Periscópio
Juscelino foi telegrafista e médico, mas a sua vocação era a política. Por mais que tentasse se afastar do chamado, ele não resistiu.
Eram quase nove horas da manhã do dia 11 de setembro de 2001. A princípio, acreditava-se em um acidente.
Di Cavalcanti foi um dos melhores pintores brasileiros de todos os tempos; a convite de Oscar Niemeyer, pintou as estações da via sacra para a Catedral de Brasília.
Correio da Manhã publicou um editorial a respeito deste dia triste na história olímpica: "tanto em 1936 como em 1972, o espírito olímpico foi ofuscado pelo sangue, a tristeza e o medo".
Em setembro de 1972, quando o Brasil recordava os 150 anos da independência, a revista Realidade trouxe um ensaio escrito pelo professor da USP, Antônio Fernando Costella, sobre a importância da imprensa no processo de emancipação do Brasil.
O presidente Costa e Silva assinou o quinto Ato Institucional, que fechou o Congresso e cassou o mandato do deputado federal Márcio Moreira Alves
O “JN” estreou em um momento delicado da ditadura. O então presidente Costa e Silva foi afastado para tratamento de saúde e uma Junta Militar governava o país
Elio Gaspari escreveu que a sucessão de Costa e Silva para o general Emílio Garrastazu Médici foi a mais secreta da História republicana do país
Sem turnê, sem gritaria, os Beatles puderam elaborar melhor suas canções e fazer álbuns maravilhosos como Sgt Pepper's, White Álbum e Abbey Road
Quando saía uma notícia, o povo não acreditava enquanto tal notícia não fosse anunciada, ou seja, confirmada pelo Repórter Esso
A loucura de Jânio Quadros jogou o Brasil em mais uma crise político-militar. Era a primeira de Brasília
Sob pressão da direita, o presidente se suicidou, com um tiro, e acabou por derrotar o golpe de Estado que se avizinhava. Sua morte retardou o golpe por 10 anos
O cronista e dramaturgo foi crítico da esquerda e dos religiosos que participavam das manifestações contra a ditadura civil-militar. Ele os chamava de "padres de passeata"
Num livro de memórias, o general-presidente Ernesto Geisel admitiu que o ex-senador por Goiás não era corrupto
Governadores consideravam Castello Branco um oficial respeitado e sem ambição política, que garantiria as eleições presidenciais de 1965. Estavam errados
