Opção cultural

Encontramos 5010 resultados
Vozes pretas: Aretha Franklin, Nina Simone, Miss Dominique, Alcione, Elza Soares e outras…

Grite mais alto, Elza Soares. Que o seu grito agudo incomode aqueles que ainda acham que a carne negra é desprezível

Contos da pandemia (30): Reação, de João Paulo Lopes Tito

Começou a delirar que o Bonner abriria o noticiário com sua foto, contando a estranha história do rapaz de Caturaí que vacinou Coronavac

Contos da pandemia (29): O velho e o rio, de Ítalo Campos    

Cuidadoso, não tivera razões para supor que algo mais grave como a tal de pandemia o alcançaria e tamanha foi a surpresa quando o exame do dia seguinte deu positivo

O polivalente escritor e promotor cultural Luiz Eudes e a Cangalha de Contações Maviosas

"Se cada dia cai, dentro de cada noite/Há um poço/Onde a claridade está presa./Há que sentar-se na beira/Do poço da sombra/E pescar luz caída/Com paciência." (Pablo Neruda)

Romance “Amazing Grace” evita clichês e promete montanha-russa de emoções

Obra de estréia do escritor e jornalista Rafael Calixto retrata a jornada do amor como ele realmente é

Pela preservação da Escola de Artes e Arquitetura Professor Edgar Albuquerque Graeff

A Reitoria pretende alocar os cursos de Arquitetura e Urbanismo, e de Design, em um grande centro politécnico, dominado obviamente pelas engenharias

Vili Santo Andersen: autor de poemas com marca registrada

Seus poemas são poemas sintéticos e buscam sugerir mais que propriamente dizer — avessos ao discurso verborrágico

Com carinho: ao mestre, Gilberto Mendonça Teles, que me incentivou a escrever

Apesar de considerar que a força do que é dito jamais deve ser negligenciada, penso que poucas vezes uma palavra alcançou tão bem a sua significação: tenta, tenta

Livro sobre Attilio Corrêa Lima propõe reparação à história oficial do planejamento de Goiânia

A pesquisa realizada pela arquiteta e urbanista Anamaria Diniz e publicada no livro “Goiânia de Attilio Corrêa Lima: ideal estético e realidade política” propõe um contraponto e uma reparação à história oficial sobre o planejamento urbano da capital do estado de Goiás, realizado por Attilio Corrêa Lima. Premiada pelo CAU-GO, por meio de projeto da Casa da Cultura Digital, a publicação foi lançada na última semana.

“Goiânia de Attilio Corrêa Lima (1931 a 1935) – ideal estético e realidade política” é resultado da dissertação de mestrado da autora, de artigos publicados, além de estudos recentes compartilhados pela primeira vez com leitoras e leitores interessados em Cidades. Com base em fontes primárias e documentos inéditos, Anamaria Diniz afirma: “Attilio nunca desistiu de Goiânia”.

Segundo a autora, que teve acesso ao acervo da família Corrêa Lima, “o livro traz aprofundamento na trajetória profissional do urbanista e documenta a conclusão e a entrega do trabalho de idealização da ‘nova capital’ que, ao longo dos últimos 80 anos, continua sendo desvirtuada”. Publicado pelo Selo Livre da NegaLilu Editora, o livro vem a público no formato eletrônico (ePub), com uma versão em português e uma versão em inglês.

“Entender a relação de Attilio Corrêa Lima com Goiás e de Goiânia com seu plano é entender a cidade de hoje. É notório que os problemas que impediram a efetivação do plano de Attilio para a capital e levaram à interrupção do contrato do urbanista com o Estado, são os mesmos que nos assombram nos dias de hoje”, ressalta o presidente do CAU-GO, Fernando Chapadeiro no texto de apresentação do livro de Anamaria Diniz.

A publicação conta ainda com duas colaborações. O prefácio de “Goiânia de Attilio Corrêa Lima (1931 a 1935) – ideal estético e realidadepolítica” foi escrito por Estevão C. de Rezende Martins, professor titular emérito da UnB. Também professor da Universidade de Brasília, quem assina o posfácio é Flávio R. Kothe, titular da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo.

Sobre a autora

Anamaria Diniz é arquiteta e urbanista, coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas e Estudos da Cidade (NIPEC) e integrante do Núcleo de Estética, Hermenêutica e Semiótica da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (NEHS – FAU/UnB). Concluiu o doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela UnB, em 2015, quando realizou pesquisas com cotutela no Fonds Historiques de l'Institut d'Urbanisme de l'Université de Paris  IUP/UPEC – Paris XII, como bolsista da CAPES.

Publicou a tese intitulada O itinerário pioneiro do urbanista Attilio Corrêa Lima, em 2017, com apoio do Conselho de Arquitetura de Goiás (CAU-GO).

Urbanismo, Projeto de Arquitetura e Urbanismo, História Urbana, Territorialidades e Patrimônio Histórico – Restauro são suas principais áreas de ensino e pesquisa.

Também é co-fundadora do escritório Anamaria Diniz Arquitetos Associados.

Ficha técnica:

Coordenação editorial: Larissa Mundim

Edição: Patrícia Guimarães Gil e Larissa Mundim

Revisão: Rosângela Chaves

Tradução: Edilson Pimenta Ferreira

Projeto gráfico e programação: Bia Menezes

A Pablo Lenine, meu irmão, que agora está no disco voador

Livre e subversivo, a cadeira de rodas não era o seu lugar no mundo. Vou me lembrar dele segurando uma noitada com garrafão de vinho, violão, Raul e Beatles

Ricardo Aleixo, um dos mais importantes nomes da poesia brasileira, lança livro Extraquadro

Poeta, artista e pesquisador das poéticas intermídia, Ricardo Aleixo apresenta, em Extraquadro, poemas produzidos nos últimos oito anos

“Ruby” é um romance que trata da crueldade dos homens e da redenção propiciada pelo amor

Na obra da escritora americana Cynthia Bond, a protagonista, vítima de abuso sexual, vai do limiar da insanidade à superação, graças ao apoio de um amigo de infância

Contos da pandemia (28): De volta para casa, de Placidina Lemes Siqueira

O inimigo invisível matou meu amigo, que não teve nem velório. Despediu-se sem nossa presença e partiu para a eternidade. Não vi seu corpo tombado . Mas tombou

Contos da pandemia (27): Sem título 1, de Sérgio Tavares

Os dias se passaram e a terra era aberta em covas coletivas. Tornou-se um genocídio

Contos da pandemia (26): “Se puder, fique em casa”, de Julius Vieira

Com a aglomeração, quase conseguia ver o vírus dançando balé pelo ambiente