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Segundo as investigações, entre 2019 e 2024, o golpe causou prejuízo estimado em R$ 6,3 bilhões aos cofres públicos

Além da pena privativa de liberdade, ele foi condenado a 100 dias-multa, cada um no valor de um salário mínimo

Segundo o ex-presidente americano, que afirmou conhecer Bolsonaro pessoalmente, o resultado do julgamento é “surpreendente” e comparou o caso à situação que enfrentou após os tumultos de 6 de janeiro de 2021 em Washington, D.C

A tentativa do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de expandir o poder executivo tem gerado apreensão entre os norte-americanos, segundo levantamento Reuters/Ipsos. Entre as medidas que preocupam estão o envio de tropas para cidades do país para combater o crime e a tentativa de assumir controle sobre setores da economia, incluindo pressões sobre empresas como Intel e Nvidia e tentativas de influenciar o Federal Reserve.
A pesquisa indica que uma ampla parcela da população é favorável a limites ao poder presidencial e não apoia os esforços de Trump para romper normas tradicionais. Apenas 32% dos entrevistados afirmaram que se sentiriam mais seguros com tropas armadas patrulhando grandes cidades, enquanto 62% dos republicanos apoiam a ideia, mas apenas 25% dos independentes e 10% dos democratas concordam. O levantamento também mostra que a percepção pessoal de risco em relação à criminalidade é baixa: apenas 20% dos entrevistados se sentem frequentemente inseguros e um terço evita grandes cidades devido à violência.
Especialistas afirmam que, embora a população reconheça o problema do crime, considera que o aumento do poder presidencial proposto por Trump pode agravar a situação. “As pessoas concordam que o crime e a segurança são um problema, mas acham que o abuso de poder de Trump não resolve o problema, ele o piora”, afirmou Jesse Ferguson, estrategista democrata.
A pesquisa também mostrou rejeição à intervenção de Trump na economia. Apenas 16% da população acha positivo que o presidente tenha poder para definir taxas de juros ou indicar onde empresas devem fabricar produtos. O índice de aprovação geral do presidente se mantém em 42%, com apoio consolidado entre os republicanos, enquanto uma maioria significativa dos eleitores — democratas e republicanos — defende que Trump respeite decisões judiciais mesmo discordando delas.
O levantamento ouviu 1.084 adultos em todo o país, com margem de erro de três pontos percentuais para o total e entre cinco e seis pontos para os recortes por partido.
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O governador afirmou ainda que o julgamento deveria ter ocorrido no Pleno do STF, permitindo que toda a Corte se manifestasse e que as diferentes interpretações do caso fossem debatidas, em vez de ser decidido apenas por uma turma de cinco ministros

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, nesta quinta-feira (11), o ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão em regime fechado por envolvimento em um plano para dar um golpe de Estado após as eleições de 2022.
Além da prisão, Bolsonaro foi condenado a 124 dias-multa, com cada dia estipulado no valor de dois salários mínimos. Inicialmente, o relator Alexandre de Moraes havia sugerido o equivalente a um salário mínimo por dia, mas o valor foi elevado após sugestão do ministro Flávio Dino, que destacou o alto poder aquisitivo do ex-presidente.
No voto, Moraes considerou a liderança de uma organização criminosa como fator de agravamento e aplicou atenuantes em todos os crimes devido à idade avançada de Bolsonaro. Ele foi acompanhado pelos ministros Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Já Luiz Fux, que havia votado pela absolvição, optou por não participar da definição da pena.
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O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou que irá conversar com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, para negociar um projeto de anistia aos condenados do 8 de janeiro que beneficie o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A declaração ocorre após Bolsonaro ser condenado pela Primeira Turma da Corte.
Valdemar afirmou, ao GLOBO, que já contava com o revés no STF e que determinou que o secretário-geral do partido, o senador Rogério Marinho (RN), assuma a articulação com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), pelo tema.
"Vamos ter que partir para a anistia, não há opção que não englobe colocar o Bolsonaro nesse projeto. Já sabíamos que o Bolsonaro estava condenado de antemão, eles (ministros do Supremo) não querem o Bolsonaro. O problema é o governo junto com o Supremo: isso gera uma força muito grande. Nosso foco agora é negociar a anistia no Senado, articular com Alcolumbre", disse.
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