Editorial
Para além dos "jumentismos" e dos irrealistas, Lula da Silva faz um governo positivo. Mas perde tempo “enfrentando” um político inelegível até 2030
O postulante do PT lidera as pesquisas de intenção de voto. Mas uma direita unida pode ter alguma chance de superá-lo. Márcio Corrêa e Major Vitor Hugo estão no jogo
O MDB deve bancar candidatos fortes em Anápolis, Aparecida e Rio Verde. Então, é racional sugerir que o União Brasil deve bancar o postulante em Goiânia
A Reforma Tributária, com seu caráter mágico, o IVA, talvez não resolva quase nada na economia. Mas o incentivo maciço à Educação pode ser a grande Revolução
O PIB de Goiás já representa 2,95% do nacional. Empresa está fabricando carros elétricos em Anápolis. Os 4 anos e 6 meses do governo de Ronaldo Caiado têm sido positivos para o Estado
Uma direita civilizada, que dialogue com todos os segmentos da sociedade, ocupará o espaço do ex-presidente. Mas é preciso ocupá-lo agora, e não apenas em 2026
O presidente está se comportando como se fosse uma espécie de Dilma Rousseff de calça e não parece sintonizado com as cousas do Brasil real
Uma ideia para Lula: fundo que banca Brasília deveria beneficiar cidades do Entorno do DF. Se mantiver o FCDF como é hoje, o Senado mostrará responsabilidade
A base governista certamente vai optar por um candidato — ou candidata — que for mais capaz de articular com os políticos e dialogar com o povão
Entre os principais influenciadores eleitorais estão Ronaldo Caiado, Daniel Vilela, Wilder Morais, Gustavo Mendanha, Rubens Otoni e Bruno Peixoto
O dirigente da Gerdau defende a reforma tributária para reduzir o custo Brasil e sugere que o presidente se conecte com os empresários
Cerca de 55% do eleitorado do Estado de Goiás está concentrado em 15 cidades e na maioria delas Ronaldo Caiado e Daniel Vilela têm candidatos fortes para 2024
Sem Mendanha e Wilder, podem restar às oposições, para a disputa, apenas Marconi Perillo e Vanderlan Cardoso, ou seja, candidatos possivelmente fragilizados
Em busca de segurança, as pessoas mais abastadas estão se afastando das mais pobres, deixando de perceber que há causas coletivas, humanitárias, quer dizer, de todos
Ante a estridência de alguns golpistas militares — inclusive daqueles que, apesar de cercar Bolsonaro, são golpistas, mas negam —, não se percebe a vocação democrática das atuais Forças Armadas
