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Autores goianos participam da 23º Bienal Internacional do Livro de São Paulo

Montado pela R&F Editora, o espaço já recebe grande número de visitas. O público estimado nesta edição da bienal é de 800 mil pessoas

Em caminhada no Recife, Marina pede renovação na política brasileira

A presidenciável defendeu que a campanha seja baseada no debate de propostas, principalmente relacionadas à educação, à saúde e à segurança

Idoso de 68 anos é preso por tráfico de drogas em Vicentinópolis

Outro idoso, de 73 anos, também foi preso pela polícia quando entregava pedras de crack e porções de maconha na casa do suspeito

ONU alerta para risco de massacre em cidade do Norte do Iraque

O representante pediu ao governo iraquiano para “fazer tudo o que puder para que o cerco seja levantado, e os habitantes possam receber ajuda humanitária vital ou serem retirados em condições dignas”

Em reunião com 197 prefeitos goianos, Marconi afirma estar “no caminho certo”

Também estavam presentes o empresário Júnior Friboi, o ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE) Frederico Jayme, o deputado Vilmar Rocha (PSD), a senadora Lúcia Vânia (PSDB) e outros

Secretaria Municipal de Saúde analisa taxa de infestação de mosquito transmissor da dengue em Goiânia

A ação irá intensificar o controle através de inspeção, orientação aos moradores e eliminação de criadouros

Após pane, helicóptero do candidato Alexandre Baldy faz pouso de emergência em Goianira

Baldy havia descido do helicóptero em um terreno ao lado da BR para seguir em carreata com o candidato a governador Marconi Perillo

Crescimento de Reguffe para o Senado leva Magella a descolar sua imagem da de Agnelo

reguffe

Candidato a senador pelo Distrito Federal, Geraldo Magella (PT) acredita que está em segundo lugar, atrás do favorito José Antônio Reguffe (foto), do PDT, devido à sua associação com o governador Agnelo Queiroz. Como o governo petista é mal avaliado, Magella tende a perder, por isso está descolando sua imagem da do governador. O senador Gim Argello (PTB) é o terceiro colocado.

O deputado federal Reguffe é jornalista e faz uma campanha sem dinheiro, conversando diretamente com os eleitores. Se fosse candidato a governador, seria eleito. Se fosse candidato a deputado, seria reeleito. Ganha até para síndico de edifício no qual moram ministros de Dilma Rousseff. Brasília está apaixonada pelo pedetista, que tem fama de honesto e pé quente.

Com frieza, Marina aceitou as novas regras com o PSB num dia e virou a mesa no outro

Em seguida ao golpe que desnorteou o partido, a candidata desautorizou o vice e acenou ao mercado sem testar a confiabilidade da proposta

Estagiária do Jornal Opção vence o 2º Prêmio de Jornalismo do Estadão

Ela ganhou um estágio de nove dias no Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, na Universidade do Texas, em Austin

A contraintervenção da Rede desautoriza o vice Beto Albuquerque junto ao agronegócio

[caption id="attachment_13423" align="alignright" width="620"]Deputado Beto Albuquerque: escalado para vice de Marina, mas já esvaziado | Foto:  Fernando Frazão/Agência Brasil Deputado Beto Albuquerque: escalado para vice de Marina, mas já esvaziado | Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil[/caption] “Ela que vá mandar na Rede dela, não no PSB”, a frase nervosa com que o socialista histórico Carlos Siqueira excomungou a intervenção da presidenciável Marina Silva no comando da campanha eleitoral revela a explosão do choque cultural latente no partido desde que recebeu, mas ainda não absorveu, o desembarque da Rede marineira em outubro do ano passado. A mudança que Marina impôs no comando da campanha e levou Siqueira a afastar-se da coordenação eleitoral representa a contraintervenção. Trata-se de uma reação à intervenção do PSB, que, dono da casa, montou com a sua gente o comando da campanha desde a candidatura de Eduardo Campos e escolheu Beto Albuquerque, agora diminuído pela presidenciável. A candidata marinou a chefia da campanha. Na coordenação, onde Siqueira reinava sozinho, Marina colocou em sua companhia o marineiro Walter Feldman como adjunto, reforçado depois pela companhia da deputada paulista Luiza Erundina. Na tesouraria, onde brota o dinheiro para a campanha, instalou Bazileu Margarido no lugar do socialista Henrique Costa. Outro socialista histórico, Milton Coelho, avisou ao PSB que se afastaria da coordenação de mobilização e articulação na campanha. O sociólogo Diego Brandy, que cuida da análise de pesquisas de opinião examina o que fará de seu trabalho sob a nova ordem marineira. Está no PSB desde 2006. Veio para a primeira campanha de Campos pelo governo de Pernambuco. As mudanças não agradaram Siqueira, sempre prestigiado no PSB desde os papéis políticos que desempenhou há mais de 30 anos junto ao ex-governador Miguel Arraes, avô de Eduardo Campos. Com esse prestígio, foi chefe de gabinete do ministro da Saúde nos anos 90, quando o então presidente Itamar Franco brindou o PSB do amigo Jamil Haddad com o ministério. Agora desprestigiado por Marina Silva, Carlos Siqueira afastou-se também do segundo posto na hierarquia do PSB, a secretaria, onde reinou historicamente com a bênção e os serviços da família Arraes. Ao se retirar da campanha e da secretaria, alertou os repórteres quando perguntaram sobre a reação da viúva de Campos, Renata: — Não falou comigo e não deve saber o que está se passando. Mas ela é uma mulher inteligente e capaz, e vai saber que não podemos oferecer uma candidatura que procede dessa maneira. Com esse ímpeto de dominação, Marina chegou a dispensar o vice Beto Albuquerque de coletar dinheiro para a campanha junto aos ruralistas. Se não tem a obrigação de arrecadar fundos junto ao seu próprio meio, o agronegócio, qual será o valor das ações do líder do PSB na Câmara como negociador político em nome do partido? Nem se diga em nome da candidata. Ao acenar ao mercado, a presidenciável indicou dois ambientalistas para os negócios na área ruralista João Paulo Capobianco e o vereador paulistano Ricardo Young, também empresário. Outro autorizado a negociar dinheiro é Guilherme Leal, sócio da empresa Natura e candidato a vice na chapa presidencial de Marina em 2010.

A candidata chamada para salvar os socialistas revelou-se um anjo exterminador no PSB

[caption id="attachment_13416" align="alignright" width="620"]Marina Silva, candidata à Presidência: passasgem temporária no PSB antes de embarcar na sua Rede Sustentabilidade | Fotos: PSB/Divulgação Marina Silva, candidata à Presidência: passasgem temporária no PSB antes de embarcar na sua Rede Sustentabilidade | Fotos: PSB/Divulgação[/caption] No mesmo dia em que moldou o comando da campanha presidencial à sua feição, Marina Silva confirmou que está no PSB de passagem à espera da construção jurídica de sua casa, a Rede Sustenta­bilidade. Numa reunião forçada por dirigentes dos partidos nanicos, nervosos porque se aliaram ao PSB de Campos, mas ainda não receberam ajuda eleitoral em dinheiro, ela abriu o jogo: — Eu espero que, em 2018, o PSB eleja um nome do partido para presidir o Brasil. A confissão espantou os dirigentes aliados. Ao manifestar a sua transitoriedade socialista, Marina induz ao entendimento de que seus compromissos, sendo passageiros, não são sólidos. E os quadros do PSB, ressentidos pela perda das certezas de Eduardo Campos, podem se tornar ainda mais inseguros, a seis semanas do primeiro turno federal e estaduais. A franqueza messiânica de Ma­ri­na pode atingir, por exemplo, os can­didatos socialistas a governador. Sem sentir firmeza na companhia ma­rineira, eles podem estabelecer alianças paralelas com o PSDB de Aé­cio Neves ou o PT de Dilma Rous­seff. O fenômeno pode se irradiar pelos candidatos a senadores e deputados. Foi um tiro no pé marineiro. Porém, não é nada, pode se dizer que, num intervalo de quatro dias, Marina Silva derrotou a essência do PSB, o orgulho pessebista três vezes. Impôs primeira derrota socialista, digamos, ao desembarcar em Recife na véspera do enterro do líder abatido na queda de avião. Como messias, ela declarou: — Tenho senso de responsabilidade e compromisso com o que a perda de Eduardo nos impõe. Com as 15 palavras da frase, Ma­rina aceitava a missão de substituir o presidenciável morto. A aceitação derrotava o PSB ao expor a im­potência do partido pós-Cam­pos por não ter alguém em seu próprio quadro à altura da tarefa sucessória. A segunda derrota do PSB veio na última quarta-feira, quando Marina desfechou o golpe com que chamou a si o controle da campanha, trocou quadros antigos do partido por gente de confiança recrutada na Rede. Em seguida, derrotou novamente na declaração que fez aos dirigentes dos partidos aliados, no mesmo dia. Consolidado como hotel de trânsito de uma candidata, o PSB sofrerá mais uma derrota quando Marina se mudar para a casa real, a Rede. Se for eleita presidente, a mudança se tornará uma marca histórica capaz de sobrepujar os feitos até agora registrados na história do partido. Os socialistas ficariam órfãos de condutores da legenda. Ainda na área messiânica, quando chegou ao velório em Recife, Marina atribuiu à providência divina a decisão, três dias antes, de não embarcar naquele voo da morte para seis pessoas que acompanharam Campos até o fim do fim. “Existe uma providência divina em relação a mim, a Renata, ao Miguel e ao Molina”, referiu-se a quatro pessoas que poderiam estar no mesmo voo. Em matéria de pressentimentos, a viúva de Campos, Renata, recomendou ao PSB a escalação da vice Marina na vaga do marido. Res­sa­bia­dos, socialistas traquejados vacilavam por causa da desconfiança quanto à candidata que chegava de fora e estava ali em trânsito. Ren­de­ram-se, no entanto. Mesmo assim, Renata pressentiu que deveria trabalhar duas vezes na campanha: — Como participei a vida toda de campanhas, não será diferente nesta. Pelo contrário, eu tenho a sensação de que tenho que participar por dois.

A semana foi marineira e o PT teria pesquisa com a derrota de Dilma no segundo turno

O senador petista Jorge Viana pertence ao Acre como Marina Silva (PSB/Rede), mas são adversários no Estado, governado pelo irmão e companheiro Tião Viana. Outras semelhanças entre os Viana é que eles são influentes no PT e gostam de vazar informações do poder para jornalistas amigos. Numa semana dominada pela as­censão de Marina, Jorge Viana vazou a informação de que o PT dispõe de uma pesquisa interna na qual Marina amplia sua vantagem sobre Aécio Neves no primeiro turno. Depois derrota a presidente Dilma Rousseff na segunda rodada. A pesquisa interna teria sido discutida pelo comando do PT com Lula e Dilma numa reunião realizada na noite de quarta-feira, no Alvorada. No primeiro turno, a reeleição da presidente seria a mais votada com uma cotação perto de 40%. Marina teria mais de 20 pontos. Aécio ficaria próximo aos 15%. Nas sondagens abertas ao pú­bli­co, o primeiro levantamento eleitoral depois da morte do socialista E­duardo Campos, apurado há dez dias pelo Datafolha, Dilma está na frente com 36%. A seguir, Ma­rina e Aécio no chamado empate técnico; ela com 21 pontos e o tu­cano com 20. Portanto, na amostra do PT, no fim de semana subiu o prestígio das candidatas e caiu o de Aécio. Nas contas do PT, no segundo turno Marina vence Dilma fora da margem de erros prevista pelos institutos, ou seja, sem empate técnico. No Datafolha, na segunda rodada Marina arrebata 47% e Dilma fica com 43. Aí, haveria o empate técnico, pois a margem de erro é de dois pontos para cima ou para baixo. Na segunda disputa com Aécio, Dilma bateria o concorrente por 49 a 37 pontos. Na pesquisa secreta do PT já haveria no primeiro turno a polarização entre o partido e o PSB/Rede. Mas a preferência petista predominante é levar Dilma à segunda rodada contra Aécio, mantida a rivalidade com os tucanos. No levantamento aberto do Datafolha não há polarização porque Marina entrou no jogo com mais votos que Campos, que obteve 8% em julho. Na pesquisa realizada em agosto, a no calor da morte do socialista, a rejeição a Dilma era a campeã, com 34%, quase o dobro da taxa de Aécio, 18. Marina tinha 11%.

Brasil precisa de quase R$ 1 trilhão para modernizar transportes, diz estudo

A Confederação Nacional dos Transportes (CNT) lançou hoje (22) a quinta edição do Plano CNT de Transporte e Logística, que propõe 2.045 projetos considerados prioritários para melhorar a infraestrutura brasileira de transportes, ao custo de R$ 987 bilhões. O estudo, que já está disponível no site da entidade, será encaminhado formalmente, na próxima semana, à Presidência da República, ao Congresso Nacional, aos governos estaduais e municipais, bem como ministérios envolvidos com o setor. O objetivo é ajudar os governos a identificar as áreas prioritárias para formulação de projetos. Para o diretor executivo da CNT, Bruno Batista, a infraestrutura atual não atende às necessidades do país. “Não temos quantitativo nem qualitativo. Grande parte da infraestrutura está obsoleta e, mais grave ainda, está saturada, não atende mais à demanda”. No aspecto rodoviário, o estudo propõe a implantação de BRT (Bus Rapid Transit), de VLT (veículo leve sobre trilho), monotrilhos, metrôs e trens urbanos em 18 regiões metropolitanas. A CNT também cita a necessidade de ampliação de rodovias. Apenas no eixo Norte-Sul, que liga as cidades de Belém (PA) a Uruguaiana (RS), foram calculados investimentos de mais de R$ 27 bilhões na duplicação de 2.922 quilômetros de rodovias. O documento revela ainda que 89,9% das rodovias federais pavimentadas são de pista simples e mão dupla. Além disso, propõe expansão de hidrovias, dragagem em portos, construção de 23,8 mil quilômetros de ferrovias, construção e ampliação de aeroportos, construção e adequações de terminais de cargas. A construção de terminais multimodais também foi lembrada no estudo. São terminais que funcionam como elo entre diferentes formas de transporte, onde uma carga possa ser transferida de um tipo transporte para outro. Para atingir um nível considerado adequado de infraestrutura no setor, o plano da CNT prevê investimentos da iniciativa privada, aliados a investimentos públicos. “A retomada dos investimentos públicos em infraestruturas de transporte, em anos recentes, apesar de assinalável, não tem sido suficiente para ajustar a oferta de transporte às demandas existentes e previstas”, diz o estudo. Para Batista, o governo não conseguirá fazer os investimentos necessários sem a participação da iniciativa privada, e reforça que o total de investimentos necessários tende a aumentar. “O número de projetos e o valor de investimentos não vão diminuir, uma vez que as demandas por transportes tendem a crescer. A retomada do crescimento só é possível com investimento em logística e transporte. Esse é um problema nacional, não é só do setor transportador”, acrescentou.

Operação da PRF flagra diversas irregularidades em ônibus que fazem o trajeto Goiânia – Anápolis

Muito deles funcionavam sem equipamentos obrigatórios -- como cinto de segurança e indicativo da alavanca para abertura das janelas em caso de emergência -- e eram conduzidos por motoristas sem curso específico