Justiça

É a terceira sessão destinada ao julgamento da causa

Norma tinha sido apresentada como projeto pelo então deputado Henrique Arantes e entrou em vigor em 17 de janeiro

Ação faz parte de uma série de medidas e elementos de governança adotadas pela gestão da Polícia Penal de Goiás

Empresa responsável pelo marketing da campanha de Adriana Accorsi ajuiza ação com valores que podem chegar a R$ 2,2 milhões. São três ações judicializadas, sendo uma execução judicial do contrato de prestação de serviço e um embargo de execução de honorários. A dívida inicial, segundo a advogada Daniela Kafuri, era de R$ 900 mil. "O referido contrato, foi assinado exclusivamente por Adriana, inclusive com firma reconhecida em cartório e nos próprios Embargos à Execução", explica.
Ela conta que foi ajuizada uma ação de execução de título extrajudicial em face de Accorsi e do Partido dos Trabalhadores, sendo este último por legitimação ordinária superveniente por sucessão. " Em dezembro 2017 houve a primeira penhora na conta da Executada de valor ínfimo, de quase R$ 3 mil. Desta forma, em 2017 o Executado requereu a penhora de imóveis pertencentes aos dois
Executados".
A empresa responsável pelo marketing da campanha informou esse tipo de ação poderia indicar crime de caixa 2, tendo em vista que não foi incluída o contrato de prestação de serviços na prestação de contas da campanha eleitoral, tendo sido expedido ofício ao MP.
“Na verdade toda essa discussão já foi embora, a defesa já fez todas as alegações e tentativas frágeis de se defender, mas em todos os processos ela se perdeu. Não se questiona a veracidade do contrato e dos serviços prestados. Isso não está em discussão. Não paga voluntariamente e não apresenta patrimônio para a penhora”, disse a Daniela.
Durante a visita da presidente nacional do PT a Goiás, a reportagem questionou Adriana sobre a dívida. De acordo com ela, as contas da campanha foram analisadas e aprovadas pela Justiça Eleitoral.
Leia mais: Calote de campanhas petistas em Goiás somaria R$ 1,6 milhão
Conforme a coluna Bastidores, Adriana Accorsi teria contratado o marqueteiro Renato Monteiro, mas supostamente acreditando que Paulo Garcia (ou o PT) bancaria o marketing. Acontece que o PT e Paulo Garcia não bancaram e a dívida caiu no colo de Adriana Accorsi, que foi levada à Justiça por Renato Monteiro. No momento, o marqueteiro está vencendo a pendenga judicial e a deputada federal, com ou sem o apoio do partido, terá de pagar a dívida.
Conta-se, nas reuniões do PT, que a dívida, gigante — a deputada é decente e não tem patrimônio avolumado —, pode ser o principal empecilho à campanha de Adriana Accorsi. Mas há quem postule que o partido, para bancá-la, acabará assumindo a dívida, legalmente. Porque, a rigor, dívida de campanha não é exclusiva da candidata (ou do candidato). Ela é, sobretudo, do partido.

O descumprimento dessa decisão judicial acarretará em multa de R$ 30 mil por infração

A ação também pede que a Justiça Federal obrigue a Jovem Pan a veicular, ao menos 15 vezes por dia, durante quatro meses, mensagens com informações oficiais sobre a confiabilidade do processo eleitoral

Fernando Krebs afirma que documento falsificado induziu autoridades ao erro; Conselho Nacional de Justiça vistoriou presídios e fez recomendações

Ele precisou ser internado, levando a família a solicitar a inclusão do bebê como dependente no plano de saúde do avô

Maioria dos ministros concordou que os valores definidos pela lei devem ser considerados como referência, e não como um limite máximo

Eles teriam agredido um preso e ordenado que ele caminhasse pelo corredor, visando a que outros detentos o agredissem

O presidente da OAB-GO ressaltou que os pontos levantados pelo CNJ já haviam sido destacados em relatórios anteriores da Seccional, enfatizando o bom nível de interlocução institucional em Goiás

Ao analisar o processo, o Ministro Nunes Marques considerou a faltam elementos objetivos que caracterizassem tipo penal atribuído a ela

Como as ilegalidades das bancas avaliadoras ocorrem com frequência ao longo dos anos, essa questão já pode ser considerada crônica do ponto de vista mais amplo

Auditoria fiscal revelou que as perdas estão relacionadas a contratos abusivos, sonegação fiscal e pagamentos antecipados a prestadores de serviços

Mario Bonsaglia e José Adonis ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente, com 465 e 407 votos