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La Fontaine conta, numa de suas fábulas, que, ao se encontrar com Ionesco e Beckett, nas proximidades do Céu e do Inferno, Kafka teria perguntado: “É verdade que Akira Kurosawa é o maior cineasta vivo do Japão?” Ionesco, teatral, teria replicado: “Do Japão, não; do mundo”. Beckett, fazendo ar de homem complicado, teria reparado: “Vivo, não sei. Mas está entre os grandes. Como cineasta, é maior, muito maior, do que eu”. Aí, percebendo Max Brod num canto, ouvindo La Fontaine, Kafka, à sua maneira sombria, teria feito uma pergunta letal: “O cineasta japonês é grande, de fato. Mas está mesmo vivo? Ou está vivo, como nós três e Flaubert, Proust e Joyce, quer dizer, artisticamente?”. C. F. Xavier de Almeida Franco, primo de Monteiro Lobato, que passava por ali, supostamente fugindo de Uberaba, esclareceu: “Pois é, segundo o jornal ‘O Popular’, de Goiânia, o diretor de ‘Ran’, ‘Kagemusha’, ‘Derzu Uzala’ e os ‘Sete Samurais’ está vivíssimo e dará uma palestra na Universidade Federal de Goiás”.
Quando C. Xavier terminou de falar, a editora de “O Popular”, Cileide Alves, acordou e descobriu que estivera sonhando. Afinal, concluiu, Akira Kurosawa nasceu em 1910 e morreu, aos 88 anos, em 1998. O diretor japonês faleceu há quase 17 anos, mas os críticos de cinema do “Pop” não informaram à editora da coluna “Giro”, a competente Márcia Abreu. Leia nota do jornal publicada na edição de segunda-feira, 3: “Seminário — O Núcleo de Estudos Globais da UFG promove no dia 6 a jornada de estudo ‘Hiroshima 70 anos’. Presença do embaixador Sérgio Duarte (MRE/ONU) e do cineasta japonês Akira Kurosawa”.
Atenção, leitor amigo dos fatos: não se trata de sessão espírita, não. Márcia Abreu [foto acima, de seu Facebook] e “O Popular” erraram. Porém, como sugerem Iúri Rincón Godinho e Cezar Santos, convém marcar “presença”. Quem sabe, não mais do que de repente, o espírito de Akira Kurosawa aparece para alegrar alguns e assustar outros, talvez a maioria.

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Apostando na possibilidade de o deputado federal peemedebista Daniel Vilela disputar (e ganhar) o governo de Goiás em 2018, o jornalista Bruno Rocha Lima [foto acima, de seu Facebook] pode deixar “O Popular para assessorá-lo.
Bruno Rocha Lima estaria colidindo com o grupo de jornalistas que está dirigindo a redação de “O Popular” (Cileide Alves teria se tornado uma espécie de rainha da Inglaterra).
Profissional ético e competente, se confirmada a contratação, Bruno Rocha Lima vai fortalecer a equipe de comunicação (quase uma redação) de Daniel Vilela, que já conta com os préstimos de Pedro Palazzo e Rodrigo Czepak.
Recentemente, Bruno Rocha Lima quase deixou o jornal para assumir a assessoria do secretário de Gestão e Planejamento do governo de Goiás, Thiago Peixoto.

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