Opção cultural

O ano foi marcado por bandas conhecidas no cenário local que resolveram voltar, mas não com a mesma criatividade de antes, e artistas mais novos com bons álbuns e EPs

Fluxos de criatividade mais ou menos recentes ocorreram por volta de 1935, no chamado ciclo nordestino da cana de açúcar, com obras de José Lins do Rego, Graciliano Ramos e Rachel de Queiroz

Para o autor, a arte não é um meio para recuperar o tempo perdido (como o fora para Proust) ou desafiar o destino (no caso de Malraux), mas sim, uma descrição objetiva do absurdo

A pedido do Jornal Opção, convidadas e convidados enumeraram títulos e autores e comentaram suas escolhas do que pretendem ler no próximo ano. A lista é tão interessante quanto diversificada

Filme ostenta mais de 45 milhões de reproduções em uma semana desde o lançamento

Bandersnatch, que dá possibilidade de escolher a sequência do que vai acontecer, já é assunto mais comentado em redes sociais

Banda traz, além de composições próprias, um mix de músicas de Rita Lee (desde sua versão Tutti Frutti) e de Os Mutantes

Versão da cantora paulistana é ainda mais intimista daquela registrada no disco de estreia

Ação segue até 31 de janeiro no Lowbrow Lab Arte & Boteco e oferece preços especiais em cerca de 70 trabalhos de diferentes artistas

Escritor, presidente da União Brasileira de Escritores, será anunciado em breve como titular da pasta pelo governador eleito, Ronaldo Caiado

Aos diletos amigos da coluna "Destarte" e aos que a fizeram tornar-se realidade, gostaria de deixar meu muito obrigado e prometer-lhes novas aventuras no ano que se segue

Sociedade Brasileira de Pediatria demonstrou preocupação com o desenho animado

Entidades quase sempre são fruto do esforço de pequenos grupos que, a despeito das dificuldades, encontram no fazer cultural uma alternativa de trabalho, vida e inserção social

"O que faria Casanova, aquele amantão que, dizem, além de comer todo mundo, comeu até a Ponte dos Suspiros de Veneza?" Leia o conto de Cunha de Leiradella

Em “Graças a Deus”, o cineasta francês François Ozon fala de religiosos que se servem da crença de tantos devotos, ou ainda pior, da inocência infantil