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Em entrevista ao “Jornal Opção”, o intelectual João Cezar tinha descrito o funcionamento da comunicação que envolve a militância de extrema-direita

Miguel Vilela, o Maguitinho, é cotado para disputar mandato em 2024 ou em 2028. Ele estuda Administração na UnB

O atraso ideológico no Brasil é enorme, e no esporte do Tiro (como na Segurança Pública) só vem em desfavor de quem trabalha, cumpre a lei e paga impostos

Escritor gaúcho fala das reminiscências de um tradutor literário de alemão na sua trajetória profissional e amorosa, cuja prosa é repleta de ironia

Maioria do eleitorado se definiu com antecedência e grupo dos indecisos não tende a mudar o quadro geral das eleições

Não seria a hora de despojar-se de tudo que acumulou e que agora repudia? Não seria o momento de abandonar o palco cedendo a posição conquistada?

Dimas aposta na clareza de suas propostas testadas com sucesso na prefeitura de Araguaína para levar a eleição para o segundo turno e tentar reverter a disputa

Candidato diz que não consegue entender por que as coisas, em vez de melhorarem, começaram a andar para trás

O diretor de cinema sugere que a democracia atual é pior do que a ditadura, o que é, no mínimo, uma banalização da história brasileira

Administrações de Gurupi, Palmas e Araguaína mostram que o Tocantins tem solução para um problema que parece crônico no Estado

A nação brasileira completa 200 anos de independência em 2022 e para comemorar, a escritora Rita Ribeiro lança a obra O Brasil por 22 Mulheres que Fizeram História. Dividido em dois volumes - de 1822 a 1922 e de 1922 a 2022 – Rita traz fatos, até então pouco explorados nos livros de História, e mescla a biografia dessas personagens que moldaram o Brasil com um panorama completo de vários períodos da nossa história.
Mães, irmãs, filhas, amantes, cuidadoras... esse foi o único papel da mulher na sociedade por muito tempo. Mas sempre fomos muito mais do que isso. Professoras, ativistas, cientistas, estudiosas, jornalistas, escritoras, empresárias, guerreiras, líderes... mulheres fortes que enfrentaram o machismo, o preconceito, o ostracismo e até a violência, e formaram os alicerces desse país.
A história tem sido contada majoritariamente por homens desde Homero na Grécia Clássica, mas isso não implica que os historiadores falem apenas dos homens. Essa visão cosmológica perdura até os nossos dias e no Brasil não é diferente. Mulheres historiadoras surgiram nos últimos cem anos, algumas seguiram a tradição e outras tomaram a iniciativa de renovar o relato e o registro histórico trazendo a visão da mulher. Como será a história contada sob uma perspectiva que tenha como protagonistas mulheres que marcaram a história do Brasil e do mundo?
Rita faz o leitor viajar nas histórias de mulheres como Anita Malfatti, Anália Franco, Chiquinha Gonzaga, Ana Jansen, Maria Quitéria, que enfrentaram uma sociedade machista, retrograda, e conseguiram feitos impensáveis para mulheres em suas épocas. E também Elis Regina, Bibi Ferreira, Janete Clair, artistas que até hoje são referência na cultura nacional. Ruth Cardoso e Zilda Arns, duas guerreiras pelas causas sociais. E Luiza Trajano, Gabriela Manssur, Maria da Penha, Eliane Potiguara, Jurema Werneck, mulheres à frente de seu tempo, que lutam pelos direitos das mulheres, do meio ambiente, e conquistam espaços empresariais antes dominados por homens. E tantas outras, que ainda seria possível um terceiro volume...
Essas são as nossas heroínas, personagens que muitas vezes são apagadas nos livros, nos contextos históricos e que merecem ser celebradas e homenageadas a todo tempo. São trajetórias marcadas pela inovação, pela originalidade, pela possibilidade de renovar os padrões estabelecidos, enfim, em ser ousada, em ser uma grande mulher.
Ficha Técnica
Título: O Brasil por 22 Mulheres que Fizeram História –1822 a 1922
Nº de páginas: 192
Preço:R$46,90
Título: O Brasil por 22 Mulheres que Fizeram História –1922 a 2022
Nº de páginas: 472
Preço: R$79,90
Sobre a autora:
Original de São Luís, cidade do Nordeste do Brasil, Rita Ribeiro vive em Campinas, no interior de São Paulo, desde 1979. Empreendedora e escritora, com espírito questionador e inquieto, um de seus principais interesses é o registro histórico de fatos e personagens que contribuíram para as transformações e evolução da história. Seu primeiro livro “Anna Jansen”, foi publicado em 1995, e atualmente tem mais outros quatro livros publicados: “Barão Geraldo, História e Evolução”, (2003); “Renata Pallottini cumprimenta e pede passagem”, (2006); “Fotografia e Cidadania”, (2002) e “Silvia Brandalise”, (2022). Atualmente finaliza um novo projeto, uma obra em dois volumes intitulada “O Brasil por 22 Mulheres que fizeram História”, de 1822 a 2022.
Mestra em Artes (ECA/USP), Bacharel em português e Literatura (UERJ), Especialista em Linguística Aplicada e Especialista em Roteiro de Cinema e TV (Escuela Internacional de Cine y TV/Havana– Cuba), Rita Ribeiro é atualmente diretora do In Touch, instituição fundada em 1980, que engloba a escola de idiomas e um espaço para palestras, treinamentos e eventos educacionais.

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O presidente pode ter achado o gancho preciso contra o candidato do PT, mas tem o problema dos filhos. Já Perillo chegou a ser preso pela Polícia Federal

Privatização da Eletrobras veio atrelada a Preço de Paridade Internacional e a termelétricas poluentes – setor produtivo prevê aumento de preços