Opção cultural
Lançamento nacional, obra resgata acontecimentos e o cenário político-econômico dos últimos cinco anos no País, alerta sobre perigos e busca contribuir para que alguns erros não se repitam
Edipro publica clássico da literatura de viagens escrito por Joshua Slocum em edição com prefácio dos velejadores Lars Grael e Murillo Novaes
Nascido em Tel Aviv, capital de Israel, Nadav Lapid é, hoje, o cineasta que mais experimenta com a linguagem cinematográfica e empurra suas fronteiras em um contexto relativamente inclusivo e acessível
Do bolso dos brasileiros saem anualmente R$ 10,8 bilhões para custeio de salários, auxílio moradias, assessores, veículos, celulares para deputados e senadores
Erick já conquistou mais de 30 anos impondo sua forte personalidade, com trabalho e sua inabalável convicção do seu caminho à percorrer nesse maravilhoso processo criativo
Livro do escritor Hélverton Baiano narra a história de um grupo de pesquisadores que ficaram perdidos por 45 dias no complexo de cavernas de Terra Ronca
Castro prossegue uma carreira que já se mostrava auspiciosa em “Sonata em Mim Menor”. Queiroz confirma seu talento reconhecido pela crítica com “Cadernos de Sizenando”
Mato Seco em Chamas se expõe como algo que está sendo feito enquanto filmado, como cinema da verdade, mas que se permite mentir
Até um hospital público foi inaugurado recentemente para eles, construído justamente no local em que tempos atrás lhes era um inferno
“Tchevengur” procura recriar o mundo ideal que teria existido, se a revolução comunista de 1917 tivesse dado certo
O que há de bom e nem tanto no país é descrito com talento por Ronald Bicca em livro que daria bom roteiro para série da Globoplay, melhor que o roteiro de “Carlota Joaquina”
O autor não perde as únicas armas que tem, porque sabe que o intelectual só tem duas armas de combate neste mundo repleto de controvérsias: a crítica e o elogio
Uma obra tão minimalista como a Torre Eiffel e tão simples como as nuances de Maio de 68 não poderia terminar de forma mais poética
“Desde o momento em que foi arrancada do solo, em 1914, a chamada ‘Cruz do Anhanguera’ se tornou objeto de cobiça e de controvérsia historiográfica”, diz Luís Estevam
Uma menina me perguntou o nome da cachorrinha. Pedi uma sugestão, e ela sugeriu “Júlia”. Nome que a Wanessa aceitou depois que lhe contei que fora dado por uma garotinha