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Pesquisa revela que índio foi a primeira vítima de crime homofóbico no Brasil

Tibira, da tribo dos tupinambás, foi morto a mando do capuchinho francês Yves d’Évreux. Seu corpo foi colocado na boca de um canhão e estraçalhado. Seu “crime”: era homossexual

O Popular perdeu, em menos de 5 anos, quase 50 jornalistas. Parte foi demitida e parte pediu demissão

Executivos cortadores de custo promoveram o maior desmanche da história de uma redação em Goiás

Livro revela que, na Fifa, que se tornou a universidade do crime, a corrupção tira nota dez

digitalizar0001“Um Jogo Cada Vez Mais Sujo — O Padrão Fifa de Fazer Ne­gócios e Manter Tudo em Silêncio” (Panda Books, 238 páginas, tradução de Renato Marques de Oliveira), do jornalista inglês Andrew Jennings, é tão explosivo, com denúncias tão candentes, que quem resenhá-lo detidamente no Brasil por certo será processado. Andrew Jennings, nem sempre apresentando a documentação para sustentar as denúncias, mostra que a Fifa se tornou uma organização mafiosa, com Corleones brasileiros e europeus. Pelo menos dois brasileiros se tornaram riquíssimos explorando — literalmente — o futebol. Um deles manteve longa ligação com o falecido bicheiro Castor de Andrade. O capítulo “Finalmente! A lista secreta das propinas” explica o esquema que criou milionários que nunca entraram em campo parar jogar futebol. Torcedores, fanáticos ou não, devem ler o capítulo “Saqueando o futebol brasileiro”. Certamente continuarão torcedores, porque o futebol é o que importa, mas ficarão cada vez mais desconfiados dos, às vezes, celebrados dirigentes esportivos patropis. É possível que ex-dirigentes continuam mandando nos dirigentes. E de não muito longe. Lendo o livro, o brasileiro, mesmo aquele que não for torcedor, entenderá por qual razão dirigentes e ex-dirigentes da Fifa estão sendo investigados pelo FBI. Na Fifa, que se tornou a universidade do crime, a corrupção tira nota dez.

Popular esvazia cobertura política e amplia espaço para assuntos policiai

A cúpula de “O Popular” está esvaziando a cobertura política, alegando que os leitores não se interessam muito pelo assunto (o que, pela experiência do Jornal Opção, não é verdadeiro; o acesso alto depende muito mais da qualidade do que se publica). O jornal vai priorizar a cobertura de cidades, basicamente fatos policiais, mas sem sensacionalismo. Os editores, cada vez em menor número, vão concentrar os melhores repórteres na cobertura de fatos que, supostamente, interessam mais aos leitores. Por isso Fabiana Pulcineli, antes a estrela da cobertura de política, será transferida para a área de cidades. Fabiana Pulcineli não deve ficar muito tempo no “Pop”. A jornalista, de primeira linha, deve cursar Direito com o objetivo de prestar concurso para juíza ou promotora de justiça.

O Popular demite cinco profissionais e deve demitir mais entre outubro e dezembro

“O Popular” demitiu quatro jornalistas (João Lemes, Valéria Belém, Leandro, Pablo Alcântara) e um ilustrador (Christie Queiroz) na semana passada e deve demitir mais profissionais entre outubro e dezembro. O argumento é o de sempre: a empresa está cortando custos para não ser derrotada pela crise econômica. Mas o jornal está perdendo substância. Uma jornalista do “Pop” já se ofereceu para ser demitida, pois pretende morar fora do país. Há outros — como um repórter — que não temem a demissão e estão praticamente exigindo-a.

Mercado comenta-se que Jornal de Brasília será posto venda

Os jornais de Brasília, como de resto quase todos os jornais patropis, estão em crise. A edição impressa do “Jornal de Brasília” circula de segunda a sexta-feira. No sábado e no domingo, a prioridade é a edição digital. Motivo principal da crise: o governador Rodrigo Rollemberg (PPS), alegando que o antecessor deixou os cofres vazios e com variadas dívidas, não está anunciando como na época das vagas ditas gordas. O “Jornal de Brasília” está sendo preparado para ser posto à venda, comenta-se no mercado do Distrito Federal.

Presidente do Sindicato diz que demissões de jornalistas em O Popular não têm a ver com crise

O jornalista Cláudio Curado sublinha que balanço da empresa indica lucro de 80 milhões de reais em 2014. As demissões seriam uma “opção burra”

TV Record empata com TV Globo. E durante jogo da Seleção Brasileira de futebol

Mesmo durante a competição com a novela “A Regra do Jogo”, da Globo, a novela “Os Dez Mandamentos”, da Record, mostrou vitalidade

O Popular demite a jornalista Valéria Belém. E vai demitir mais um jornalista

A jornalista Valéria Belém foi demitida na quarta-feira, 9, da redação de “O Popular”. Valéria Belém foi editora do “Almanaque”, suplemento infantil do “Pop”, e é escritora. O Grupo Jaime Câmara vai demitir mais um funcionário, possivelmente na quinta-feira. Nesta semana, o “Pop” demitiu o editor de Política, João Lemes, o ilustrador Christie Queiroz e o repórter Leandro, do Online. Em seguida, entre outubro e novembro, a empresa deve afastar mais funcionários, sobretudo na redação do “Pop”. É consenso que não vai ficar ninguém da chamada “velha guarda”.

O Popular demite o editor João Lemes e o ilustrador Christie Queiroz

Sindicato dos Jornalistas está avisado de que o jornal vai demitir mais dois funcionários

Jornal O Dia revela que goiana Hélika Rios e o cantor Luan Santana se encontraram em camarim

Hélika Rios é apresentadora da TV Goiânia e se apresenta como Musa do Goiás Esporte Clube. Ela e o cantor mantiveram uma conversa tão sutil quanto caliente

Andressa Mendonça revela, via comunicado, que se separou de Carlos Cachoeira

Aparentemente citando Zigmunt Bauman, Andressa Mendonça diz que, “em um mundo de relações líquidas e fúteis, podemos dizer que [o casamento] deu certo por sólidos cinco anos”

Paulo Henrique Amorim terá de pagar 30 salários mínimos para Merval Pereira. Foi condenado pelo STF

O ministro Celso de Mello condenou o jornalista por crime de injúria. O editor do blog Conversa Afiada chamou o colunista de “O Globo” de “jornalista bandido”

Prefeitura de Goiânia cobra conhecimento dos seus alunos em Ideologia de Gênero

Chama atenção a maior prioridade dada nas provas aos conteúdos relacionados à luta de classes, às relações de trabalho, aos conflitos étnicos, raciais e de gênero