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Com estoques baixos, bancos de sangue vão ampliar horário de funcionamento

Com as recomendações para que as pessoas evitem circular em locais de grande movimento, número de doações de sangue em Goiânia caiu quase pela metade

Ifood destina R$ 50 milhões em recursos para assistência de restaurantes parceiros e entregadores

Além disso, empresa resolveu injetar R$600 milhões de capital de giro no mercado brasileiro. Iniciativas têm objetivo de apoiar estabelecimentos cadastrados na plataforma durante período de incertezas sociais causado pelo Covid-19

Pacote do Governo Federal contra impactos econômicos do coronavírus já soma R$ 170 bilhões

Medidas para a população mais vulnerável somam R$ 98,4 bilhões. Para a manutenção de empregos, R$ 59,4 bilhões. E para o combate à pandemia, R$ 11,8 bilhões

Caixa reduz taxa de juros e pausa dívidas por até 60 dias

Medidas são de apoio à economia do país, com o objetivo de reduzir os impactos frente ao cenário de queda no índice de produtividade e diminuição da atividade econômica

Confira o que abre e o que fecha a partir desta quinta em Goiás

Autoridades administrativas competentes ficam incumbidas de fiscalizar eventual abuso de poder econômico no aumento arbitrário de preços dos insumos e serviços relacionados ao enfrentamento da Covid-19

Decreto limita entrada de pessoas em supermercados e farmácias de Anápolis

Apenas uma pessoa da família poderá entrar para fazer as compras. Objetivo é evitar aglomeração de pessoas e conter a transmissão do novo coronavírus no município

Caiado é governador mais popular das redes sociais em fevereiro, aponta pesquisa

Dentre os temas que levaram Caiado a se consolidar no topo das redes está o engajamento em torno da campanha do ICMS para combustíveis e medidas contra corrupção implantadas em Goiás

Polícia flagra estabelecimento vendendo máscaras cirúrgicas a R$ 50, em Goiânia

Responsável pelo estabelecimento informou que revendia os produtos a "cinco, sieis ou até sete vezes mais em relação ao valor normal" 

Presidente da Unimed apresenta ao MP estrutura de rede conveniada para enfrentamento a coronavírus

"Nossa ideia é mostrar que estamos abertos ao diálogo no sentido de, juntos, resolvermos as dificuldades apresentadas pelo coronavírus", disse Sérgio Baiocchi após reunião no MPGO  [caption id="attachment_227247" align="alignnone" width="620"] Direção da Unimed se defende e alega não existir nenhuma irregularidade | Foto: Fábio Costa/Jornal Opção[/caption] O presidente da Unimed Goiânia, Sérgio Baiocchi, esteve no Ministério Público Estadual (MPGO) na última terça-feira, 18, para dialogar com os promotores Delson Leoni Jr e Maria Cristina de Miranda a respeito da situação vivenciada por toda a rede conveniada de saúde durante o enfrentamento do novo coronavírus em Goiás. Segundo o presidente, que considerou a conversa foi muito amigável e satisfatória, foi apresentado aos promotores os dois principais "gargalos" diante realidade atual. "Nossa ideia é mostrar que estamos abertos ao diálogo no sentido de, juntos, resolvermos as dificuldades apresentadas pelo coronavírus e evitarmos de que haja algum ruído futuramente", disse. "Temos visto circulando na mídia informações que dão conta de que laboratórios não estão fazendo exames ou que hospitais não possuem possuem mais leitos de UTI. É importante deixar claro que, como cooperativa médica e planos de saúde, a prestação de muitos serviços não depende exclusivamente do nosso trabalho. Portanto, fomos alertá-los sobre essa situação para que tenham consciência que temos nossas limitações", detalhou. Segundo Baiocchi, a rede conveniada e o Ministério Público vão continuar trabalhando em conjunto no sentido de prevenir qualquer prejuízo na prestação dos serviços aos conveniados. "Estamos debatendo diuturnamente essa questão. Nosso comitê de crise já foi montado e, com o apoio do Ministério Público, com certeza iremos amenizar ainda mais a possibilidade de ruído futuro". "Tivemos uma conversa bastante amistosa, não apresentamos nenhuma denúncia, tudo foi feito com o intuito de garantir que mantivéssemos o diálogo bem como a manutenção de todas as medidas preventivas", finalizou.

Governo Federal

Em paralelo, o presidente da República Jair Bolsonaro divulgou, na manhã desta quarta, que o ministro Paulo Guedes trabalha para desonerar os produtos médicos e hospitalares com o intuito conter a disparada de preços dos itens de combate a epidemia do coronavirus. Segundo o presidente, as medidas implicam, na prática, no fim dos impostos sobre 67 produtos, que vão da máscara cirúrgica ao álcool em gel.

Prefeitura de Goiânia afirma que unidades de saúde estão abastecidas para prevenção ao coronavírus

Vereadora dra. Cristina (PL) havia denunciado falta de materiais de proteção individual para servidores da Saúde em Goiânia. Prefeitura diz que tem estoque e que irá providenciar compra de mais equipamentos

Diretor da Assembleia Legislativa deixa UTI, mas segue em isolamento

Joel de Sant Anna segue internado no Hospital do Coração Anis Rassi. Ele foi diagnosticado com coronavírus

Ministério da Saúde justifica dados defasados do coronavírus em plataforma

Em Goiás, enquanto há 12 casos confirmados, até agora, pela Secretaria de Estado da Saúde, a Plataforma IVIS divulga apenas 6

Davi Alcolumbre, presidente do Senado, testa positivo para coronavírus

O presidente será temporariamente afastado. Assume a presidência o senador Antonio Anastasia, do PSD [caption id="attachment_242247" align="alignnone" width="620"] Davi Alcolumbre, presidente do Senado / Foto: Reprodução[/caption] O presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (DEM), testou positivo para o novo coronavírus. A informação foi confirmada pelo canal CNN Brasil. Com a confirmação da presença do novo vírus em seu organismo, Alcolumbre deve ser temporariamente afastado e mantido em quarentena. Enquanto isso, o 1º vice-presidente da Casa, Antonio Anastasia, do PSD, deve assumir a cadeira. Enquanto isso, na tarde desta quarta-feira, 18, em uma coletiva de imprensa, o presidente Jair Bolsonaro anunciou  que mais um ministro de seu governo está infectado com o novo coronavírus. A nova vítima é o Ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. Ele tem 61 anos de idade e faz parte do grupo de risco.  

STF pede para que juízes avaliem liberdade condicional para presos maiores de 60 anos

Pedido leva em consideração o risco de propagação do coronavírus no ambiente prisional. TJ-GO diz que cada caso será avaliado individualmente [caption id="attachment_37039" align="alignnone" width="620"] Ministro sugere medidas preventivas contra a Covid-19 no sistema carcerário | Foto: Ilustração[/caption]

O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu liminar determinando que os juízes de execução penal dos estados examinem a possibilidade de que presos idosos e que sejam considerados grupos de risco por conta do coronavírus cumpram pena em prisão domiciliar. A decisão monocrática foi levada a plenário nesta quarta-feira, 18. Ela foi discutida pelos demais ministros da Corte, que concordaram que cabe aos juízes analisar caso a caso. Na ocasião, os ministros também vão deliberar se continuam com as sessões presenciais ou se passam a usar apenas o plenário virtual enquanto perdurar a pandemia.

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"De imediato, conclamo os Juízos da Execução a analisarem, ante a pandemia que chega ao País – infecção pelo vírus COVID19, conhecido, em geral, como coronavírus –, as providências sugeridas, contando com o necessário apoio dos Tribunais de Justiça e Regionais Federais", diz.

O juiz auxiliar da Corregedoria do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), Aldo Sabino, se pronunciou a cerca da decisão. Segundo ele, ainda não é possível apontar quantos presos no Estado serão beneficiados com a decisão. "Compete que cada juiz, nas suas unidades, deve examinar concretamente a situação desses presso. É difícil indicar um prazo que isso ocorrerá, porque a análise é, por assim dizer, artesanal. Por enquanto não temos condições de avaliar quantas pessoas serão beneficiadas", afirma o magistrado. Jornal Opçãohavia antecipado o risco de proliferação do coronavírus em sistemas prisionais tendo como exemplo o Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. A insuficiência estrutural e principalmente de pessoal para lidar com questões sanitárias se evidenciou com a chegada de um preso que havia realizado viagem recente a Itália - país que concentra surto do coronavírus. Até então não havia um protocolo que definia as tomadas de decisão e níveis de atenção a detentos que chegam com algum tipo de doença contagiosa.

Medidas

Na terça-feira, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), presidido pelo ministro Dias Toffoli, publicou uma recomendação semelhante aos tribunais e juízes de todo o país.

Entre as medidas processuais que Marco Aurélio pede que sejam, "com urgência maior", examinadas estão:

a) liberdade condicional a encarcerados maiores de 60 anos;

b) regime domiciliar para os portadores de HIV e de tuberculose, diabéticos, ou presos diagnósticos com câncer, doenças respiratórias, cardíacas, imunodepressoras ou outras suscetíveis de agravamento a partir do contágio pelo COVID-19;

c) regime domiciliar às presas grávidas e que estejam amamentando;

d) regime domiciliar a presos por crimes cometidos sem violência ou grave ameaça;

e) substituição da prisão provisória por medida alternativa quando os crimes foram praticados sem violência ou grave ameaça;

f) medidas alternativas a presos em flagrante quando os crimes foram praticados sem violência ou grave ameaça;

g) progressão de pena a quem, atendido o critério temporal, aguarda exame criminológico;

h) progressão antecipada de pena a submetidos ao regime semiaberto.

A decisão de Marco Aurélio se deu a partir de um pedido feito pelo Instituto de Defesa do Direito de Defesa (ICCC), em uma ação em que o Supremo reconheceu a figura "do estado de coisas inconstitucional" em relação ao sistema penitenciário brasileiro.

Em seu despacho, o ministro afirma que IDDD, juridicamente, não poderia fazer o pedido. Ele, no entanto, afirma que "ante a situação precária e desumana dos presídios e penitenciárias", é necessário que o plenário se pronuncie sobre o caso.

"Vivemos dias incertos sob o ângulo republicano. O quadro revelador de pandemia, no qual adotadas medidas de segurança interna e externa, administrativamente, com o intuito de conter a transmissão de vírus, considerados o contágio e a exposição de grupos de risco, conduz à marcha processual segura, lastreada nos ditames constitucionais e legais", disse.

Empresariado goiano busca medidas de apoio contra crise gerada por coronavírus

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