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Deputado diz que Iris Rezende pode ser o candidato do MDB

[caption id="attachment_113202" align="aligncenter" width="620"] Foto: Leandro Vieira[/caption] Pode ser maluquice. Parece maluquice. Mas um deputado do MDB insiste que o senador Ronaldo Caiado está fazendo o jogo de Iris Rezende. Quer dizer, está “guardando” o espaço para o prefeito de Goiânia, que planeja disputar o governo em outubro deste ano. Segundo o parlamentar, “como Daniel Vilela não emplaca e o MDB não aceita Caiado, Iris pode se apresentar como tertius. Caiado certamente o apoiaria, sem qualquer resistência”.

“O Rei do Show” faz jus ao título pela música

Filme foi indicado ao Oscar apenas na categoria de Melhor Canção Original, com “This Is Me”, que se tornou sucesso retumbante nas rádios americanas

Vida e obra de James Baldwin

Tocado pelo gênio da linguagem, romancista e intelectual negro americano passou a vida em lutas, internas e externas, contra o racismo e a homofobia; o discurso, atingindo a essência do problema, foi seu grande legado

João Bosco é o tipo de jornalista que faz o governo comunicar com a sociedade

Não há como discordar: João Bosco Bittencourt é um profissional eficiente, um workaholic criativo

Estado lidera Centro-Oeste, e é o 2º maior gerador de empregos do país

Dados oficiais do Ministério do Trabalho indicam que cerca de 21 mil vagas de emprego foram fechadas no Brasil em 2017. Estado de Goiás teve segundo maior saldo positivo na geração de empregos

Livro reconta a história do assassinato da menina Isabella Nardoni

É uma história lamentável, e até Dostoiévski teria dificuldade de transformá-la em literatura

Candidaturas estão definidas

José Eliton, Daniel Vilela e Ronaldo Caiado são os nomes; se o PT decidir formar chapa própria, Antônio Gomide é o mais provável

Zé Eliton escala o xerifão

O trabalho realizado pelo secretário Ricardo Balestreri foi importante, mas há necessidade de se endurecer o jogo contra a insegurança. Irapuan Costa Junior surpreende ao aceitar o desafio

As pedras no caminho dos candidatos Daniel Vilela e Ronaldo Caiado

O postulante emedebista não está conseguindo montar chapas consistentes para deputado federal e estadual e enfrenta uma poderosa resistência no MDB

Governador nomeia mais 19 concursados para a Polícia Civil

O governador Marcelo Mi­ran­da (MDB) nomeou, na quar­ta-feira, 24, mais 19 aprovados no concurso da Polícia Ci­vil do Estado. São seis delegados, três peritos e dez escrivães, que deverão atender, pri­ori­tariamente, as delegacias do in­terior, a partir de critérios ad­ministrativos estabelecidos pela Secretaria de Estado da Se­gurança Pública (SSP). As nomeações estão publicadas no Diário Oficial do Es­ta­do nº 5.038, dessa quarta. A Se­cretaria Estadual de Comu­ni­cação (Secom) informou que, com essa nova chamada, o governo completa um quadro de 353 nomeados no último concurso da Polícia Civil, sendo: 90 delegados, 13 médicos legistas, 43 peritos, 14 pa­pi­loscopistas, 123 escrivães, 44 agentes e 26 necrotomistas. As nomeações do concurso da Polícia Civil, segundo a Se­com, estão sendo feitas de acor­do com as necessidades apre­sentadas pela área da segurança pública e a capacidade do Estado de absorver novos ser­vidores em seu quadro de pessoal.

Igeprev ganha anexo de 760 m²

[caption id="attachment_115593" align="aligncenter" width="620"] Prédio foi reformado e ampliado: mais conforto para servidores e visitantes | Foto: Frederick Borges[/caption] O governador Marcelo Miranda (PMDB) entregou as obras de reforma e ampliação do Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Tocantins (Igeprev), na quinta-feira, 25, em solenidade realizada na sede do órgão, na Avenida Teotônio Segurado, em Palmas. Além de obras de manutenção do prédio principal foi construído um anexo. O prédio principal teve a pintura restaurada, revisão das instalações elétricas e hidráulicas e mo­der­nização dos ambientes de trabalho. As obras foram realizadas em uma área de 3.060,90 metros qua­drados. Na parte de ampliação foi construído um anexo para acomodação do arquivo, almoxarifado e garagem privativa, estacionamento, muros e alambrados, guarita e passarela coberta. A ampliação equivale a uma área de 763,10 me­tros quadrados, conforme divulgação da Secom. Os investimentos oferecem maior segurança e conforto aos servidores públicos do Regime Próprio de Previdência Social do Estado do Tocantins, especialmente aos portadores de necessidades especiais, além de melhores condições de trabalho aos servidores do Instituto, visando maior produtividade e qualidade dos serviços prestados ao público.

Marcelo Miranda pode disputar reeleição ou mandato de senador

Candidaturas de Siqueira Campos, Carlos Amastha e mesmo a de Kátia Abreu dependem do projeto do emedebista

Quando acaba a obrigação do pagamento de pensão alimentícia?

Esta vem do jornal “Gazeta do Povo” e é para quem precisa pagar ou receber pensão alimentícia e não sabe até onde vai o direito. Não existe um momento específico para o fim do benefício – no meio jurídico, a pensão é chamada de “prestação de alimentos”. Al­guns marcos podem influenciar, co­mo quando o filho completa 18 anos ou quando conclui a faculdade. De fato, na prática, podem significar o fim da obrigação, mas is­so não é automático. O alimentante (quem paga a pensão) precisa solicitar a exoneração do dever e o juiz delibera sobre o assunto. Para avaliar a necessidade, o ma­gistrado deve tomar como base pa­râmetros estipulados no Código Ci­vil, como o padrão social ao qual os filhos estavam habituados e as des­pesas com educação. Além dis­so, é preciso verificar o trinômio ne­cessidade – possibilidade – proporcionalidade. O Código Civil es­ta­belece que os pais têm o dever de sustento até os 18 anos. Após is­so, há o dever de prestar assistência. A jurisprudência consolidada de­fine que a obrigação de pagamento da pensão se encerra quando o filho tem condições de autossustentação – com o término da fa­culdade, quando completar 24 anos ou ao se casar. Alguns cursos, como medicina, podem ir além dos 24 anos do alimentando (quem recebe a pensão). Esse caso é exceção e é preciso solicitar em juízo a continuação dos alimentos até a formatura. O marco dos 24 anos, portanto, não necessariamente significa o fim do pagamento da pensão. Para definir a continuidade ou não da pensão, é preciso também observar se o filho está se dedicando pouco à faculdade e tendo reprovações com o objetivo de manter a pensão por mais tempo. No entanto, é muito difícil fazer esse tipo de comprovação e, em uma situação como esta, se não conseguir a exoneração do dever, o pai pode solicitar a revisão do valor que está pagando. Já houve controvérsia sobre a necessidade ou não de os pais bancarem os filhos durante cursos de pós-graduação. Mas uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) definiu que a obrigação se estende apenas durante a graduação ou um curso técnico. Para os ministros, a concessão do direito a alimentos durante a pós-graduação tenderia ao infinito e poderia levar à “perenização do pensionamento”. O STJ avaliou a formação na graduação como suficiente para que uma pessoa tenha condições de ingressar no mercado de trabalho e comece a ter uma renda suficiente para se sustentar.

Candidatos a presidente da Fieg defendem vitória do consenso

Para evitar qualquer desgaste eleitoral com os 36 sindicatos filiados à Federação das Indústrias do Estado de Goiás, os postulantes ao cargo maior da entidade tentam falar a mesma língua

“Estou credenciado a a disputar o governo”

Prefeito de Araguaína admite dificuldades para vencer o duro pleito de outubro, diz que seu partido busca alianças e detalha avanços na gestão municipal