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Motoristas da Grande Goiânia recusam proposta e podem entrar em greve no dia 23

Paralisação por tempo indeterminado no transporte coletivo só irá ocorrer caso Setransp não aceite novo acordo. Uma nova reunião de conciliação está marcada para terça-feira

Para Dilma Rousseff, seleção brasileira está acima da política

Opinião foi relatada em artigo, em que lembra que na ditadura muitos que eram contra o regime diziam que opositores fortaleceriam sistema se torcessem pelo time

Iris Rezende e Ronaldo Caiado não divulgaram acordo na sexta-feira,13, por superstição

Iris Rezende e Ronaldo Caiado são supersticiosos. Chegaram a pensar em divulgar a aliança entre eles na sexta-feira. Mas, quando descobriram que era dia 13, desistiram na hora. O médico ortopedista Ronaldo Caiado é católico. O advogado Iris Rezende é evangélico.

Pesquisadores estranham o fato de que Iris Rezende só aparece em primeiro no Instituto Verus

Pesquisadores experimentados não conseguem entender por qual razão Iris Rezende só aparece em primeiro lugar nas pesquisas do Instituto Verus. O Verus é propriedade de Luiz Felipe Gabriel, o publicitário que deve articular o marketing político da campanha de Iris Rezende. Ressalte-se que se trata de um profissional sério e gabaritado. Luiz Felipe e Iris Rezende são unidos por dois sentimentos: odeiam o governador Marconi Perillo. Nas pesquisas Serpes e Fortiori, institutos dos mais qualificados, o governador Marconi Perillo aparece em primeiro lugar, com Iris Rezende em segundo.

PT minimiza ausência de Dilma em homologação de Padilha e reprova ofensas contra presidente

Ex-ministro da Saúde foi oficializado como candidato ao Palácio dos Bandeirantes sem a presença dela. Xingamentos direcionados a ela foram criticados por aliados

PSDB oficializa Aécio Neves como candidato a presidente da República

Para tucano, o controle da inflação está sendo perdido. Em discurso, ele mencionou as denúncias de irregularidades envolvendo a Petrobras

MEC divulga o resultado do ProUni

O resultado da segunda chamada será anunciado no dia 4 de julho e a comprovação de informações dos candidatos em lista de espera devem ser feitas entre 29 e 30 do mesmo mês

O governador Marconi Perillo lamenta a morte do desembargador Vitor Lenza

Falecido no domingo, 15, o desembargador Vitor Lenza era um magistrado duro, firme, decente e sempre correto nas suas decisões. Às vezes irritava os interlocutores por dizer a eles o que pensava, sem nenhuma tergiversação. Era avesso ao jeitinho do brasileiro. Era um homem de vasta cultura jurídica. Suas sentenças eram muito bem embasadas. Ele havia se aposentado há pouco tempo. Além de leitor obsessivo, apreciava pilotar sua motocicleta. Abaixo, leia a nota de pesar do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). Nota de pesar do governador Marconi Perillo O governador Marconi Perillo lamenta profundamente a morte do desembargador e ex-presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás Vitor Barbosa Lenza e transmite seus profundos pêsames à família, aos amigos e aos colegas de Judiciário do magistrado. Nas palavras do governador, "Vitor Lenza deixa um legado inestimável de trabalho para o TJ de Goiás que se prolongará por muitas e muitas gerações". Segundo Marconi, "Lenza foi modelo de transparência, ética, lealdade, dedicação ao serviço público brasileiro e, sobretudo, de justiça". "A gestão do desembargador à frente do Tribunal de Justiça de Goiás deixa para o nosso Estado uma longa lista de realizações extremamente importantes, tanto do ponto de vista de sua atuação jurídica, sempre impecável, quanto das obras que ele edificou, como as novas sedes de fóruns no interior e, neste momento, a construção do novo Fórum Cível da Comarca de Goiânia. A atuação basilar do dr. Lenza deixa seu nome gravado para sempre na história do Judiciário goiano e brasileiro", afirmou o governador.

Paulo Garcia tem de perceber que não é candidato e precisa ampliar parceria com Marconi Perillo

Aliados do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), dizem que é muito difícil ajudá-lo. O petista estaria naquela fase em que não ouve mais e avalia que sua gestão é qualitativa — quando não é, segundo avaliação de seus próprios aliados. Paulo Garcia perde tempo tentando confrontar-se com o governador Marconi Perillo e com um de seus auxiliares, o presidente da Agetop, Jayme Rincon. O petista não percebe que não está disputando eleição com o tucano-chefe. Deveria inspirar-se no comportamento inteligente de Antônio Gomide (PT), João Gomes (PT) e Maguito Vilela (PMDB). Gomide, quando prefeito de Anápolis, manteve uma parceria qualitativa com Marconi, e João Gomes segue pelo mesmo caminho. Maguito Vilela, mesmo situando-se como oposicionista, mantém uma parceria qualitativa com o tucano. Eles têm um argumento objetivo: gestor não faz oposição a gestor. Observe-se que o próprio Marconi mantém parceria qualitativa com a presidente Dilma Rousseff. Ganham, com isso, Goiás e o Brasil. Fica-se com a impressão de que Paulo Garcia está sendo teleguiado pelo pré-candidato do PMDB a governador de Goiás, Iris Rezende, que tem o hábito de chamar Marconi de “satânico”. O petista, um homem de rara integridade pessoal, precisa entender que Goiânia é maior do que interesses político-eleitorais. Sua imagem hoje é muito ruim. E, para fazer justiça, sua gestão é menos pior do que a imagem que se tem dela. Mas vale a versão: a gestão do petista é vista como uma das piores da história de Goiânia.  

Paulo Garcia e Tayrone di Martino devem apoiar Olavo Noleto para deputado federal

Como Tayrone di Martino (PT) não será mais candidato a deputado federal —grupos de Goiânia e de Trindade pressionam para que dispute mandato de deputado estadual (é apontado como favoritíssimo) —, suas bases na Grande Goiânia tendem a hipotecar apoio a Olavo Noleto (PT). É um grande apoio. O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), deve apoiar Olavo Noleto. Ele tem desgaste, é certo, mas um prefeito, quando quer, sempre ajuda muito os candidatos proporcionais.

Flávia Morais apoia Marconi, mas não leva Jânio Darrot. Tudo a ver com 2016

O prefeito de Trindade, o tucano Jânio Darrot, deu sinal verde para o governador Marconi Perillo fechar a aliança com a deputada federal Flávia Morais (PDT). Mas disse, com todas as letras, que não a apoiará. Ele banca, para deputado federal, Sandes Júnior, do PP, e Giuseppe Vecci, do PSDB. Darrot sabe que, em 2016, terá de enfrentar Flávia Morais na sua disputa pela reeleição. Em 2012, com o apoio de Marconi, o tucano a derrotou.

No segundo turno, Vanderlan e Friboi tendem a ficar com Marconi. Gomide ficaria com Iris

Se o segundo turno for entre o governador Marconi Perillo, do PSDB, e Iris Rezende, do PMDB, as alianças deverão ficar mais ou menos assim: Vanderlan Cardoso e Júnior Friboi podem não subir no palanque do tucano-chefe, mas devem apoiá-lo, e Antônio Gomide (PT) ficará com o peemedebista. Friboi abomina Iris Rezende como pessoa e político. Vanderlan devido à política nacional do PSB, que não quer aproximação com o PT e com o PMDB, tende a liberar seu pessoal para apoiar o tucano goiano. Ressalte-se que Vanderlan tem certo contencioso com o tucano goiano e alguns de seus aliados, como Alcides Rodrigues e Jorcelino Braga, jamais subiriam no seu palanque. Eduardo Campos, no caso de segundo turno entre Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), fica com o primeiro. Gomide, dada a aliança nacional do PT com o PMDB, não tem como não apoiar Iris. Porém, se Gomide for para o segundo turno, aí tende a receber o apoio de Iris e de Friboi. Costuma-se dizer que as relações entre Friboi e o PT de Goiás não são boas. Sim, não são excelentes, mas não são ruins. E, claro, há o quadro nacional: as empresas do grupo JBS são muito vinculadas ao PT, sobretudo à presidente Dilma Rousseff e ao ex-presidente Lula da Silva. Elas dependem do BNDES como poucas outras empresas brasileiras. Se Vanderlan for para o segundo turno, o quadro fica complicado. Gomide não o apoiará, mas parte dos petistas, sutilmente, tende a acompanhá-lo, para tentar impedir a reeleição de Marconi. O PMDB vai subir no palanque de Vanderlan, mas alguns peemedebistas “continuarão” no palanque de Marconi (pode ser que cresça o número de prefeitos peemedebistas no palanque do tucano). Parte dos aliados de Friboi ficará com Marconi e parte acompanhará Vanderlan. Digamos que o segundo turno seja entre Iris e Vanderlan. Marconi e Friboi ficarão com o segundo. Gomide ficará com o primeiro. E no caso de segundo turno entre Vanderlan e Gomide? A incógnita é Marconi. Porque há aliados de Vanderlan que querem destrui-lo. Iris apoiaria Gomide. No caso de segundo turno entre Iris e Gomide, é possível que, mesmo sem subir no palanque, Marconi apoiaria o petista. Friboi não apoiará Iris em qualquer circunstância. Uma coisa é certa: os pré-candidatos de todos os partidos trabalham com a tese de que um nome está praticamente garantido para o segundo turno: Marconi Perillo.

Batalha no 1º turno será menos contra Marconi Perillo e mais para garantir uma vaga no 2º turno

Iris Rezende, Vanderlan Cardoso e Antônio Gomide, se quiserem ir para o segundo turno, têm de se criticar, para não ficarem com a imagem de que são iguais

Goiás estará bem servido de senador, qualquer que seja o vitorioso: Aguimar, Marina, Caiado, Vilmar

Goiás deve ter quatro candidatos a senador consistentes: Aguimar Jesuíno, Ronaldo Caiado, Vilmar Rocha e Marina Sant’Anna. Como procurador da Advocacia Geral da União, Aguimar Jesuíno, do PSB, é tecnicamente muito bem preparado.  E, contrário do que pensam jornalistas e políticos, tem preparo político. Ligado à Rede Sustentabilidade, tem militância política desde o período universitário. Eticamente, é irrepreensível. Se eleito, o que é muito difícil, dada a falta de estrutura, certamente seria um senador do primeiro time, nunca do baixo clero. Ronaldo Caiado, do DEM, é um dos deputados federais mais qualificados do país (note-se que não falamos “de Goiás”; porque o democrata se tornou um político nacional). No Congresso Nacional, é respeitado tanto por políticos da oposição à presidente Dilma Rousseff, do PT, quanto por parlamentares aliados do governo federal. Ele é posicionado e sua conduta ética é irrepreensível. Se eleito, será um senador do primeiro time. Vilmar Rocha, do PSD, é um político de dimensão nacional. Culto, no Senado, poderá debater com qualquer um (como, nos bons tempos, Henrique Santillo debateu, de igual para igual, como Jarbas Passarinho, numa verdadeira guerra verbal e política no Senado). Tem perfil de estadista. É um político profissional, quer dizer, por vocação. Eticamente, é irrepreensível. Marina Sant’Anna, do PT, ainda não está inteiramente definida, dada a possibilidade de composição do partido com outras legendas (Magda Mofatto, do PR, tem sido citada). É uma política experimentada, envolvida com questões sociais que alguns julgam irrelevantes, mas não são. É uma espécie de Marta Suplicy, só que mais simpática, de Goiás. Eticamente, é irrepreensível.

Martiniano Cavalcante vai disputar mandato de deputado federal pelo PSB

O engenheiro Martiniano Cavalcante, do PSB-Rede Sustentabilidade, deve ser candidato a deputado federal por Goiás. Ele está dependendo da chapa de candidatos a deputado da aliança que apoia. Do ponto do discurso ideológico, tem conteúdo. Até o momento, o PSB, o PRP e o PSC não têm uma chapa consistente para deputado federal. Seu nome mais conhecido, o Professor Alcides, de Aparecida de Goiânia, nunca ganhou uma eleição. O ex-governador Alcides Rodrigues – que teme receber uma votação vexatória – não quer disputar. Jorcelino Braga, alegando que prefere ficar na articulação, deve ficar apenas nos bastidores. A hesitação do marineiro Martiniano Cavalcante tem razão de ser. Mas um aliado garante: “Será candidato”.