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Amor de mãe é remédio que cura as feridas da alma, afirma psicanalista

O filósofo e psicanalista Fabiano de Abreu aponta a importância do amor de mãe para diversas situações da vida dos filhos.

Fabiano de Abreu*

Há na mãe um amor como nenhum outro. Um sentimento de tão forte que não existem palavras com a força certa para o descrever. O filósofo, psicanalista e especialista em estudos da mente humana Fabiano de Abreu descreve-o como: "um sentimento único que somente é explicado quando transcrito por quem realmente o viveu que, de tão raro e único, só pode ser revelado por intervenção de quem cognitivamente viveu este sentimento alguma vez na sua vida, a mãe.". Para o filósofo apenas quem passa por todo o processo consegue compreender a sua dimensão. É um dos casos em que a experiência da vivência é a peça chave para a sua compreensão na totalidade. Porque essa vivência é feita a dois, durante meses a fio, crescendo e sentindo juntos, mãe e filho, dois corpos num só. "Quem não foi mãe não pode definir uma ideia nem aproximada do que realmente é este sentimento, afinal, só conhecemos os sentidos que sentimos ou será apenas uma mera imaginação sem sentido.", explica Abreu. "A compreensão sobre o ser gerado está nas nuances de um conhecimento que vem de dentro, da gestação, onde a mãe alimenta e providência o necessário para a nova existência. Nas mães de filhos adotados, alimentam os esforços que produzem os hormônios da satisfação e fazem do outro o alvo do seu cuidado e amor, querer dar o melhor hoje e amanhã.", acrescenta o psicanalista. Não há porto mais seguro do que o colo de uma mãe, seja nos seus braços quando pequenos ou no seu infinito amor que nos envolve para sempre. A mãe é sinônimo de pureza de sentimento, daqueles que apenas aumentam de dia para dia. "Quando a alma está ferida, podemos buscar no mundo o remédio para o alívio, teremos conselhos e pensamentos que confortam a dor mas é na mãe, que encontramos a vontade de quem realmente quer o bem, sem trocas, sem propósitos, sem motivos e com um único sentido, o amor verdadeiro, único e indeterminável. ", declara Abreu. A mãe é indispensável, insubstituível, "Aquela que nos conhece dentro da alma desde o nascimento até o desenvolvimento. Aquela que conhece o que nasceu e o que se transformou e que consegue com uma visão ampla e limpa fornecer a leveza que nos prende em consciência para encontrarmos a paz. ". A mãe é balança na nossa vida, ela é o ponto do equilíbrio, o sentimento que se sobrepõe e faz a vida ficar mais quente. "A emoção da mãe pode distorcer a razão para o tipo de sofrimento que feriu a alma do filho. Mas isso não pode ser usado como repulsa e sim como uma balança para o equilíbrio já que a total frieza da razão pode ferir a emoção e esta por sua vez alimenta a satisfação para a felicidade. ", refere o filósofo. Temos nas nossas mães as redes da vida, que amam e amortecem quedas e decepções, temos nelas a porta sempre aberta e a compreensão em apenas um olhar. Como realça Abreu, "Encontramos no amor da mãe o remédio da leveza de um amor verdadeiro. Daquele amor que podemos contar de olhos fechados, sem trocas. É pular de costas de um precipício e saber que ela estará lá para segurar. Mesmo que a emoção da mãe não argumente estratégias para resolver um problema na falta da razão. Ela serve para fazer enxergar na emoção, para que a razão seja usada no equilíbrio fazendo com que aumentem as chances para a solução." A mãe não é o exagero é o amor sem medida. Para ela seremos sempre um pequeno ser indefeso mesmo quando já sabem toda a nossa garra. A mãe protege sempre, vibra com as nossas conquistas mas espera sempre que retornemos a casa pois existe esse cordão umbilical invisível que as unem aos filhos para a eternidade. "Não veja na mãe alguém exagerada que não entende nada. Veja na mãe alguém que te quer bem como ninguém e que trará soluções mediante as preocupações que revelam no seu bem estar. E quando o mundo virar de costas, a mãe estará de frente e de braços abertos para acolher e dar de comer pois ela só nasceu para fazer sobreviver. E para concluir, não vamos esquecer que se estamos aqui a ler este texto, é porque tivemos uma mãe que sofreu por nove meses para que pudéssemos nascer e ainda cuidou de nós após o nascimento.", conclui.

Sobre o autor

Fabiano de Abreu* é membro da Mensa, associação de pessoas mais inteligentes do mundo com sede na Inglaterra conseguindo alcançar o maior QI registrado com 99 de percentil o que equivale em numeral a um QI acima de 180. Especialista em estudos da mente humana, é membro e sócio da CPAH – Centro de Pesquisas e Análises Heráclito, com sede em Portugal e unidades no Brasil e na Holanda. Especialista em estudos da mente humana,  Fabiano de Abreu tem como objetivo primário alcançar a psique através da matéria. Abreu possuí a profunda convicção que tudo na vida tem uma explicação e uma razão final dentro de um raciocínio lógico determinado. Conforme refere, "Mediante as razões há somente uma razão que impera e na falta de consenso a estatística encontra a solução.". Com base neste pensamento, dedica-se ao estudo da neurociência que em conjunto com neuroplasticidade tenta compreender a psicanálise.  Há um todo que é necessário estudar e conjugar para compreendermos a nossa personalidade. Esta, incluí desde a  alimentação até aos comportamentos determinados através da ética e da moral. A finalidade é encontrar caminhos para melhorar o nosso bem-estar.  Criou a teoria da 'Psicoconstrução - Arquitetura da mente humana' onde concluí a existência de uma mente primitiva impressa a partir da hipófise no esfenóide. Seus estudos encontram técnicas para resolver ou amenizar problemas comportamentais e de personalidade. Criou poemas filosóficos para escolas de Minas Gerais para alunos que estavam desinteressados em aprender filosofia. "Assim como o funk não sai da cabeça por causa da rima, a rima facilita na absorção do conhecimento filosófico já que, ela contém o ingrediente emocional para o armazenamento mental.". Recordista na criação de personagens para a imprensa, apontou a filosofia como responsável pela criatividade já que, antes de criar um personagem, ele faz o que chama de 'mapeamento da alma' para criar uma 'propriedade intelectual' que chame a atenção do jornalista e do público. Seus livros foram doados para universidades e bibliotecas do Brasil, Portugal, Angola, Paraguai e Espanha. Dedica parte da sua vida à produção gratuita de conteúdos que contribuam para um conforto social. Possui colunas nos maiores portais de resiliência e humanas da lusofonia que somam mais de 100 milhões de seguidores em suas redes sociais.

Entre a morte e o amor, a obra “Contumélia” retrata o lado mais pragmático do Brasil Imperial

Escrito por Lilian Peixe, o livro é declaração à paixão juvenil e aos mistérios da vida

Lilian Peixe

Em meio a situações difíceis que decidirão o rumo de sua vida, Inês, aos 16 anos, se vê obrigada a casar-se com um homem pelo qual não está apaixonada. Indecisa sobre como escapar dessa união imposta por sua madrinha, Dona Constância, a jovem é surpreendida por uma viagem repleta de aventuras enigmáticas, que prometem mudar para sempre o seu destino e o de sua melhor amiga, Teresa. Nessa jornada, as jovens vão cruzar com o homem mais procurado de Paraibuna – acusado de assassinar o Barão Araribá! Tão charmoso quanto perigoso, esse misterioso homem vai transformar totalmente o mundo de Inês. E é nesse cenário envolvente, com um toque de amor proibido, perseguições e tiros, que se passa o romance de época Contumélia, escrito pela analista de sistemas Lilian Cristina Peixe, e lançado de forma independente na Amazon. "- O que foi? Não há encanto maior do que o do amor proibido. A troca secreta de bilhetes, as poesias colocadas embaixo da porta, as rosas deixadas diante do portão. É maravilhoso, não é? A emoção, o coração disparado, a loucura de acreditar que nada ficaria entre nós e a certeza cega de que eu não poderia sobreviver se não ficasse com ele.” (P.223) Ambientado no Brasil Imperial, a autora traz uma escrita jovial divertida e apaixonante, conseguindo mesclar suspense e romance na medida certa. Além disso, a obra apresenta narrações em primeira pessoa, a partir da perspectiva de três personagens muito carismáticos: Inês, Teresa e o misterioso rapaz, André. Dessa forma, faz com que os leitores se envolvam profundamente nos acontecimentos inspiradores de Contumélia. Sobre a autora: Residente e natural de Joinville/SC, Lilian Peixe atua há 13 anos na área de software ,e graças ao seu trabalho, visitou várias cidades do Brasil como Juiz de Fora, Petrópolis e Tiradentes. Publicou em 2012 o livro A Naneara e a Busca por Paititi, uma aventura Juvenil pela Editora Dialogar.

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