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Apesar disso, governador Ronaldo Caiado afirmou que "não é homem de fazer promessas e definir datas" e que prefere "surpreender positivamente"
[caption id="attachment_158455" align="aligncenter" width="620"] Foto: Ludmilla Morais[/caption]
Após conseguir trazer uma equipe técnica do Ministério da Economia para Goiás antecipadamente, o governo do Estado concluiu a primeira reunião nesta segunda-feira, 14. No encontro, foi apresentado o processo orçamentário do Estado e, após isso, o governador Ronaldo Caiado (DEM) concedeu uma rápida coletiva onde reafirmou a situação financeira do estado.
Dentre outros pontos, Caiado voltou a citar os atrasos na bolsa universitária e a situação da Segurança Pública, além de afirmar que a saúde do Estado teria uma dívida de R$ 320 milhões referente repasse de 13 meses, além de outros repasses que continuam em débito com municípios, totalizando 10 meses.
Sobre a reunião, o governador apenas deliberou que "espera, como todo o Estado de Goiás, como todos os goianos, uma transparência completa dos dados" e que "todos tenham o conhecimento da realidade fiscal do Estado, a que ponto levaram o nosso estado nos últimos 20 anos".
Além disso, como parecer, Caiado frisou que tudo deve ser colocado em prática apenas após o o relatório que será apresentado pelos membros da comissão Federal, que deve ficar pronto até a próxima quarta-feira, 16.
"Eles [missão federal] encaminharão para nós quais serão as perspectivas e quais os resultados que eles acharam diante da situação do estado de Goiás. Quitar ou poder avançar com o quadro fiscal que se encontra hoje instalado em Goiás. Caso o Estado consiga entrar no regime de recuperação fiscal, deve levar cerca de seis meses", declarou o governador.
Ao ser questionado sobre possível greves, o democrata foi ameno: "Acredito no servidor público, acredito que eles têm a consciência plena de que eu não tenho a responsabilidade pelo crime que está sendo atentado contra eles".
Por fim, ao ratificar que a folha de janeiro dos servidores será paga, Caiado também manteve a palavra ao não confirmar a data do pagamento da folha de dezembro de 2018, que segue atrasada para alguns prestadores de serviço do Estado. "A palavra do Ronaldo Caiado quando é falada se cumpre, eu estou buscando alternativas. O que não se pode é adiantar algo que eu não tenho a condição de dizer o dia e como [...] Não sou homem de fazer promessas e definir datas, prefiro surpreender positivamente", assegurou.
O governador ainda relembrou que, como a folha de dezembro passado não foi paga e nem mesmo empenhada, a situação fica "complicada". "É muito difícil dizer ao cidadão que não tem orçamento, que a folha não empenhada. Ele não quer esse tipo de resposta, mas quer receber no final do mês", esclareceu.
Agenda
Mais uma série de reuniões será realizada durante a semana com a equipe da secretária da Fazenda, Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt. Após verificar os dados, a missão vai definir se Goiás tem condições de aderir ao Programa de Recuperação Fiscal (RRF) do governo federal.
Na terça-feira, 15, serão discutidos tópicos relacionados à folha de pessoal e à dívida pública estadual. No terceiro e último dia será a vez de debater os padrões contábeis, pois a Sefaz considera importante alinhar a sua prestação de contas com as regras fixadas por leis federais e pelo modelo nacional adotado pela STN.
Durante a missão, a Sefaz pretende abrir as contas para análise dos orçamentos de 2018 e 2019, vez que o Orçamento Estadual deste ano ainda aguarda aprovação da Assembleia Legislativa e poderá ser alterado por emendas.
Equipe do Governo Federal e do Estado
Integram a comitiva federal representantes da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), da Secretaria de Orçamento Federal (SOF) e da Subsecretaria de Contabilidade Pública, sob o comando da coordenadora Sara Araújo.
Além da secretária Cristiane Schmidt, participam de encontros com a missão de Brasília os superintendentes-executivos da Dívida Pública, Contabilidade e Tesouro, Sílvio Vieira da Luz, o superintendente-executivo da Receita, Cícero Rodrigues, os superintendentes do Tesouro, Gilson Amaral, e da Contabilidade, Ricardo Borges Rezende, e a gerente de Contas Públicas, Mayres Agda Mesquita Morais. Também participam técnicos da Segplan e da previdência estadual.

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