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Ministério Público de Goiás l Foto: Reprodução
MPGO pede afastamento de secretário de Luziânia após reforma de ponte para fins particulares

Para os reparos na estrutura que dá acesso a uma fazenda familiar foram utilizados máquinas, recursos e servidores públicos

“Missão é fazer com que Goiás seja mais do que um pagador de folha”, diz vice-líder do governo

Zé Carapô fala sobre divergências na base nesta reta final dos trabalhos na Alego 

Congresso aprova Orçamento 2020 com fundo eleitoral de R$ 2 bilhões

Pela primeira vez, o Orçamento da União será praticamente todo de execução obrigatória. Proposta segue para sanção presidencial 

Câmara aprova projeto que permite rastreamento ambulâncias do SAMU via aplicativo

“É fundamental que os usuários possam saber o local em que a viatura se encontra até chegar no pronto atendimento", justifica a autora da proposta, vereadora Sabrina Garcez 

“Estamos pedindo a cota do empresariado e do servidor para salvar Goiás”, diz secretário de Governo

Ernesto Roller também defendeu que a aprovação das matérias ainda neste ano é fundamental para equilíbrio das contas

“Quem não deve não teme”, diz Humberto Aidar sobre ação contra Marconi

A ação questiona incentivos e benefícios fiscais concedidos às empresas dedicadas ao setor sucroenergético [caption id="attachment_177244" align="alignnone" width="620"] Humberto Aidar (MDB) | Foto: Fábio Costa/Jornal Opção[/caption] "Parto da premissa de quem não deve não teme. O ex-governador diz que vê com estranheza, então deve tirar de letra", diz o deputado estadual Humberto Aidar (MDB) sobre a ação civil pública aberta pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO). A ação questiona incentivos e benefícios fiscais concedidos às empresas dedicadas ao setor sucroenergético. "A matéria foi aprovada na Assembleia, mas eu votei contra", lembra o parlamentar. Ele afirma que a ação teve alvo o ex-governador Marconi Perillo (PSDB), pois ele foi o autor da proposta. No entanto, a lei passou por aprovação da casa legislativa à época. "Tem que procurar quem votou à favor, certamente toda a base. Ele como autor da proposta, um projeto que durou uma semana, a promotora entrou contra quem comandava o governo", diz. O advogado do ex-governador, João Paulo Brzezinski, afirmou, por meio de nota, que “foram devidamente observados os estudos de impactos financeiros da mencionada medida, não havendo assim, qualquer afronta a Lei de Responsabilidade Fiscal”.

“Não existe regionalização da Saúde no Estado de Goiás”, diz Caiado em entrevista à Record

Governador salienta que está reestruturando a Saúde no Estado e garante expansão para todas as regiões [caption id="attachment_226631" align="alignnone" width="620"] Governador Ronaldo Caiado | Foto: Governo de Goiás[/caption] "Não existe regionalização da Saúde no Estado de Goiás", disse o governador Ronaldo Caiado (DEM) em entrevista à TV Record. Ele explicou que um paciente que necessita de atendimento no Entorno e não encontra vaga precisa ir até Goiânia para conseguir ser atendido. "Estamos reestruturando a Saúde no Estado. Vou inaugurar em fevereiro a policlínica de Posse", aponta. Caiado diz que o Hospital de Formosa deve ser transferido para o Estado para ampliar o acesso a leitos de UTI na região. Perguntado sobre o transporte público no Entorno, Caiado diz que a região possui um imbróglio de legislações, o que dificulta a gestão. Ele sugere uma federalização do transporte na região. Depois, indica que o caminho seria a expansão, com a inserção do Veículo Leve sobre Trilhos e outras soluções. Para os moradores do Entorno do DF, Caiado diz que "onde tiver Goiás, vai ter a mão forte do Governo". E  que o Estado não irá criar ilhas de prosperidade. "Vamos distribuir a riqueza e dar oportunidade às pessoas", garante.

A intolerância mostra os dentes

Karol Eller foi brutalmente agredida por ser homossexual, e nada mais

Governo deve mandar ofício à Assembleia para inserir proposta orçamentária da Defensoria

Karlos Cabral (PDT) avalia que depende exclusivamente do Governo para que haja celeridade na correção requerida [caption id="attachment_225767" align="alignnone" width="620"] Deputado estadual Karlos Cabral | Foto: Reprodução[/caption] O Governo do Estado deve mandar um ofício à Assembleia Legislativa editando a Lei Orçamentária Anual para que a Casa possa refazer o relatório final elaborado pelo deputado estadual pastor Jeferson (Republicanos). O caso se faz necessário devido à decisão liminar que obriga a incluir a proposta orçamentária da Defensoria Pública Estadual no texto. O presidente da Comissão de Tributação, Finanças e Orçamento da Assembleia Legislativa, Karlos Cabral (PDT), avalia que depende exclusivamente do Governo para que haja celeridade na correção requerida pela Justiça. Ele afirma que há tempo regimental para que a LOA seja votada para o exercício de 2020, no entanto, não há mais possibilidade de os deputados apresentarem emendas. "O único recurso possível é um aditamento por parte do Governo do Estado, que é o autor da matéria. Acreditamos que na manhã de quarta-feira, 18, estará pronta para que possamos abrir a Comissão novamente", explica.

Inclusão

As queixas vieram da Associação Nacional dos Defensores Públicos (Anadep) que destacaram uma redução de mais de R$ 66 milhões nas despesas obrigatórias. O ministro destacou trechos da Constituição e rememorou o ocorrido no ano de 2017: “Tal como ocorreu no exercício financeiro de 2017, para o de 2020, o Executivo goiano insiste em ofender a autonomia funcional, administrativa e financeira da Defensoria Pública”, escreveu.

Flamengo toma susto no primeiro tempo, impõe ritmo no segundo e elimina Al-Hilal

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O prefeito Iris salvou a Saneago, diz Caiado em assinatura de contrato

Contrato da Prefeitura com a empresa de saneamento prevê investimentos de 3,5 bi em 30 anos; metade deve ser investido nos 10 primeiros anos [caption id="attachment_226663" align="alignnone" width="620"] Evento de assinatura de contrato entre a prefeitura de Goiânia e a Saneago | Foto: Fernando Leite / Jornal Opção[/caption] "Hoje o prefeito Iris Rezende salvou a Saneago", disse o governador Ronaldo Caiado (DEM) durante cerimônia de assinatura do contrato entre o Município de Goiânia e a empresa de saneamento de Goiás na tarde desta terça-feira, 17, no Paço Municipal. O contrato prevê a prestação de serviços de água e esgotamento sanitário na capital pelos próximos 30 anos. Além de  estabelecer que o volume de investimentos deve obrigatoriamente alcançar, no mínimo, R$ 3,5 bilhões nos 30 anos. Metade deste valor deve ser investido nos próximos 10 anos. Caiado salientou que o contrato coloca a Saneago como uma das empresas de saneamento mais importantes do país. "Iris não assinou um simples contrato. Dá à empresa um status diferente, ela vira uma referência nacional", reforça.

Celg

Mantendo o tom de crítica a distribuição de energia prestado pela Enel, o governador disse que a forma do governo passado era "dilapidar e entregar a qualquer custo" e que a intenção seria fazer o mesmo com a Saneago.  No entanto, a assinatura de contrato com Goiânia eleva a empresa. Ele reforçou a crítica salientando que é preciso ter contrapartida social e que considera concorrência desleal uma empresa como a Celg não ter obrigação de levar energia aos lugares mais difíceis e pobres do Estado. "Sinto falta da Celg para levar energia para os lugares mais distantes de Goiás", bradou. O contrato define, também, que a regulação, controle e a fiscalização dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário prestados no município serão realizados pela Agência de Regulação Municipal (ARM), de acordo com lei.

Prefeitura 

O prefeito Iris Rezende (MDB) afirmou que pediu aos técnicos da prefeitura e da ARG para definir o que era melhor a ser feito com a proximidade do fim do contrato do município com a Saneago. Segundo ele, o resultado indicou a renovação de contrato. Assim, aguardou o resultado das eleições de 2018 e entrou em contato com o governador. "Emociono-me toda vez que participo da resolução de um problema. Hoje não é diferente. O fim do contrato me preocupava. O Governo do Estado e a Prefeitura podem realizar 20 ou 30 vezes mais juntos", celebrou o alcaide.

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Com a Lei, o governo espera arrecadar R$ 1,5 bilhão e economizar R$ 100 milhões referentes a repasses financeiros às empresas

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Prefeitura de Goiânia vai receber, de início, R$ 140 milhões em contrato com a Saneago

Caso venha a Saneago a vender 49% das ações, ela dará ao município mais R$ 160 milhões, de forma que a prefeitura fica com alguma garantia", disse Iris Rezende (MDB)