Últimas notícias

Encontramos 79962 resultados
Prefeitura de Goiânia lança central de atendimento por telefone para dúvidas sobre coronavírus

Objetivo do serviço da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) é esclarecer dúvidas à distância, o que pode diminuir número de consultas em centros de saúde

Campeonato Goiano é suspenso por tempo indeterminado em razão do coronavírus

Paralisação dos jogos atende à recomendação do Governo e da CBF. Portaria entra em vigor imediatamente 

“Estamos isolados”, diz professor da UFG que está no Peru e não tem permissão para embarcar para o Brasil

O professor doutor Edemilson Cardoso relata que ficou isolado, assim como todos os outros brasileiros no Peru, após todas as vias de acesso do País terem sido bloqueadas [caption id="attachment_241977" align="alignnone" width="620"] O professor Edemilson Cardoso conta que foi pego de surpresa com o decreto presidencial que fechou os aeroportos do Peru, onde está há dois meses / Foto: Arquivo pessoal[/caption] A pandemia do coronavírus tem feito com que governos do mundo inteiro tomem medidas radicais para a contenção da ameaça invisível. O Peru, país latino-americano, é um deles. Recentemente, o presidente anunciou a adoção de algumas iniciativas que, literalmente, fecharam o país. Entretanto, o governante parece ter se "esquecido" dos turistas que lá estão, impossibilitando-os de deixar o lugar. Edemilson Cardoso, professor doutor da UFG, é um deles. O pesquisador PhD da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Goiás está há cerca de dois meses no Peru. Cardoso está no país usufruindo de uma licença especial da universidade, cedida a pesquisadores para o aperfeiçoamento de habilidades - no caso do professor, a Língua Espanhola. Cardoso conta que estava com a viagem de volta a Goiás programada para esta semana, mas foi pego de surpresa, assim como todos os outros brasileiros que estão no Peru, quando o presidente Martín Vizcarra anunciou em rede nacional no último domingo, 15, o bloqueio de todas as vias de acesso ao Peru, num decreto de emergência sanitária. Aeroportos, canais terrestres e marítimas: todas fechados. Não há, literalmente, como entrar ou sair de lá. Ao Jornal Opção, o professor, que está em Cusco, descreveu o cenário. "Estamos digerindo a informação do presidente ainda. A recomendação aos turistas agora é contactar a companhia aérea com a qual viajam, a fim de obter confirmação dos voos. Mas foi uma determinação do governo, as companhias não podem fazer nada", disse. Cardoso contou que mesmo os meios de acesso mais simples por vias terrestres estão fechados. "Se abrissem o acesso por terra, eu poderia pegar a [rodovia] Transoceânica e entrar no Brasil pelo Acre, mas nem assim tem jeito". Cardoso contou que, no mesmo dia do anúncio do presidente peruano, entrou em contato com a embaixada do Brasil no Peru. Entretanto, ouviu como resposta inicial de que "aquelas eram as normas do país e ele deveria se submeter a elas". A resposta o deixou ainda mais no escuro. "Não sou peruano, nem tenho dupla nacionalidade. O que nós podemos fazer diante disso?". O professor revela que, atualmente, 3.700 brasileiros estão no país - todos na mesma situação. Após ouvir a sugestão da embaixada, o professor insistiu e disse que ouviu da embaixada a promessa de que uma negociação estaria em curso para que o problema fosse resolvido. Ele teve que preencher um formulário enviado para ele, mas nada foi definido."Nos pediram um prazo, mas até agora, nada. Eu estou no hotel, estou um pouco seguro. Mas tenho colegas que não tem mais dinheiro para ficar, nem onde ficar. Não fomos preparados, não fomos avisados", declarou.

"Ninguém entra, ninguém sai"

O Peru, que tem 117 casos de coronavírus confirmados, tornou-se uma prisão para os estrangeiros que lá estão. A medida decretada por Vizcarra parece ter ignorado completamente os turistas em território peruano, uma vez que, segundo Cardoso, nenhum suporte ou ajuda por parte do governo foi recebida. "Ninguém entra, ninguém sai. A situação está assim", disse. Desde o anúncio do bloqueio das vias de acesso, o professor da UFG revela que tem tentado de todos os meios para voltar para casa. Além da embaixada, ele revela que encaminhou um e-mail para o Núcleo de Assistência a Brasileiros, departamento do Ministério das Relações Exteriores, explicando a situação e solicitando auxílio. Porém, o órgão ainda não enviou resposta alguma. Em um apelo, gravado num vídeo enviado à reportagem pelo docente da UFG, ele fez um apelo pedindo providências do governo federal para sua retirada e a dos demais brasileiros do país que, no momento, se encontra isolado. "Nós temos família, temos trabalho, e temos uma série de compromissos no Brasil", finalizou.

Celebrações e cultos religiosos começam a ser suspensos por igrejas goianas

Ação das principais igrejas goianas atende às recomendações do Governo no combate à Covid-19

Consumo de bens industriais cresce 9,3%, segundo Ipea

Crescimento foi mais intenso na demanda por importações, que aumentou 14,6% em relação ao mês de dezembro

Lincoln Tejota descarta candidatura nas eleições de 2020

O vice-governador falou ainda sobre os exames aos quais foi submetido para a detecção de coronavírus no organismo

bares-restaurantes-trabalho-contratação
Funcionários de bares e restaurantes que forem fechados por quarentena vão ficar sem salário

Informação foi divulgada por sindicato da categoria, que afirma ter firmado o acordo judicial de suspensão dos contratos. Comércio pode adotar mesma medida

Empresários da 44 vão fechar lojas, mas querem acordo com Governo para reduzir prejuízos

Associação que representa o pólo de confecção disse que a categoria voltou atrás e decidiu acatar a suspensão do funcionamento, mas espera medidas que envolvam redução de impostos  [caption id="attachment_224882" align="alignnone" width="620"] Região da 44 | Foto: reprodução[/caption] A Associação Empresarial da Região da 44 (AER44), após manifestar necessidade de ampliar o diálogo com o governo sobre o fechamento das lojas, se reúne com o governador Ronaldo Caiado (DEM) na tarde desta terça-feira, 17, buscando medidas de redução dos prejuízos para o setor. De acordo com o presidente Jairo Gomes, os empresários buscam redução de impostos, além do pedido em adiar a suspensão de quinta-feira, 19, para o sábado, 21. Ao Jornal Opção, Jairo elogiou a postura do governador em abrir o diálogo e diz esperar pela adoção das medidas solicitadas pela categoria. "De ontem para hoje nós entendemos que o fechamento é necessário. O decreto tem que ser atendido, mas temos que buscar garantir a segurança dos empresários e funcionários da região", destaca o presidente da AER44. Entre as possibilidades apresentadas para apreciação da governadoria está o incentivo para que linhas de crédito sejam abertas pela Goiás Fomento e a redução de impostos como o IPTU. No decreto apresentado pelo Governo, fica previsto a suspensão das atividades de galerias e shoppings de Goiânia. Até o momento o SindiLojas, que representa os demais comerciantes impactados pelo decreto, informa que ainda analisa qual será o posicionamento da entidade.

Bolsonaro é alvo de pedido de impeachment na Câmara dos Deputados

O autor do pedido, deputado federal Leandro Grass (Rede-DF), acusa Bolsonaro de cometer "atrocidades no maior cargo da República" [caption id="attachment_241938" align="alignnone" width="620"] O pedido de impeachment contra o presidente foi apresentado na Câmara dos Deputados / Foto: Reprodução[/caption] A Câmara dos Deputados recebeu, na última segunda-feira, 16, um pedido de impeachment contra o presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido). Entre as alegações para o impedimento do chefe do Executivo estão o descumprimento das orientações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS), após o presidente romper o isolamento e participar das manifestações de 15 de março; ataques à imprensa, e desrespeito aos poderes. O autor do pedido, deputado distrital Leandro Grass (Rede-DF), acusa Bolsonaro de cometer "atrocidades no maior cargo da República". O parlamentar cita, no pedido de impeachment, o desrespeito às orientações do isolamento em razão da suspeita de coronavírus, e outros fatores como o "envolvimento da família do Presidente com milícias do Estado do Rio de Janeiro, inclusive tendo exaltado policiais que hoje são condenados pela Justiça". De acordo com o documento, os crimes de responsabilidade cometidos pelo presidente e que podem destituí-lo do cargo são: apoio e convocação às manifestações do dia 15 de março de 2020, por meio da divulgação de vídeos em redes; declaração de que as eleições gerais de 2018 foram fraudadas, cujas provas estariam em suas mãos e nunca foram apresentadas; declarações indecorosas direcionadas à jornalista Patrícia Campos Mello; publicação de vídeo, em rede social, com conteúdo pornográfico, ocorrida no carnaval do ano de 2019 - o famoso episódio do golden shower; determinação expressa de comemoração do Golpe Militar de 1964, direcionada às Forças Armadas Brasileiras, em 25 de março de 2019. Apresentado o pedido, cabe agora ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), acatar ou não.

75ª Exposição Agropecuária de Goiânia é adiada por tempo indeterminado

Suspensão por tempo indeterminado do evento foi comunicado por meio de nota da SGPA

Em decreto, Prefeitura de Anápolis restringe fluxo de pessoas em comércio

Decretos foram publicados nesta terça-feira, 17, e limite quantidade de clientes dentro de estabelecimentos

Em São Paulo, outras 4 mortes suspeitas por coronavírus são investigadas

Informação foi dada em coletiva na tarde desta terça-feira, 17, pela Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo

TCE constata pagamento de juros e multa indevidos no HDT, em 2013

Tribunal penaliza responsáveis e realiza procedimento para apurar prejuízo de R$ 152 mil

Ibovespa sobe mais de 3%, mas mantém reflexos da pandemia de coronavírus

Governo anunciou medidas de estímulos econômicos e há possibilidade de corte da Selic, atualmente em 4,25%

Polícia investiga falsificação de medicamentos para tratamento de câncer

São apuradas cinco mortes de pacientes que usaram essa medicação em Goiás e uma já foi confirmada