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[caption id="attachment_113202" align="aligncenter" width="620"] Foto: Leandro Vieira[/caption]
Pode ser maluquice. Parece maluquice. Mas um deputado do MDB insiste que o senador Ronaldo Caiado está fazendo o jogo de Iris Rezende. Quer dizer, está “guardando” o espaço para o prefeito de Goiânia, que planeja disputar o governo em outubro deste ano. Segundo o parlamentar, “como Daniel Vilela não emplaca e o MDB não aceita Caiado, Iris pode se apresentar como tertius. Caiado certamente o apoiaria, sem qualquer resistência”.

Filme foi indicado ao Oscar apenas na categoria de Melhor Canção Original, com “This Is Me”, que se tornou sucesso retumbante nas rádios americanas

Tocado pelo gênio da linguagem, romancista e intelectual negro americano passou a vida em lutas, internas e externas, contra o racismo e a homofobia; o discurso, atingindo a essência do problema, foi seu grande legado

Não há como discordar: João Bosco Bittencourt é um profissional eficiente, um workaholic criativo

Dados oficiais do Ministério do Trabalho indicam que cerca de 21 mil vagas de emprego foram fechadas no Brasil em 2017. Estado de Goiás teve segundo maior saldo positivo na geração de empregos

É uma história lamentável, e até Dostoiévski teria dificuldade de transformá-la em literatura

José Eliton, Daniel Vilela e Ronaldo Caiado são os nomes; se o PT decidir formar chapa própria, Antônio Gomide é o mais provável

O trabalho realizado pelo secretário Ricardo Balestreri foi importante, mas há necessidade de se endurecer o jogo contra a insegurança. Irapuan Costa Junior surpreende ao aceitar o desafio

O postulante emedebista não está conseguindo montar chapas consistentes para deputado federal e estadual e enfrenta uma poderosa resistência no MDB
O governador Marcelo Miranda (MDB) nomeou, na quarta-feira, 24, mais 19 aprovados no concurso da Polícia Civil do Estado. São seis delegados, três peritos e dez escrivães, que deverão atender, prioritariamente, as delegacias do interior, a partir de critérios administrativos estabelecidos pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP). As nomeações estão publicadas no Diário Oficial do Estado nº 5.038, dessa quarta. A Secretaria Estadual de Comunicação (Secom) informou que, com essa nova chamada, o governo completa um quadro de 353 nomeados no último concurso da Polícia Civil, sendo: 90 delegados, 13 médicos legistas, 43 peritos, 14 papiloscopistas, 123 escrivães, 44 agentes e 26 necrotomistas. As nomeações do concurso da Polícia Civil, segundo a Secom, estão sendo feitas de acordo com as necessidades apresentadas pela área da segurança pública e a capacidade do Estado de absorver novos servidores em seu quadro de pessoal.

[caption id="attachment_115593" align="aligncenter" width="620"] Prédio foi reformado e ampliado: mais conforto para servidores e visitantes | Foto: Frederick Borges[/caption]
O governador Marcelo Miranda (PMDB) entregou as obras de reforma e ampliação do Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Tocantins (Igeprev), na quinta-feira, 25, em solenidade realizada na sede do órgão, na Avenida Teotônio Segurado, em Palmas. Além de obras de manutenção do prédio principal foi construído um anexo.
O prédio principal teve a pintura restaurada, revisão das instalações elétricas e hidráulicas e modernização dos ambientes de trabalho. As obras foram realizadas em uma área de 3.060,90 metros quadrados. Na parte de ampliação foi construído um anexo para acomodação do arquivo, almoxarifado e garagem privativa, estacionamento, muros e alambrados, guarita e passarela coberta. A ampliação equivale a uma área de 763,10 metros quadrados, conforme divulgação da Secom.
Os investimentos oferecem maior segurança e conforto aos servidores públicos do Regime Próprio de Previdência Social do Estado do Tocantins, especialmente aos portadores de necessidades especiais, além de melhores condições de trabalho aos servidores do Instituto, visando maior produtividade e qualidade dos serviços prestados ao público.

Candidaturas de Siqueira Campos, Carlos Amastha e mesmo a de Kátia Abreu dependem do projeto do emedebista
Esta vem do jornal “Gazeta do Povo” e é para quem precisa pagar ou receber pensão alimentícia e não sabe até onde vai o direito. Não existe um momento específico para o fim do benefício – no meio jurídico, a pensão é chamada de “prestação de alimentos”. Alguns marcos podem influenciar, como quando o filho completa 18 anos ou quando conclui a faculdade. De fato, na prática, podem significar o fim da obrigação, mas isso não é automático. O alimentante (quem paga a pensão) precisa solicitar a exoneração do dever e o juiz delibera sobre o assunto. Para avaliar a necessidade, o magistrado deve tomar como base parâmetros estipulados no Código Civil, como o padrão social ao qual os filhos estavam habituados e as despesas com educação. Além disso, é preciso verificar o trinômio necessidade – possibilidade – proporcionalidade. O Código Civil estabelece que os pais têm o dever de sustento até os 18 anos. Após isso, há o dever de prestar assistência. A jurisprudência consolidada define que a obrigação de pagamento da pensão se encerra quando o filho tem condições de autossustentação – com o término da faculdade, quando completar 24 anos ou ao se casar. Alguns cursos, como medicina, podem ir além dos 24 anos do alimentando (quem recebe a pensão). Esse caso é exceção e é preciso solicitar em juízo a continuação dos alimentos até a formatura. O marco dos 24 anos, portanto, não necessariamente significa o fim do pagamento da pensão. Para definir a continuidade ou não da pensão, é preciso também observar se o filho está se dedicando pouco à faculdade e tendo reprovações com o objetivo de manter a pensão por mais tempo. No entanto, é muito difícil fazer esse tipo de comprovação e, em uma situação como esta, se não conseguir a exoneração do dever, o pai pode solicitar a revisão do valor que está pagando. Já houve controvérsia sobre a necessidade ou não de os pais bancarem os filhos durante cursos de pós-graduação. Mas uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) definiu que a obrigação se estende apenas durante a graduação ou um curso técnico. Para os ministros, a concessão do direito a alimentos durante a pós-graduação tenderia ao infinito e poderia levar à “perenização do pensionamento”. O STJ avaliou a formação na graduação como suficiente para que uma pessoa tenha condições de ingressar no mercado de trabalho e comece a ter uma renda suficiente para se sustentar.

Para evitar qualquer desgaste eleitoral com os 36 sindicatos filiados à Federação das Indústrias do Estado de Goiás, os postulantes ao cargo maior da entidade tentam falar a mesma língua

Prefeito de Araguaína admite dificuldades para vencer o duro pleito de outubro, diz que seu partido busca alianças e detalha avanços na gestão municipal