Opção cultural

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“Princesa”, o novo som da Carne Doce

Com 11 faixas, o segundo álbum da carreira da banda goiana tem lançamento no domingo, 28, na Ambiente Skate Shop. Na próxima edição, você confere uma entrevista com a banda [caption id="attachment_73414" align="alignnone" width="620"]Divulgação Divulgação[/caption] A banda goiana Carne Doce lançou na quarta-feira, 24, seu segundo álbum de estúdio, o intitulado "Princesa". Com os singles "Artemísia" (que já ganhou clipe) e "Amiga", a banda traz ao todo 11 faixas; estas serão embaladas no domingo, 28 de agosto, na Ambiente Skate Shop, onde será realizado o show de lançamento, que ganha ainda os palcos de Brasília, Rio de Janeiro, São Carlos e São Paulo. Apresentado pelo Bananada Party e com produção d'A Construtora Música e Cultura, o lançamento na capital goiana tem abertura de BRVNKS e conta com a participação especial de Dinho, do Boogarins. Gravado no Red Bull Studios, em São Paulo, o álbum tem produção de João Victor Santana Campos, mixagem de Funai Costa e masterização de Felipe Tichauer. A arte do álbum é da artista Beatriz Perini. "Princesa" percorre caminhos diversos, como o feminino em "Artemísia" (sobre o aborto) e em "Falo" ("Meu sexo sempre é um impasse/E a razão pra me acusar/Que é por isso que eu sô histérica, eu não sô/histérica eu só tô histérica"); as relações contemporâneas como em "Amiga" ("Amigo, você não existe/Não me liga porque eu não atendo/Não me visita porque eu não te chamo"); dentre outros temas, que se apresentam em novas musicalidades. Você confere, na próxima edição do Jornal Opção, uma entrevista com a banda. Não dá para perder, certo? Serviço Lançamento "Princesa", de Carne Doce Onde: Ambiente Skate Shop Horário: das 16 às 22h Valor: R$ 15

Fibonacci

[relacionadas artigos="70944"] "Não faço poesia", descrevia-se Lucas Gama, em meados de 2013. Continuava com "o poeta é aquele que a encontra, uma vez que habita n'algum lugar, a morada dela". O que faz, desde então, é percebê-las e pô-las, de ações e sentimentos, em palavras. Isto é o que diz em "Uma Gama de Verborragia", blog em que ele, da área de advocacia, descreve ainda todo o seu universo literário, em títulos e corpos de textos. "Fibonacci" é o poema de Gama que traz de volta o projeto Terça Poética às tardes modorrentas, há pouco solitárias, pois não versadas. Quer participar? Envie-nos suas rimas ([email protected]). Ei-lo Gama, em Fibonacci. Lucas Gama Um homem Uma mulher Dois olhares Três noites Cinco transas Oito momentos Treze chocolates Vinte e um pecados Trinta e quatro perdões Cinquenta e cinco gestos Oitenta e nove suspeitas Cento e quarenta e quatro vontades Duzentos e trinta e três calafrios Infinitas certezas Nenhuma promessa Nenhum arrependimento Só o de terem se apaixonado. Na matemática, a Sucessão de Fibonacci (também Sequência de Fibonacci), é uma sequência de números inteiros, começando normalmente por 0 e 1, na qual, cada termo subsequente corresponde a soma dos dois anteriores. A sequência recebeu o nome do matemático italiano Leonardo de Pisa, mais conhecido por Fibonacci, que descreveu, no ano de 1202, o crescimento de uma população de coelhos, a partir desta.

Passarinhos do Cerrado comemora dez anos de carreira lançando novo álbum

CD gravado em Recife é o segundo do grupo e será apresentado no dia 2 de setembro, no Martim Cererê

“É surpreendente a preocupação de jovens escritores com a qualidade literária de seus textos”

Editora goiana que quer incentivar o surgimento de novos e jovens autores lança duas antologias e marca a entrada de 26 autores inéditos no mercado literário brasileiro

Rodolfo Alonso: o argentino que foi admirado por Drummond e Bandeira

Com tudo para ganhar o Nobel de Literatura, o autor de “Antologia Pessoal” ganha agora a edição bilíngue de seus “Poemas Pendentes”

Audiodescrição, um jeito de ouvir imagens

Fica 2016 é o primeiro festival com programação audiodescritiva, ação que implica em empoderamento, ampliação de conhecimento e acessibilidade a cultura

O olhar do eu-herói

Apesar de nosso desejo de que surja um atleta olímpico que simbolize a inexplicável vitória da vida, o que há no humano é o desejo surdo de aparecer, como quem sonha. Como quem morde uma medalha [caption id="attachment_72993" align="alignnone" width="620"]Rafaela Silva, medalha de ouro no judô, na Olimpíada Rio 2016 | Foto: Reprodução/AFP Rafaela Silva, medalha de ouro no judô, na Olimpíada Rio 2016 | Foto: Reprodução/AFP[/caption] Keyla Vale Especial para o Jornal Opção Para os olhares do mundo: os ecos da vida. E luta, roda, gira, luta, roda e gira... Luta e sorri! Gira e ganha! A vitória! Só sai correndo e esquece o outro... Você consegue? Meu herói não sorri muito e, sob os olhares dos outros, os meus me perguntam: “Mas o outro não existe?” E eu, no meu consultório, sentada na minha poltrona de sonhos-vida e de espera-trabalho, pergunto: E existe? No movimento, na luta-diária-da-vida, brincamos de fazer existir quem a gente quer! Pois eu escrevo e eu vejo a partir de minhas brincadeiras e de meus sonhos... Se ganhou, não foi porque lutou! Mas foi porque sonhou. E o outro que se sonha é o outro do meu desejo – desejo de luta –, esse que ganha e esse que me é, desde sempre... Já afirma Bion, em "Uma memória do futuro – Sonho", de 1989: “A evidência ‘científica’ poderia me convencer de que as pessoas existem; no outro extremo, existem personagens de ficção, das quais com certeza poderia ser dito que não existem. Existem ‘homens espertos’ que, confrontados com uma obra de arte, podem ver que ela é genuína e que vale muito dinheiro, mas que não percebem aquilo que o artista revelou. O erudito poder ver que uma descrição é de Freud ou de Melanie Klein, mas permanecer cego para a coisa descrita”. E a minha coisa descrita é: quem é que grita? Quem joga hoje? Quem luta hoje? E esses que nadam, nadam para onde? E se finalizar, aqui e agora, o que será que te quis dizer? Apesar de todas as certidões e de toda a certeza imposta pela concretude, e pelo meu desejo de que surja algo que explique incondicionalmente a inexplicável vitória da vida, a coisa descrita é o desejo surdo de aparecer, como quem sonha, como quem realiza e morde uma medalha! E eu me resgato: depois da conversa sem sentido, do sorriso escorrido, da metáfora não compreendida, da psicanálise que sonha, dos meus dois metros de fio que me estica a vida... e do olhar do meu eu-herói. Keyla Vale é psicanalista, formada pelo Grupo de Estudos Psicanalíticos de Goiânia – Sociedade de Psicanálise de Brasília, IPA – International Psychoanalytical Association.

Playlist Opção

Está na hora, caro leitor, de conhecer quais foram as músicas mais escutadas pela equipe do Jornal Opção, nesta semana. Ei-las! Beyoncé – XO Céu – Eclipse Oculto Los hermanos – A flor Machine Gun Kelly – Alpha Omega Oasis – The Importance Of Being Idle Raul Seixas – SOS Disco Voador Red Hot Chili Peppers – Dark Necessities

Prosa Sonora leva Pé de Cerrado (DF) e Alto do Riviera para o Teatro Sesi

[caption id="attachment_72989" align="alignright" width="300"]Divulgação Divulgação[/caption] O Teatro Sesi vira palco de mais uma Prosa Sonora, desta vez o papo musical é com a brasiliense Pé de Cerrado e com os goianos do Alto do Riviera e o DJ set de Gerson Deveras. Com entrada franca, a apresentação começa às 20h da sexta-feira, 26 de agosto. É só se achegar. A fim de mergulhar na cultura brasileira, os brasilienses do Pé de Cerrado se reuniram em 1999. Formado por multi-instrumentistas e pesquisadores, o grupo mistura as diversas formas de expressão artística e as mais plurais manifestações culturais canarinhas. O espetáculo envolve o público com muita música, circo, dança, poesia e teatro. Serviço Prosa Sonora Local: Teatro Sesi Data: 26 de agosto Horário: 20h Entrada Franca

Atento aos Sinais, Ney Matogrosso ganha Goiânia

[caption id="attachment_72986" align="alignnone" width="620"]Reprodução Reprodução[/caption] Paulinho da Viola, Caetano Veloso, Itamar Assumpção, Criolo e outros compositores ganham a voz de Ney Matogrosso, um dos maiores artistas do Brasil, em “Atento aos Sinais”, turnê que chega a capital goiana, no sábado, 20 de agosto. Entre o clássico e contemporâneo, o artista interpreta ainda “Vida Louca”, de Lobão, e até “Oração”, de Dani Black, canção esta que inspirou o título da turnê, que tem direção musical de Sacha Amback e cenário de Luis Stein e Milton Cunha, com figurino assinado por Ocimar Versolato, parceiro do artista, desde 1994. A apresentação, que comemora os 40 anos de carreira de Ney Matogrosso, tem como palco o Teatro Rio Vermelho e começa às 21h. Os ingressos têm valores diversos, sendo o mais em conta os de plateia superior, à R$ 120, a meia. Serviço “Atento Aos Sinais” de Ney Matogrosso Data: 20 de agosto Horário: 21h Local: Teatro Rio Vermelho

De Caetano a Beatles, “Rosa Blanca” marca nova etapa na carreira de Fernando Perillo

Com participações especiais, como Nila Branco, o álbum mostra a jornada do músico que também é compositor e conhece as dificuldades de uma profissão dura de se seguir

“Neste momento, ser brasileiro está acima de qualquer partido”

Em amarelo, azul e verde, o goiano de Trindade combina artigos sobre Cultura, Ciência e Saúde Pública

Marketing exagerado é o maior vilão de Esquadrão Suicida

O filme é divertido, mas é uma pena que a Warner Bros. tenha preferido trocar as cenas tão propagandeadas do Coringa pelos closes de bunda da Arlequina

Playlist Opção

Playlist Opção Está na hora de descobrir as músicas mais escutadas na semana, pela equipe do Jornal Opção. É só dar play. B Negão e Os Seletores de Frequência – A Verdadeira dança do Patinho Dinosaur Jr. – Goin Down Djavan – Flor De Lis Maria Bethânia – As Canções Que Você Fez Pra Mim R.E.M. – Shiny Happy People Sara Bareilles – Love On The Rocks / Bennie and the Jets Television – Marquee Moon Troye Sivan feat. Alessia Cara – Wild

Um domingo com cara de ressaca no Oscar Niemeyer

Entre 17h30 de domingo (7/8) e as 2 horas da madrugada de segunda-feira (8), o público foi chegando de forma tímida e vagarosa ao último dia do 22º Goiânia Noise Festival