Últimas notícias

O candidato do PMDB ao Governo de Goiás, Iris Rezende, foge quando chamado a falar sobre os contratos da gestão dele na Prefeitura de Goiânia com a Delta. Por isso, é necessário restabelecer a verdade dos fatos e apresentá-la publicamente. Foi o candidato do PMDB, Iris Rezende, quem trouxe a Delta para Goiás. Foi nas gestões dele à frente da Prefeitura de Goiânia (de 2005 a 2008; e 2008-2010, quando ele abandonou o cargo para disputar o Governo de Goiás) que a Delta se instalou na administração municipal e, partir dela, cresceu e se consolidou no Estado. Como prefeito de Goiânia, Iris terceirizou a administração municipal para a Delta. De sua parte, o Governo de Goiás já colocou os três contratos com a Delta à disposição de Iris e dos órgãos de controle do Estado, da imprensa e dos demais partidos de oposição para que façam as averiguações que considerem necessárias. O governador Marconi Perillo abriu todos os seus sigilos, permitindo que fosse amplamente investigado. E de fato foi, como ninguém jamais foi na história deste Estado. Sigilos estes que foram abertos e ficaram à disposição de todos, inclusive da deputada federal e mulher de Iris Rezende, a senhora Iris de Araújo. O candidato do PMDB, Iris Rezende, por sua vez, seguiu caminho contrário: escondeu os contratos de suas administrações com a Delta – muitos deles realizados sem licitação –, bem como seus intermináveis aditivos. Da mesma forma, Iris recorreu à Justiça para impedir o acesso a seus sigilos fiscal, bancário e telefônico. O que ele teme com essas iniciativas? Ele ainda não explicou. Há quase dois anos, o presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas (Agetop), Jayme Rincón, protocolou ofício na Procuradoria Geral do Município de Goiânia solicitando acesso a todos os contratos, aditivos e pagamentos feitos em nome da Delta e da Qualix durante as gestões de Iris à frente da Prefeitura de Goiânia, mas até o dia de hoje, não foi atendido. Se de fato deseja um debate transparente, Iris deveria pedir à Procuradoria Geral do Município de Goiânia que libere as informações dos contratos com Delta e a Qualix. Da mesma forma, Iris tem o dever, como candidato ao Governo de Goiás, de retirar a ação impetrada na Justiça que impede acesso a seus sigilos. Se Iris de fato acredita que houve alguma irregularidade nos contratos da Delta com o governo estadual, basta solicitar à Agetop cópias de todos os contratos e pagamentos feitos à Delta nesta administração. De nossa parte, temos sim, diversas dúvidas a respeito dos contratos da Prefeitura de Goiânia com a Delta e a Qualix durante as gestões de Iris. Queremos as informações sobre o teor desses contratos e os pagamentos feitos na gestão do candidato do PMDB, às referidas empresas. Gostaríamos que, assim como o governo estadual, o ex-prefeito permitisse o total acesso a esses documentos, que deveriam ser públicos. Por fim, é preciso que se lembre que, se há matéria em que Iris não tem condições morais de entrar em debate é aquela que versa sobre idoneidade e honestidade. Não tem condições de tratar esse debate com ninguém! Fazemos aqui o desafio público a Iris Rezende para que seja honesto pelo menos uma vez na vida e abra, de uma vez por todas, seu sigilo fiscal, bancário e telefônico e para que libere os contratos milionários que assinou com a Delta e Qualix quando prefeito. Somente assim todos entenderão, ao menos em parte, como ele construiu uma das maiores fortunas deste País. Paulo de Jesus Presidente do PSDB de Goiás

Petista estará pela segunda vez este ano na cidade goiana cortada pela ferrovia

A autônoma Rosamar Joseleide de Sousa diz que o acusado se rendeu à polícia lusitana. Segundo a versão do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), no entanto, ele teria resistido à prisão e chegou a pular do terceiro andar de um prédio para fugir

[caption id="attachment_10839" align="alignright" width="620"] Candidatos ao governo estadual cumprem agenda na segunda-feira | Fotos: Reprodução e Jornal Opção[/caption]
Marconi Perillo (PSDB)
12h30 - Reunião política com líderes da juventude goiana
Local: Comitê central da coligação Garantia de um Futuro Melhor para Goiás (BR-153, em frente à Universidade Paulista (Unip) ao lado da Oi)
18h30 - Reunião com profissionais da educação
Local: Master Hall (Rua 23, nº 40, Setor Santo Antônio)
19h30 - Reunião do Movimento da Habitação
Local: Clube Cruzeiro do Sul (Rua 84, quadra F-15, nº 165, Setor Sul)
20h30 - Lançamento da candidatura a deputado estadual de Francisco de Oliveira
Local: Parque de Exposições Agropecuárias de Goiânia (Rua 250, s/n, Setor Nova Vila)
Alexandre Magalhães (PSDC)
Visita a Lideranças Trindade (manhã)
Visita a Lideranças Santa Bárbara de Goiás (manhã)
Visita a Lideranças Avelinópolis (manhã)
Visita a Lideranças Anicuns (tarde)
Reunião c/ Famílias Setor Fim Social Goiânia (noite)
Antônio Gomide (PT)
Recepciona a presidente Dilma Rousseff (PT) em Anápolis a partir das 9h, durante visita ao pátio de cargas da Ferrovia Norte-Sul
Iris Rezende (PMDB)
10 horas: Apresenta proposta à Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), na Avenida Araguaia, Edifício Albano, nº 1544, Vila Nova.
16h30: Realiza caminhada na Avenida Igualdade, no Setor Garavelo, em Aparecida de Goiânia.
Marta Jane (PCB)
Manhã: Gravação de programa eleitoral para TV
Tarde: Encontro com moradores da luta da moradia do bairro Serra das Brisas, em Aparecida de Goiânia.
Weslei Garcia (PSOL)
Gravação do Programa de TV - Durante o dia todo

Contabilizando as faltas de todos os deputados federais, entre os dias 1º de fevereiro de 2011 e 31 de julho de 2014 foram 6.063 faltas não justificadas. Na legislatura passada foram 5.337

Desembargadora entendeu que o pedestre também tem que adotar as devidas medidas de segurança, o que não se configurou neste caso, segundo os autos do processo
A Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro comprovou hoje (11) o primeiro caso de tortura dentro de um hospital militar, no período da ditadura. Hoje (11), a CEV divulgou laudo pericial confirmando que, por pelo menos três vezes, o engenheiro Raul Amaro Nin Ferreira sofreu tortura, inclusive às vésperas de sua morte, no Hospital Central do Exército (HCE), em Triagem, na zona norte do Rio. Raul passou 12 dias em poder dos militares. Com base em vasta documentação oficial e no laudo cadavérico, o médico-legista da CEV Nelson Massini revelou que Raul tinha lesões pelo corpo adquiridas durante a internação no HCE, para onde foi levado no quarto dia de prisão, 4 de agosto de 1971. O ativista tinha contusões no tórax, nas pernas e nas coxas, o que indica que foi atingido com socos, mas principalmente por pontapés e outro material não identificado. O uso de choque elétrico não foi descartado. Segundo Massini, a coloração dos hematomas em Raul é contundente para estimar os dias em que a vítima foi torturada. “O laudo [cadavérico] traz detalhadamente a cor e o espectro das lesões, com os quais se pode detalhar a evolução regressiva delas. Ele tem lesões dos dias 6 e 7 de agosto e, por fim, do dia 11. Essas últimas, vermelhas [que são as mais recentes], em pontos diferentes, sinal de que, no dia [da morte], ele foi espancado e o legista detalhou isso no laudo”, informou. Documentos a que a família teve acesso para compor o dossiê sobre o caso, entregue à CVE em 2013, mostram que o Exército enviou investigadores para interrogar Raul no Hospital do Exército dia 11 de agosto, o que pode explicar as lesões mais recentes no corpo da vítima. Oficialmente, o ativista morreu de infarto, o que, segundo Massini, pode ter sido decorrente do estresse. Em nota, a família de Raul se disse “horrorizada” com a tortura dentro do Hospital do Exército. Ela cobra que o único coronel vivo envolvido no caso, José Antonio Nogueira Belham, que assina documento enviando os interrogadores ao HCE, esclareça lacunas do dossiê, como os sinais de tortura no corpo do ativista antes de ele chegar ao hospital, e revele a identidade dos torturadores. A presidenta da Comissão Estadual da Verdade, Nadine Borges, além do comparecimento do coronel reformado Antonio Nogueira Belham à Comissão Nacional da Verdade, quer que o Exército entregue o prontuário de todos os ativistas que passaram pelo hospital, para esclarecer o papel da unidade de saúde, por onde passaram dezenas de presos políticos, no contexto da ditadura. “Os relatos de tortura e de morte dentro da estrutura militar, mesmo que as Forças Armadas neguem, nós sabemos que ocorria. O que não sabíamos é que o Hospital Central do Exército servia para torturar e matar, sendo o caso do Raul o primeiro a ser revelado”, disse Nadine. “É chocante. Isso não acontece nem em guerra, mas na ditadura brasileira, aconteceu”, declarou. Para a família, a história de Raul Nin só será passada a limpo quando jornais também revisarem suas publicações. “Extrato de reportagem de O Globo diz que Raul era terrorista e foi hospitalizado por não se alimentar, quando, na verdade, ele tinha sido torturado a ponto de não aguentar mais e ser transferido para a 'recuperação' no HCE”, disse o sobrinho, Felipe Nin. Procurado pela reportagem, o Exército não comentou as revelações da CEV e do legista. O coronel reformado do exército José Antonio Nogueira Belham não foi localizado.

Iniciativa foi lançada pela gestão petista em julho de 2013 em meio à críticas da oposição e protestos contrários da classe médica

Todas as provas de motovelocidade agendas para 2014 no Autódromo de Goiânia estão suspensas por determinação do presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Rincon. Em nota enviada à imprensa nesta segunda-feira (11/8) Jayme Rincon afirma que a decisão se deve à má utilização do espaço pelo público do evento no último domingo (10), quando foi realizada a primeira Etapa do Campeonato Goiano de Motovelocidade e algumas pessoas assistiram à corrida de cima da caixa d’água do autódromo, além da invasão e depredação da sala de imprensa do local.
Não foi informado o tipo de armas que o governo norte-americano enviará para as tropas
O brasileiro Artur Avila, do Impa, é cotado para receber uma das quatro Medalhas Fields, reconhecimento equivalente ao Prêmio Nobel da matemática

O sucesso é resultado da apresentação de um conteúdo de qualidade aliado a um trabalho integrado nas redes sociais

Tornozeleiras funcionam por meio de GPS e o GPRS, que fornecem a georreferência do custodiado. Próxima região a receber o sistema é a do Entorno do Distrito Federal

Zé Neto, de Simolândia, e Agnaldo Ramos, de Iaciara, apoiariam peemedebista caso ele estivesse concorrendo ao governo. Legenda compõe base aliada

Suspeito era foragido do Presídio de Trindade desde setembro do ano passado. Em 2009 ele havia sido condenado pela justiça pelo mesmo crime