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[caption id="attachment_53546" align="alignleft" width="620"] Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin| Foto: Du Amorim/ A2img[/caption]
Com Lula da Silva (PT-SP), Jair Bolsonaro (PSC-RJ), João Doria (PSDB-SP) e Ciro Gomes (PDT-CE) fazendo franca campanha à Presidência da República, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) deixa os negaceios de lado e também entra no jogo. Alckmin (PSDB) abriu uma nova fase em sua escalada para ser mais uma vez candidato a presidente da República. E o faz demonstrando confiança em sua força nos bastidores do partido, uma vez que tem concorrente pela indicação, seu afilhado político João Doria, o prefeito da capital paulista.
Na sexta-feira, 20, Alckmin disse que se prepara para concorrer à Presidência da República, antecipando a decisão sobre a escolha dos candidatos dentro da sigla. "Essa decisão (de candidatura à presidência) não é pessoal, é coletiva. Ela ocorrerá mais para frente. Agora, eu me preparo. Acho que é importante a gente estar preparado para servir ao Brasil", completou, durante entrevista à imprensa num evento, conforme registrou o UOL Notícias.
Na verdade, a fala de Geraldo Alckmin é uma declaração como “entrei na parada, não tem mais essa de ficar tergiversando.”
Senão, vejamos a continuação da fala do tucano, avaliando que o País vive um momento considerado crítico, que pode trilhar em direção ao "populismo fiscal irresponsável" ou ao "crescimento sustentável, com geração de emprego e de renda".
Claro, o governador insinua que o “populismo fiscal” é o PT e sua concepção de governo, enquanto o “crescimento sustentável, com geração de emprego e renda” é ele mesmo, Alckmin, que emendou: "O mundo que cresce tem política fiscal rigorosa, política monetária com juros baixos e câmbio competitivo".
Bola nas costas
Mas Geraldo Alckmin tem dentro de seu próprio partido um “amigo da onça” no presidente nacional da sigla, Alberto Goldman. O ex-governador disse que os tucanos estão com muita dificuldade de apresentar uma candidatura de destaque ao Planalto. “A dificuldade é real, mas quem está melhor do que o PSDB?", questionou Goldman.
Ele até cita o governador Geraldo Alckmin como o nome mais expressivo no momento dentro do partido, mas ponderou que ele “não é nenhuma figura de grande expressão, uma grande liderança nacional”. “Não é um Lula, que foi um grande líder, a verdade é essa”, disse Goldman, esquecendo que foi justamente o “grande líder” Lula que empurrou o Brasil para a crise atual.
Pelo visto, os tucanos não precisam de inimigo, pois já tem um “amigo” como Alberto Goldman.
Às vésperas da segunda denúncia por corrupção da Procuradoria-Geral da República contra si, o presidente Michel Temer elogia a bancada ruralistas e diz estar "animado". A Câmara dos Deputados vai votar a autorização à denúncia na quarta-feira, 25. Na sexta-feira, 20, em evento no Paraná, Temer (PMDB) fez elogios ao setor agrário do país, base eleitoral de deputados aliados ao Planalto. Ele bateu na tecla do início da recuperação da economia, como queda na inflação e nos juros e o aumento no emprego como exemplos positivos. "Eu saio daqui muito animado, saio com a alma envaidecida por ter participado dessa solenidade", afirmou. "E aliás, para falar do agronegócio, da agricultura em geral, os senhores e as senhoras têm sustentado o PIB brasileiro." "Não fosse a atuação dos senhores neste ano nós estaríamos numa situação muito negativa, e já começamos a ter uma posição positiva, e isso se deve precisamente à atividade do agronegócio, da agricultura, daquilo que os senhores fazem no campo", afirmou Michel temer. O presidente também disse que o Brasil passa por um momento no qual os brasileiros devem trabalhar juntos. "Este conceito de cooperativa serve muito a nós, é muito forte para o nosso País. É o que precisamos, brasileiro cooperar com brasileiro. Não admitimos um brasileiro contra o outro. A sensação é que o Brasil quer isto, quer cooperar", afirmou. O afago aos produtores rurais e, em consequência, aos seus representantes no parlamento tem razão de sr. A bancada ruralista tem muitos votos e costuma votar unida quando fecha apoio a causas que lhe podem favorecer. A Câmara dos Deputados deve decidir na quarta-feira, 25, se autoriza que o Supremo Tribunal Federal (STF) julgue a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Michel Temer. O Planalto e deputados da base do governo consideram ter apoio suficiente para barrar a denúncia. Mesmo entre a oposição, a chance de a acusação receber o aval da Câmara é considerada remota.

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