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Sem êxito ao transformar Dilma em vítima, o PT pode levar a corrupção para a campanha

O secretário-geral da Presidência deu o mote e os petistas, em autodefesa, podem confrontar a corrupção no governo, numa operação de alto risco

Troca de acusações entre caciques afugenta o interesse do eleitor pelo novo presidente

[caption id="attachment_7677" align="aligncenter" width="610"]Adolescentes se mostram menos propensos a votar, reflexo direto do baixo nível da política na campanha pré-eleitoral Adolescentes se mostram menos propensos a votar, reflexo direto do baixo nível da política na campanha pré-eleitoral[/caption] Quanto mais os caciques políticos trocam acusações entre si, maior o desencanto dos eleitores. A constatação é autorizada pela mais recente pesquisa do Ibope sobre a sucessão, que manteve estáveis as cotações dos dois principais concorrentes, presidente Dilma Rousseff e senador Aécio Neves (PSDB), mas inchou a rejeição a ambos e ao socialista Eduardo Campos. A pesquisa foi às ruas no dia seguinte às hostilidades contra Dilma, há dez dias, na abertura da Copa do Mundo, em São Paulo. Assim o Ibope entrou em campo no dia 13, sábado, e ficou ali até a segunda-feira, 15. Nesse espaço de três dias, flagrou a reação inicial da massa de eleitores no momento mais explosivo do choque entre o PT e a oposição. A rejeição dos eleitores atingiu Dilma, proporcionalmente, me­nos do que a Aécio e Campos. Era de 38% na última pesquisa, divulgada em 10 de junho, dois dias antes do início da Copa. Agora chegou a 43% — subiu menos, mas é a taxa mais alta entre todos. A rejeição a Aécio era de 18% e quase dobrou, com 32. Com Campos, mais do que dobrou ao passar de 13% para 33. A discrepância de Campos em relação aos outros dois confirma a tendência à polarização da disputa entre o PT de Dilma e o PSDB de Aécio, seguindo o costume que Lula se impôs de procurar, nas campanhas, chocar-se preferencialmente com tucanos, para os quais perdeu duas eleições presidenciais, mas depois venceu outras três, incluindo-se a de Dilma. Outra diferença interessante em relação a Campos está no seguinte. Sendo o mais desconhecido entre os três candidatos, ele era o menos rejeitado na pesquisa do Ibope de 10 de junho, com aqueles 13%. Mas, por ser o mais desconhecido, pagou com a maior elevação proporcional de rejeição num espaço de nove dias, ao conquistar os novos 33%. [caption id="attachment_7681" align="alignright" width="300"]Entre os três candidatos, Eduardo Campos e Aécio Neves têm menos rejeição Entre os três candidatos, Eduardo Campos e Aécio Neves têm menos rejeição[/caption] Há uma coerência num movimento tão brusco em pouco mais de uma semana. Campos paga o pato pela indução do eleitor, conscientemente ou não, à polarização entre os adversários Dilma e Aécio. Trata-se de um fenômeno que se reflete na mudança na cotação de votos a favor de Campos, que tinha 13% das preferências e agora foi a 10. Dilma se manteve estável ao subir um ponto na preferência do eleitor: passou de 38% a 39. A mesma coisa com Aécio ao descer um degrau, de 22% para 21. A oscilação deles está dentro da margem de erro da pesquisa, 2%. Também estão os outros tipos de voto. Os indecisos eram 7% e foram a 8. Os brancos continuam com 13%. Portanto o reflexo negativo da discussão está mesmo no incremento da rejeição aos candidatos nos quais o eleitor, no calor da batalha, afirmou que não votaria de jeito nenhum. Ao mesmo tempo, a estabilidade relativa do voto a favor de Dilma e Aécio indica posições que não se perturbaram entre uma semana e outra, apesar de toda a agitação entre eleitores e políticos. A propósito do desencanto com a política, a semana revelou outra tendência a se projetar no futuro. É o desinteresse de adolescentes em se alistarem como eleitores. Um ano depois dos protestos de junho, somente um quarto dos jovens com 16 e 17 anos se inscreveu para votar, exatos 25%. As estatísticas expostas pelas repórteres Paula Ferreira e Thalita Pessoa demonstram que o número dos adolescentes que renunciam ao voto facultativo está em alta desde as eleições de 2006, ano marcado pela evolução da apuração do mensalão, revelado em 2005. A partir daí a mídia apresentou questionamentos sucessivos sobre corrupção no governo. Em 2006, quando Lula se reelegeu, os eleitores entre e 16 e 17 anos equivalia a 39% da população com essa idade. Nas eleições de 2010, a proporção caiu para 32%. Agora, chegam aos 25%. Numa manifestação paralela, os números de­monstram a falta de lideranças políticas ou partidos capazes de tocar a adolescência no sentido de levá-la à participação nas urnas.

Novo relator no STF promete solução para mensaleiros ainda nesta semana

Com saída do ministro Joaquim Barbosa do Supremo, a expectativa é de que o ministro Roberto Barroso vá dar vida mais fácil aos mensaleiros condenados

Futebol é Cultura

Tocantins_1885.qxd NO YOUTUBE Duelo de Campeões Título original: The Game of Their Lives EUA, 2005 Gênero: Drama Diretor: David Anspaugh Com: Gerard Butler, Wes Bentley, Costas Mandylor O sonho de um grupo de rapazes de Saint Louis (EUA), atletas amadores de futebol, é bem pretensioso: jogar a Copa do Mundo de 1950, no Brasil, pelos Estados Unidos. Os jovens começam a treinar e passam por um teste para a escolha do time que representará o país no Mundial. Baseado na história real que vai ter seu ápice do lendário jogo contra a Inglaterra em Belo Horizonte. Tocantins_1885.qxdNA PRATELEIRA Guia Politicamente Incorreto do Futebol Autor: Jones Rossi e Leonardo Mendes Júnior Editora: Leya Brasil Páginas: 416 Um livro para desconstruir grandes mitos do futebol. Esse é o objetivo do “Guia Politicamente Incorreto do Futebol”, dos jornalistas Jones Rossi e Leonardo Mendes Júnior. Eles contestam situações tidas como absolutas como o “talento acima da média da seleção brasileira de 82, derrotada pela Itália na Copa da Espanha, que eles consideram que era “ingênua” e “autoconfiante” e que não se preocupava em estudar os adversários. A chatice de Galvão Bueno, a falta de escrúpulos de Ricardo Teixeira, a liberalidade da Democracia Corintiana, tudo é posto em xeque no trabalho dos autores.

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Rapaz que era estudante universitário lanchava com amigos quando foi executado por um homem de motocicleta vermelha que o baleou e fugiu

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Essa é a segunda internação do cineasta desde maio, quando ele sofreu um infarto e passou por cirurgia

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