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“O vice tem as credenciais necessárias para ser o próximo governador de Goiás”, afirma a prefeita Daniel Vaz. “Ele é leal, correto, gosta do povo e vai onde o povo está”

Pleito terá que ser realizado porque o candidato eleito, Dalton Vieira (PP) teve seu registro de candidatura cassado. Ele no entanto, tenta concorrer novamente

Polícia do DF suspeita que ele tenha feito vítimas em várias partes do país. Jovem de 23 anos também é acusado de extorsão e lavagem de dinheiro

Proposta que pode virar projeto de lei quer transformar o funk em "crime de saúde pública contra crianças, adolescentes e a família"

A tecnologia move o mundo e é um caminho sem volta. A frase, atribuída a Steve Jobs, mostra que vivemos na era do darwinismo digital. Aos poucos, vamos acostumando com as facilidades que o mundo moderno nos proporciona e, sem perceber, o modus operandi analógico é esquecido no passado. A nova comunicação interpessoal, remota e instantânea, e a facilidade de realizar transações financeiras, graças ao internet banking, são apenas alguns exemplos de facilidades já intrínsecas em nosso cotidiano. Contudo, e infelizmente, os benefícios trazidos com a modernidade não são regra, e transformações, que vieram com a premissa de melhorar, podem trazer óbices a tarefas simples, antes realizadas sem problemas. Estou referindo-me ao Processo Judicial Digital (PJD), implantado pela Justiça brasileira e, em especial, pelo Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) com intuito de ser mais uma maravilha tecnológica. Na realidade, entretanto, o sistema tem dado dores de cabeça a nós, advogados.
Chamado informalmente como Projudi, em referência ao sistema antigo e pioneiro empregado nos Juizados Especiais, o PJD é uma unanimidade de crítica entre os usuários. Inconsistências recorrentes atrasam o protocolo de ações – o que antes era feito de forma simples, nos balcões das serventias ou nos protocolos existentes nas comarcas goianas. É claro que, à primeira vista, alguém desavisado poderia enumerar as vantagens de peticionar à distância, sem obedecer aos horários de expediente forense e evitando deslocamentos físicos. Concordo, seria magnífico o que o PJD poderia nos propiciar, se não fosse por um detalhe importante: a imprevisibilidade e quedas constantes que podem gerar a perda de prazos processuais - o que retira o objetivo primordial do emprego tecnológico, que seria facilitar e tornar mais ágil a tarefa.
Como se não bastasse isso, o sistema tem limitações absurdas para envio de mídia, como áudio imagem, ou mesmo arquivos mais pesados, que podem ser essenciais a uma ação, e aparenta ser vulnerável e inseguro. Têm sido cada vez mais comum advogados se queixarem de problemas cadastrais, inclusive, a simples atualização do navegador provoca o entrave do sistema para se peticionar.
Com a previsão de a digitalização chegar a todas as comarcas do interior goiano, até o fim deste ano, o problema estará ainda mais crítico, uma vez generalizado. Diversos cartórios suspendem o atendimento ao público por vários meses, retardando o andamento dos feitos que podem provocar perdas irreparáveis aos usuários do sistema. O que dizer em relação aos advogados, que ficam com a espinhosa missão de explicar isso para os seus clientes. É necessário que a Ordem dos Advogados do Brasil saia da inércia para lutar em prol das condições mínimas ao exercício profissional. Afinal, o assunto é de interesse de todos. Com o PJD operando dessa maneira, perde não apenas o advogado, mas perde, principalmente, o jurisdicionado, que pode ter seu direito à Justiça cerceado.
Hallan Rocha é advogado e presidente do Instituto Goiano de Direito Previdenciário e do Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol de Goiás.

Prefeito ainda não confirmou presença. Relatório do vereador Jorge Kajuru (PRP) será apresentado na próxima sexta-feira (15/9)

Até agora, são três as mortes confirmadas como consequência do furacão, mas há informação de duas novas vítimas

Operação especial abarcou os dias 6 a 8 de setembro. Quatro pessoas morreram e outras 34 ficaram feridas em acidentes nas rodovias goianas

Um dos autores mais talentosos e polêmicos do século passado é o tema de evento que ocorre na tarde desta segunda-feira
[caption id="attachment_104861" align="aligncenter" width="620"] Antropóloga Lilia Schwarcz, biógrafa de Lima Barreto[/caption]
A professora Lilia Moritz Schwarcz, titular do Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo (USP), e curadora adjunta do Museu de Arte de São Paulo (Masp), protagoniza debate nesta segunda-feira, às 14h30, na Biblioteca Central da UFG. O evento tem como título "Lima Barreto: triste visionário", mesmo nome do lívro recém-lançado por ela.
Entre outras obras, Lilia é autora também de "As Barbas do Imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos", que ganhou o Prêmio Jabuti de Livro do Ano, em 1999. A biografia do grande escritor brasileiro do início do século passado é resultado de um trabalho de mais de uma década, no qual ela se valeu do olhar de antropóloga e historiadora para lançar luz sobre sua vida e seus livros. Lima Barreto é tido como um dos escritores mais militantes da literatura nacional e trouxe polêmicas sociais à frente de seu tempo, especialmente em relação ao racismo - era mulato e sentiu a discriminação ele próprio.
O debate contará ainda com a participação do professor Luis Felipe Kojima Hirano, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFG (PPGAS) e do artista plástico de Goiás Dalton Paula, que participou da 32ª Bienal de São Paulo (2016) com a obra "Rota do Tabaco", sobre a religiosidade afro-brasileira.
Evento: Debate "Lima Barreto: triste visionário"
Local: Auditório da Biblioteca Central da Universidade Federal de Goiás (Campus Samambaia)
Data e horário: segunda-feira (11/9), às 14h30
Valor: entrada franca

O furo duplo mostra que pequenas unidades jornalísticas começam a derrotar os grandes jornais e revistas

Em Buenos Aires, governador apresenta potencialidades e oportunidades de negócios a autoridades e empresários argentinos

Sede da JBS também é alvo da polícia nesta segunda-feira (11), após prisão dos executivos no último domingo

A PF também cumpre mandado de busca e apreensão na casa de Joesley Batista, em São Paulo

Nos próximos 30 dias, local receberá obras de reforço estrutural e ampliação da rede de drenagem pluvial

Deputado goiano aposta que, mesmo após erros da PGR, situação do presidente não está tão garantida na Câmara