebista votar no Colégio Marista. Friboi quase saiu como candidato ao governo de Goiás este ano, e disse que deu "dois passos para trás" quando viu desunião da sigla

Os candidatos considerados "nanicos" também já registraram suas escolhas pela manhã

[caption id="attachment_17146" align="alignleft" width="300"] Foto: Reprodução[/caption]
Os presos provisórios do Centro de Prisão Provisória (CPP) de Aparecida de Goiânia registram seus votos na manhã deste domingo (5/10). Os 76 reclusos são considerados pelo Tribunal Regional Eleitoral como pessoas aptas a exercer o direito ao voto.
De acordo com nota da assessoria da Secretaria do Estado da Administração Penitenciária e Justiça (SapeJUS), quatro servidores da pasta foram instruídos para exercer a função de mesário durante a votação dos presos.
Até as 12h deste domingo, 51 países já haviam encerrado a votação em trânsito para presidente da República, de acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral. O primeiro foi a Nova Zelândia, onde os eleitores brasileiros começaram a votar às 8h na cidade de Wellington, correspondente às 17h de ontem em Brasília. Entre os países que já encerram a votação estão Austrália, Coreia do Sul, Japão, Timor Leste, Cingapura, Filipinas, Indonésia, Malásia, Tailândia, China, Taiwan, Índia, Emirados Árabes e Rússia, além de Kuwait, Noruega e República Tcheca. Ao todo, a votação no exterior ocorre em 135 cidades de 89 países. A divulgação dos resultados será feita a partir das 19h de Brasília, quando a votação for encerrada em todo o país. Os eleitores nos estados do Amazonas, de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Roraima têm fuso de uma hora a menos em relação a Brasília. Já os eleitores do estado do Acre e do extremo oeste do Amazonas têm fuso de duas horas de atraso em relação à capital federal.

O candidato ao governo de Goiás foi acompanhado de sua esposa, dona Iris, e diversos outros companheiros e aliados políticos, entre eles seu vice Armando Vergílio e o candidato ao Senado Ronaldo Caiado

Dois homens foram encaminhados para uma unidade da Polícia Federal após ter sido constatado que estavam fazendo boca de urna próximo ao Colégio Estadual Frei Confalone, no Setor Vila União, em Goiânia, por volta das 5h30 deste domingo (5/10). Presos em flagrante, irão responder por crime eleitoral. As identidades dos homens não foram divulgadas. Segundo informações do coronel da Polícia Militar (PM) Juverson Augusto de Oliveira ao Jornal Opção Online, a dupla estava entregando santinhos dos candidatos Iris Rezende (PMDB), Ronaldo Caiado (DEM) e Francisco Júnior (PSD). As denúncias de crimes eleitorais podem ser feitas pela população por meio do telefone (62) 3243-5462/5255 ou pela na internet.

[caption id="attachment_17140" align="alignleft" width="620"] Foto: Lailson Damásio[/caption]
O governador de Goiás e candidato à reeleição, Marconi Perillo (PSDB), já registrou seu voto na manhã deste domingo (5/10). O tucano votou em Palmeiras de Goiás, no Colégio da Polícia Militar, por volta das 8h. Ao final da manhã Marconi deve ir à cidade de Pirenópolis, onde sua esposa, Valéria Perillo, vota.
Otimista, o governador falou sobre críticas contra ele, dizendo que respondeu a todas com argumentos concretos. "Os ataques vieram de todos os lados, mas temos um trabalho de qualidade para mostrar”, afirmou. Marconi ressaltou a importância do processo eleitoral. “Hoje, a população brasileira é soberana. É ela quem decide os rumos do nosso país de forma democrática e sinto-me honrado por fazer parte da história política do Brasil”, sustentou.
Fazendo uma avaliação positiva de sua campanha eleitoral, o tucano afirma percebeu uma aprovação por parte dos eleitores. “Por onde passamos, temos recebido manifestações de apoio do povo goiano, que está cansado daquela velha política, onde candidatos só estão preocupados em atacar e caluniar seus adversários”, disse.
Marconi afirmou que, apesar de liderar todas as pesquisas de intenção de voto, não está preocupado em vencer as eleições no primeiro turno. “Se for a vontade da população, fico muito feliz. Mas reitero que estou pronto para começar a campanha rumo ao segundo turno amanhã mesmo”, concluiu.
Na noite do último sábado (4), duas pesquisas foram divulgadas: a Serpes e Ipobe. A primeira, encomendada pelo jornal O Popular, mostrou o tucano com 45,1%, Iris Rezende, seu maior adversário, com 23%; o ex-prefeito de Senador Canedo, Vanderlan Cardoso (PSB), com 12,4%; Antônio Gomide apareceu com 6,6%; enquanto os candidatos nanicos, Marta Jane, Weslei Garcia e Alexandre Magalhães somavam 0,6%.
Já a pesquisa do Ipobe apontou a possibilidade do segundo turno, sendo que Marconi apareceu na liderança com 41%, seguido por Iris com 26%. Em seguida, Vanderlan aparece com 13% e Antônio Gomide, 6%. Os demais candidatos não pontuaram. Considerando apenas os votos válidos, Marconi teria 47% das intenções, Iris com 30%, Vanderlan com 15% e Gomide, 7%. Nesse cenário, o Ibope aponta para a decisão em segundo turno, já que para encerrar ainda na primeira etapa é necessário que um dos candidatos tenha 50% dos votos, mais um. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
Marconi estava acompanhado pela primeira-dama, Valéria Perillo; pelo pai, Marconi Ferreira Perillo; pelo prefeito Alberane Marques (PSDB); além de dezenas de lideranças políticas da cidade.
*Matéria atualizada às 13h53

A presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, votou por volta das 8h45 de hoje (5) na Escola Estadual Santos Dumont, na Vila Assunção, zona sul de Porto Alegre. Ela estava acompanhada do candidato à reeleição ao governo estadual Tarso Genro, que vota no mesmo local, e do candidato ao Senado, Olívio Dutra. Ela cumprimentou os mesários e fez o V da vitória. Mais cedo, Dilma tomou café da manhã com aliados políticos em um hotel no centro da capital gaúcha. Ela disse que não considera a hipótese de ganhar no primeiro turno e sempre trabalhou com a possibilidade de disputar o segundo turno. Dilma preferiu não indicar quem prefere enfrentar no segundo turno, porque isso seria "desrespeitoso". Dilma embarca ainda nesta manhã para Brasília, onde acompanha a apuração dos votos.

Analisando apenas os votos válidos, Marconi seria eleito no primeiro turno com 51,13%, enquanto Iris estaria com 26,06%.

Integrantes de grupos de defesa à população LGBT (lésbicas, gays, bisessexuais e transgêneros) fizeram hoje (4) um ato pacífico em frente ao prédio onde reside o candidato à Presidência da República, Levi Fidelix (PRTB), que durante debate em uma emissora de televisão fez declarações consideradas homofóbicas. Para demonstrar insatisfação quanto às palavras do candidato, os participantes fizeram discursos e se beijaram durante a manifestação. Membro de um dos grupos organizadores, o advogado Luiz Arruda, 37 anos, destacou que Fidelix entrou na casa dos brasileiros por meio de uma concessão pública de televisão para dizer que os homossexuais deveriam ser perseguidos, separados da sociedade e que eram doentes. “Nós viemos falar um pouco para ele como é o nosso amor, que é uma coisa bonita e não tem nada de doente, de sujo”. Segundo Luiz, o tipo de discurso usado por Fidelix ainda não está equiparado com o discurso contra negros, judeus, religiosos, e como ainda não há uma forma legal para prender alguém que utiliza esse tipo de fala, torna-se necessário passar a mensagem do grupo. “Pelo menos até que o Congresso Nacional criminalize a homofobia, nos mesmos termos do racismo. Ele foi muito agressivo, fazendo um discurso muito parecido com o discurso nazista. Ele falou claramente que nós tínhamos que nos tratar longe da sociedade”, acrescentou. A vice-presidente da Comissão da Diversidade Sexual e Combate à Homofobia da Ordem dos Advogados do Brasil em São Paulo (OAB/SP), Raquel Macedo Rocha, disse que a sociedade LGBT não compactuará mais com manifestações intolerantes que incitem a violência no país. “Esse tempo já foi, e é isso que o movimento quer mostrar. É um movimento pacífico para dizer 'nós existimos e não queremos nada mais do que o senhor [Levy Fidelix] acha que queremos'. Queremos liberdade e igualdade, somos cidadãos que pagam impostos e temos direitos e deveres”. Maria Júlia Giorgi faz parte do grupo Mães pela Igualdade, e contou que participou do ato porque tem um filho homossexual que foi agredido um dia depois do debate no qual Fidelix falou contra os gays. “Meu filho e o namorado foram passar férias em Natal e sofreram ataque homofóbico lá. Eles foram abordados por dois homens na praia e foram ameaçados de morte, estupro, assaltados e perseguidos. Sorte que a população ajudou e eles conseguiram entrar em um restaurante que forneceu um veículo para levá-los ao hotel”, disse ela. Segundo ela, não foi a primeira vez que seu filho sofreu um ataque desse tipo. Em outras duas situações ele sentiu medo devido à intolerância contra homossexuais. “Nós temos que proteger nossos filhos. Somos famílias bem constituídas e amorosas, apesar do que ele fala. Nossos filhos não estão sozinhos. Todos eles já têm alguma experiência por conta de agressão homofóbica. O discurso feito na televisão é um incentivo ao ódio, e um ódio que não sabemos de onde sai, porque esse estigma que ele [Fidelix] coloca, da promiscuidade, não existe. Gayssão seres humanos”, arrematou Maria Júlia. O candidato Levy Fidelix não foi encontrado para comentar sobre a manifestação.

Pesquisa Datafolha divulgada hoje (4) mostra a candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), com 44% das intenções de voto, seguida por Aécio Neves (PSDB), com 26% e Marina Silva (PSB), com 24%. A distribuição das porcentagens exclui os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declararam indecisos, seguindo o padrão usado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para divulgação do resultado oficial das eleições. O candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto para vencer em primeiro turno. Pelo último levantamento, divulgado ontem (2), a candidata do PT tinha 40% das intenções de votos, Marina Silva, 24% e Aécio Neves, 21%. Marina e Aécio estariam tecnicamente empatados, considerando a margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Incluindo os votos brancos, nulos e de brasileiros que ainda estão indecisos, Dilma ficaria com 40%, Aécio, 24% e Marina 22%. Os votos brancos e nulos somam 4% dos entrevistados e 5% não souberam ou não responderam. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo e ainda indica 1% das intenções de voto para Pastor Everaldo (PSC), 1% para Luciana Genro (PSOL) e também 1% para Eduardo Jorge (PV). Zé Maria (PSTU), Rui Costa Pimenta (PCO), Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB) e Mauro Iasi (PCB) não atingiram, individualmente, 1% das intenções de voto. Somados, eles têm 1%. Em uma simulação de segundo turno entre Dilma e Marina, a petista teria 49% das intenções de voto contra 39% dos votos totais para Marina. No segundo turno entre Dilma e Aécio, a candidata à reeleição aparece com 48% e Aécio com 42%. O Datafolha ouviu 18.116 eleitores nos dias 3 e 4 de outubro. A margem de erro é 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01037/2014.

[gallery link="none" type="slideshow" ids="17123,17124,17125"] Gabriel Medina, líder do WCT na temporada, caiu na etapa de Hossego, na França, nas quartas de final. O brasileiro, que garantiu essa parte da competição com melhores notas foi desclassificado, mas permanece na disputa pela título mundial de surf. Medina somou 5.200 pontos na França e continua no topo. O surfista Josh Kerr foi quem derrubou o brasileiro na competição. Logo na primeira onda, o australiano conseguiu uma nota que o colocou em vantagem sob Gabriel. O fato de Medina ter sido eliminado é uma boa notícia para Kelly Slater, 11 vezes campeão e principal concorrente do brasileiro. Ainda assim, a eliminação não atrapalha os planos de Gabriel, que continua na liderança do circuito com 51.350 pontos, quando Slater está com 44.850. Agora os surfistas deverão esperar as duas próximas etapas do WTC que serão em Portugal, entre os dias 12 e 23 de outubro, e depois no Havaí.