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11 jogadores que vão brilhar na Copa do Mundo

Toda seleção que se preze tem pelo menos um craque. Algumas têm vários. Na lista, nomes que podem fazer a diferença entre sucesso e fracasso para suas nações

A Copa das Copas foi o triunfo da miscigenação

Se há algo que nenhum brasileiro deveria esquecer ou ignorar é a conquista da Copa de 1958. Mas talvez sejamos o único país no mundo que tem o prazer masoquista de rememorar o fracasso

PT estadual recebe nomes para deputados de diretórios municipais em pré-convenção

[caption id="attachment_7116" align="alignleft" width="620"]Em pé de camisa azul, pré-candidato ao governo do Estado Antônio Gomide Em pé de camisa azul, pré-candidato ao governo do Estado Antônio Gomide/ Foto: Twitter[/caption] Ainda sem alianças confirmadas, o PT realizou na manhã deste sábado (14/6) em Goiânia pré-convenção do partido em que os delegados foram apresentar nomes que podem compor a chapa de deputado estadual e de deputado federal. Além da falta de coligações, a sigla, cujo pré-candidato ao governo do Estado é o ex-prefeito de Anápolis Antônio Gomide, também não possui ainda perspectiva de um nome para vice e para o Senado. "Estamos esperando primeiro firmar as alianças para em seguida escolher nomes que irão agregar mais", disse Gomide. Segundo o pré-candidato, propostas do partido não foram discutidas nesta pré-convenção, sendo o foco somente discutir nomes para deputados e alianças com o partido. "Teremos  cerca de 40 candidatos a deputados estaduais e 13 federais [em toda a coligação]", afirmou Gomide. O petista assegura que a sigla está fechando coligação com sete partidos, sendo estes o Solidariedade, PCdoB, Pros, PHS, PDT, PR e PTC. "Vamos afunilar para até dia 27 estarmos fechados." Na última sexta-feira (13) foram divulgadas informações de que a deputada federal Flávia Morais (PDT) havia fechado acordo com a base do governador Marconi Perillo (PSDB). Quanto ao Solidariedade, também na sexta-feira (13), informações de que o presidente da sigla, Armando Virgílio, estaria frequentando o escritório de Iris Rezende (PMDB) e de que estaria sendo cotado para vice de Iris chegaram ao Jornal Opção Online. Armando desconversou, dizendo que tudo não passava de especulação. Quanto às visitas a Iris, o deputado disse que poderia sim ir ao local, como também poderia ir ao escritório de Vanderlan Cardoso, próximo ao seu, ou de qualquer outro político amigo Ainda sobre alianças, o ex-prefeito de Anápolis disse que o PT não irá entrar em um "leilão de partidos". "O eleitor é o que tem que se identificar mais com nossa chapa", disse. Foram à pré-convenção o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, o presidente do diretório municipal e deputado estadual Luis Cesar Bueno, o deputado estadual Mauro Rubem, entre outras lideranças.

Dilma cai em pesquisa de intenção de votos e Aécio cresce 1,6%

O levantamento tem nível de confiança estimado de 95% e margem de erro máxima de 1,4 ponto porcentual A Revista IstoÉ divulgou neste sábado (14/6) uma pesquisa feita pelo Instituto Sensus onde a presidente Dilma Rousseff (PT)  caiu de 34% das intenções de voto em abril para 32,2% em junho. Além do declínio da candidatura de Dilma Rousseff a pesquisa apontou que Aécio Neves, presidenciável do PSDB, subiu 1,6 % na intenção de votos, de 19,9% para 21,5%. A dupla Eduardo Campos e Marina Silva “continua patinando”, conforme cita a publicação online da pesquisa. A intenção de votos para a dupla oscilou negativamente de 8,3% para 7,5%, variação dentro da margem de erro de 1,4 ponto porcentual. O diretor da pesquisa, Ricardo Guedes Ferreira Pinto, afirma que as variações não são grandes. “Mas são significativas na medida em que traduzem uma migração de votos para a oposição. Esses dados, embora ainda bastante discretos, indicam que a candidatura de Dilma pode estar começando a perder votos para Aécio”. No mesmo cenário, o pastor Everaldo Pereira (PSC) se manteve com 2,3% das intenções de voto, Mauro Iasi (PCB) saiu de 0,3% para 1,7%, Eymael (PDC) ficou com os mesmos 0,4% de abril e Levy Fidelix (PRTB) oscilou de 0,1% para 0,2%. Randolfe Rodrigues (PSOL), que retirou ontem seu nome da disputa presidencial em favor de Luciana Genro, oscilou de 1,0% em abril para 0,9%. Brancos, nulos e indecisos caíram de 33,9% para 28,8%. A pesquisa foi feita entre 26 de maio e 4 de junho e ouviu 5.000 eleitores em de 24 Estados do país. O levantamento tem nível de confiança estimado de 95% e margem de erro máxima de 1,4 ponto porcentual. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo BR-00161/2014. [caption id="attachment_7101" align="aligncenter" width="500"]mi_189103667779799 Foto: Divulgação Revista IstoÉ[/caption]

Cabo da PM é morto a tiros em Goiânia

Este é o segundo caso de homicídio contra militares em menos de 48h na capital. Na última quinta-feira o cabo da Rotam Sérgio Teodoro também foi assassinado

O jogo entre a política na Copa e as pesquisas uniu e depois afastou Dilma e Lula da Silva

Em baixa também no Ibope, presidente encara pressão contra decreto de conselhos populares, que retirou da gaveta como se faltasse confiança na reeleição

Conselhos populares surgem como meio de estar no poder mesmo sem a reeleição

[caption id="attachment_7078" align="alignright" width="620"]Congresso Nacional: proposta de Dilma esvazia papel dos congressistas e facilita controle da imprensa, objetivo histórico do PT | Foto: Wilson Dias/ Agência Brasil Congresso Nacional: proposta de Dilma esvazia papel dos congressistas e facilita controle da imprensa, objetivo histórico do PT | Foto: Wilson Dias/ Agência Brasil[/caption] A fórmula para sair do governo sem perder o poder é simples. A seis meses e meio do fim de mandato, a presidente Dilma, com a reeleição em xeque, colocou na rua o decreto que cria conselhos populares destinados a acompanhar, com poder de decisão, as ações de governo a partir de uma superestrutura que alcança em todos os níveis dos mais de 5 mil municípios. A construção recebeu no palácio o nome de Política Nacional de Participação Social, onde os conselhos se tornam instituições que, em nome da sociedade civil, operam com poder de tutela junto a todos os níveis de gestão pública, inclusive as Forças Armadas. Os meios de ação terão todos os recursos à disposição da participação social, como as audiências públicas. Outras ferramentas de atuação pública mais ampla são as ouvidorias, fóruns, comissões de políticas setoriais, meios de consulta e conferências – todo esse aparelho em níveis desde o comunitário ao nacional. A atuação seria a título de atuar de todas as formas na articulação das relações do governo com a sociedade em processos desde implementações a decisões. Ainda falta definir como será o recrutamento dos membros dos conselhos. Poderão ser pessoas eleitas ou indicadas pela sociedade, num processo a ser regulamentado ainda neste governo pela Secre­ta­ria-Geral da Presidência da Re­pública, entregue aos cuidados do companheiro Gilberto Car­valho, que ainda não se sentiu à vontade para sugerir em público formas de recrutamento. Trata-se de um mecanismo que, na prática, concorre com o legislativo, desde os vereadores aos senadores. Assim como compete em ação executiva desde secretarias municipais a ministérios. Os comandos dos poderes executivos e legislativos podem passar de um partido a outro, mas os conselhos populares ficam com seus mecanismos. Tenham os conselheiros mandatos ou não, nenhum partido estará mais bem credenciado do que o PT ao preenchimento das vagas. Nenhuma outra associação se dedica há 34 anos à formação de quadros desde a militância à criação ou infiltração em movimentos sociais. Nenhum outro partido possui a mesma vocação pelo assembleísmo, a caráter dos conselhos populares. Há uma coerência nessa fixação do PT na relação entre poder e organização social. As propostas petistas de reforma política insistem em privilegiar quadros organizados. É o caso da reforma proposta pela presidente Dilma a partir de uma Constituinte exclusiva com pauta aprovada em plebiscito. Um constituinte esnobaria a agenda determinada pelos eleitores? Tem mais. A proposta pelo conselho é coerente com o empenho do PT em conquistar meios de impor o controle social da mídia. Os veículos de comunicação passariam a ser orientados pelo Estado com base em apelos de massas chavistas articuladas pela onda bolivariana que atravessa a América do Sul. Coisas que ressurgem quando se registram, sem saudosismo, os 50 anos da ditadura militar. A criação da estrutura por decreto é uma solução para afastar o Congresso da formulação e, ao mesmo tempo, montar o sistema ainda neste ano. A constitucionalidade do aparelho será inevitavelmente questionada no Supremo Tribunal Federal, onde a aposentadoria do ministro Joaquim Barbosa oferece ao Planalto a chance de ampliar o círculo de amigos entre os juízes.

Sob pressão do PMDB, a presidente terá de encarar o debate sobre o novo aparelho

artigo_scartesini.qxd Na véspera da abertura da Co­pa, Dilma Rousseff convidou na última hora o presidente do Se­na­do, Renan Calheiros (PMDB-AL), a acompanha-la a São Pau­lo para a abertura dos jogos – o presidente do Su­premo, ministro Joaquim Bar­bo­sa, recebeu o convite na semana anterior. A presença de Calheiros se tornou uma oportunidade para o reencontro com o PMDB. É verdade que, dois dias antes, Dilma esteve na convenção do partido depois que os peemedebistas decidiram apoiar a reeleição, mas com uma dose de frustração da candidata em queda de prestígio. Em seguida, comandados pelo PMDB, o Senado e a Câmara apoiaram a adesão a uma greve branca convocada pela oposição contra o decreto da consulta popular. Com o apoio dos partidos de oposição, Calheiros e o deputado Henrique Alves (PMDB-RN) decidiram colaborar com a obstrução dos trabalhos no Senado e na Câmara até que a presidente desista da ideia do decreto e mande a criação dos conselhos populares ao Congresso na forma de medida provisória ou projeto — passíveis de mudanças parlamentares, inclusive de rejeição. Se Dilma não mudar de ideia, o Congresso deverá insistir na votação de um projeto apresentado pelo DEM, PPS e PSDB para revogar o decreto do Planalto. Por ironia, o decreto seria anulado por outro decreto, mas parlamentar: decreto de projeto legislativo, instrumento que atende por PDL na intimidade. “Quem representa o povo é o Congresso”, discursou Calheiros no Senado contra o decreto. Apro­vei­tou o embalo e criticou também o controle da mídia, pois uma ideia leva a outra. ”Reitero que não apoio, não comungo, sequer admito discutir iniciativa, a qualquer pretexto, que pretenda regular a mídia.” Na Câmara, o líder do DEM, de­putado pernambucano Mendon­ça Filho, comanda a oposição na re­sis­tência aos conselhos e foi o porta-voz da greve branca. “A partir de agora estamos em obstrução to­tal em defesa da autonomia do Po­der Legislativo”, anunciou a para­li­sa­­ção que deve vigorar pelo menos nes­ta semana, com a colaboração da Copa e do Corpus Christie na quinta. Apesar da pressão do Con­gres­so e da mídia, a presidente Dil­ma evita conversa quando o assunto é a criação dos conselhos populares. Ape­nas dez dias depois de assinar o de­creto, ela abordou o tema. Mesmo assim a abordagem foi rápida e indireta em 5 de junho. No bojo de discurso com 5.931 palavras feito para uma reunião com empresários no Planalto. Sem mencionar os conselhos populares previstos no decreto, Dilma ironizou as denúncias da oposição contra os conselhos populares que assumem funções legislativas. Vagamente, disse que conselhos sociais que operam junto ao Exe­cu­tivo não invadem o Legislativo, pois apenas elaboram ideias, não fazem o projeto: — Muitas cabeças pensam mais do que só a cabeça do Executivo, muitas cabeças. É uma convicção que nós temos e faz parte, eu acho, da construção da democracia no nosso país. Quanto à frustração de Dilma com a convenção, o desapontamento veio da circunstância de que ga­nhou os minutos e segundos à disposição dos peemedebistas na televisão e rádio, mas não levou consigo o partido. Nova­mente, o PMDB entrará rachado nas urnas presidenciais, dividido entre a presidente e os concorrentes Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB). Os números falam muito, mas não dizem tudo. Na véspera da convenção o comandante do PMDB e vice-presidente Michel Temer calculou que a reeleição teria o apoio de 55 a 65% dos representantes do partido. No frigir dos ovos, acertou na média: foram 59% a favor. Mais tarde, com a cabeça fria avaliou que, daqueles 59, uns 20% foram da cota pessoal dele, vinda de correligionários que votaram a favor apenas porque Temer é o nome do PMDB para continuar na vice – posição sujeita a revisão até o fim do mês. Os outros 41% se dividiram entre os que não acreditam na reeleição de Dilma e os insatisfeitos com o seu descaso com políticos.

Como fera ferida, presidente reage a ataques com raiva e mau humor

[caption id="attachment_7082" align="alignright" width="620"]Aécio Neves e Eduardo Campos: eles são adversários, mas Dilma não quer que façam oposição Aécio Neves e Eduardo Campos: eles são adversários, mas Dilma não quer que façam oposição[/caption] A tensão que se instalou em torno da presidente Dilma Rousseff nos últimos dias incorporou ao comportamento bélico da candidata uma agressividade que deve se projetar ao longo desta semana, inclusive pela falta de tato político. Como fera ferida, Dilma lança provocações que não combinam com a humildade de candidata que precisa recuperar os votos perdidos. A decadência da reeleição nas pes­quisas de opinião colabora para acentuar o espírito guerreiro da presidente num momento crucial da campanha eleitoral. Trata-se de um impulso de fera que contraria o espírito político conciliador que se espera de candidato com menos terreno à medida que as urnas se aproximam. Não sobra espaço tático para uma pausa de trégua. “Os pessimistas já entram perdendo”, em cadeia de televisão e rádio, a candidata desafiou os brasileiros que não concordam com os gastos e as obras incompletas da Copa do Mundo. Lançou a provocação na noite de terça, dois dias antes da abertura do campeonato. Os pessimistas a que se refere são, sobretudo, eleitores que estão nas ruas em manifestações ou na mídia. Na mesma terça, pela manhã, Dilma, na convenção do PDT, partiu para cima dos concorrentes que enfrenta em duelo, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB). Acusou ambos de “oportunismo deslavado” porque desejam reciclar programas do PT. Em 1994, Lula combateu o Plano Real como “eleitoreiro” e inaproveitável. Perdeu a eleição para FHC, patrono do Real. É lícita a conclusão de que a mais recente pesquisa presidencial do Ibope determinou a realização da cadeia nacional de Dilma na noi­te quarta, véspera da abertura da Co­­pa. O marketing da campanha anda meio sem rumo, sem saber se convinha ou não convocar a cadeia, que, a pretexto dos jogos, foi ao ar mais tarde da noite do que o tradicional. Agora que reeleição da presidente está a perigo, o PT e o Planalto decidiram colocar para fora uma ideia que permeava os petismo desde que o partido assumiu o poder há quase 12 anos. É a criação de conselhos populares para operar o poder com meios petistas numa superestrutura formada por movimentos sociais quase sempre oriundos do corporativismo, como os sindicatos.

Bélgica, a favorita depois das favoritas

Com a geração mais talentosa da história, os Diabos Vermelhos nesta Copa estão tão ofensivos como seus vizinhos holandeses nos melhores tempos. E melhor: sem responsabilidade, podem surpreender

Suspeito de matar a jovem Tatylla é baleado na cabeça pela polícia

A jovem desapareceu em abril após sair de uma igreja em Jataí. Namorado é suspeito de mandar matá-la O estado de saúde do suspeito de participar do sequestro e morte da auxiliar administrativa Tatylla Cristina Marçal da Silva é gravíssimo. Diego Vitor Alves foi baleado na cabeça pela polícia em uma troca de tiros na tarde dessa sexta-feira (14/6) em Jataí, cidade a cerca de 320 quilômetros da capital. [caption id="attachment_7033" align="alignleft" width="125"]Diego Victor Alves Marçal estava escondido em fazendas da região de Chapadão do Sul Diego Victor foi baleado em tiroteio[/caption] O jovem segue na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital de Urgência da Região Sudoeste (Hurso), em Santa Helena de Goiás. Diego Vitor foi baleado na cabeça em uma troca de tiros com a Polícia Militar. O suspeito estava foragido e há um mês invadia fazendas da região de Chapadão do Céu para tomar banho e alimentar-se. No momento do tiroteio o jovem estava escondido em um milharal. A policia acredita que Diego Vitor, juntamente com um comparsa, Luciano Assis Silva, foram contratados pelo empresário Fabiano Antônio Falqueto para matar a jovem Tatylla Marçal. O comparsa já havia sido morto em uma troca de tiros em maio. A jovem desapareceu no dia 13 de abril após sair de uma igreja em Jataí. Seis dias depois o corpo foi encontrado em avançado estado de composição em uma pedreira em Aparecida de Goiânia. O delegado de Jataí, André Fernandes, disse na época, que eram fortes os indícios que relacionam o empresário ao crime. As investigações apontam que Fabiano Antônio havia pago R$ 18 mil reais para Diego Vitor e o comparsa cometerem o assassinato. O empresário chegou a ser preso, mas a Justiça de Goiás concedeu habeas corpus alegando falta de provas do envolvimento dele no crime.  

Nota da Simsed: “Nós erramos, Paulo Garcia assinou decreto que cria apenas um cargo e não dezenove”

O Sindicato Municipal dos Servidores da Educação de Goiânia (Simsed), por meio da assessoria de imprensa, divulgou uma nota esclarecendo o erro sobre a criação de cargos para a Câmara Municipal. Veja a nota assinada pelo secretário na íntegra: [relacionadas artigos="6909"]

"O Sindicato Municipal dos Servidores da Educação de Goiânia divulgou que a prefeitura de da capital havia criado 19 cargos na Câmara Municipal e que os vereadores havia aprovado por unanimidade o projeto para a estrutura administrativa da casa. No entanto, o chefe do executivo, Paulo Garcia (PT), assinou nessa quarta-feira (12/6) o decreto que criou apenas um cargo, o de assessor de comunicação. Fomos induzidos ao erro, pois  junto o anexo da lei estava anexado uma tabela contendo dezenove cargos. A presença da tabela no anexo do decreto era para relembrar os valores dos vencimentos e gratificações dos demais cargos do legislativo. Na verdade o decreto foi uma alteração da lei de cargos, com a inclusão do cargo de assessor de comunicação. Nós erramos e por isso pedimos desculpas. Para o futuro seremos mais cuidados e ainda mais exigentes na conferência da informação antes de repassá-las para a imprensa."

Prefeitos do DEM reiteram apoio a Marconi caso possível aliança Caiado-Iris seja confirmada

Gestores de cinco cidades comentaram que não foram informados oficialmente sobre articulações. Porém, alguns garantiram ajuda irrestrita caso tucano concorra à reeleição