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Polícia da Bahia agride correspondente da Globo em Nova York e produtor do Fantástico

Coluna do UOL diz que Bruno Della Latta teria “apalpado” um policial durante o carnaval. Se for verdadeiro, legítimo teria sido prendê-lo [caption id="attachment_88572" align="aligncenter" width="620"] Felipe Santana, correspondente da TV Globo em Nova York | Foto: Facebook[/caption] Pode-se reagir a um suposto desacato com chutes e golpes de cassetete? A Polícia Militar de Salvador acha que sim. Os jornalista Felipe Santana, correspondente da Globo em Nova York, e Bruno Della Latta, produtor do “Fantástico”, foram agredidos pela PM da Bahia, no fim de fevereiro. “Della Latta foi atingido na cabeça por um cassetete e desmaiou”, informa o jornalista Daniel Castro, do UOL. Chegou a ser internado. “Os policiais militares disseram ter levado socos, que causaram ferimentos na boca e nos braços”, acrescenta o UOL. [caption id="attachment_88574" align="aligncenter" width="531"] Bruno Della Latta, produtor do "Fantástico", da TV Globo | Foto: Facebook[/caption] A coluna “Notícias da TV”, assinada por Daniel Castro, acrescenta uma informação que, curiosamente, não aparece nem no material divulgado pelo PM: “Bruno Della Latta teria apalpado um policial no bloco Coruja”, durante o carnaval, em fevereiro. Pode ser maledicência típica de certo jornalismo, tão em moda nos jornais e, sobretudo, sites. Depois, uma apalpadela deve “penalizada” com espancamento? Teria sido legal e legítimo convocar mais policiais e deter o jornalista, se a apalpadela for mesmo verdadeira. Leo Dias, do jornal “O Dia”, acrescenta que Felipe Santana e Bruno Della Latta são namorados. Que sejam, mas a informação muda o quadro em quê? Não seria mais um preconceito contra homossexuais? Não seria uma forma, até sutil, de justificar a agressão aos dois jovens? Tempos do AI-5 Quando o governo de Costa e Silva aprovou o AI-5, que era a ditadura fortalecendo a ditadura, o vice-presidente Pedro Aleixo sugeriu que o perigo, a partir dali, não seria um general, e sim o guarda da esquina, que se julgaria poderoso e poderia atacar cidadãos, não apenas guerrilheiros. Os dois repórteres podem ter sido agredidos dentro do espírito de que policiais — nem todos, felizmente — avaliam que, apesar das leis da democracia, ainda têm poderes ditatoriais sobre o corpo dos indivíduos, podendo espancá-los a bel-prazer. As agressões são frequentes, em todo o país, só não obtém a devida repercussão, ao contrário do que ocorreu com os jornalistas globais. Nota da TV Globo “Felipe Santana e Bruno Della Latta, que estavam de férias em Salvador, se envolveram num incidente com a polícia militar durante um bloco de carnaval, ontem. “Felipe sofreu escoriações leves e foi conduzido para a delegacia para prestar esclarecimentos e fazer corpo de delito. Já Bruno, que recebeu chutes e golpes com cassetete, foi levado ao hospital para fazer diversos exames e ser medicado, mas já recebeu alta hoje pela manhã e prestará depoimento em breve. Ambos passam bem. “Estamos dando o suporte necessário aos jornalistas e aguardamos uma rigorosa apuração do caso.” Nota da SSP da Bahia “SSP apura ação que envolveu guarnição da PM e jornalistas Apoio: O caso será investigado pela Polícia Civil, com o acompanhamento do Comando Geral da PM “A Secretaria da Segurança Pública determinou a apuração rigorosa de uma situação envolvendo uma patrulha da Polícia Militar e dois jornalistas. O caso aconteceu no circuito Osmar (Centro), na noite deste domingo (26). Informações preliminares dão conta de que jornalistas e policiais se desentenderam. O caso foi para a Central de Flagrantes do Passeio Público. “Os policiais alegam desacato e, a dupla, truculência policial. Um dos jornalistas, Bruno Aversa Della Latta, teve um ferimento no supercílio e foi encaminhado ao posto médico para atendimento e, em seguida, para o Hospital Aliança, onde permanece em observação. O outro jornalista, Felipe Tomaz Sant’ana, foi ouvido na Central de Flagrantes. “Os militares envolvidos também prestaram depoimentos. Todos os envolvidos serão encaminhados para fazer exame de corpo de delito, já que dois PMs também apresentaram ferimentos na boca e no braço.”

O Popular usa informações de entrevista de Lúcia Vânia mas não cita Rádio 730

Não se pode falar em plágio. Mas, em termos éticos, é vital citar a primeira fonte de uma informação

O Popular plagia reportagem do Jornal Opção a respeito de estupro na Câmara Municipal de Goiânia

Como o jornal não citou a fonte inspiradora de sua reportagem, cabe, dado o plágio explícito, até processo judicial

Fnac diz que não vai sair do Brasil, mas está buscando parceiro capitalizado

Balanço do grupo francês sugere que as lojas do Brasil seriam “descontinuadas”

O jornalista Doracino Naves era múltiplo; acima tudo, um ser decente. Era gente

Intelectual dedicado à cultura, dirigiu um programa de televisão e editou uma revista. Foi vereador e secretário de Cultura. Fará falta

Fnac vai sair do Brasil. Pois grandes editoras estão chegando e Amazon abre loja física em Manhattan

Quem mais perde com a saída da rede francesa são empresas que vendem televisões, computadores, smartphones, cafeteiras — não as editoras. As editoras Penguin e HarperCollins apostam no país

Morre o jornalista e escritor Doracino Naves

O editor da revista “Raízes” faleceu no Hospital Araújo Jorge, em decorrência de uma cirurgia de pâncreas

Cinema poderoso de Eisenstein escapou ao menos em parte do controle rígido de Stálin

Ditador exigia filmes com mensagens que contribuíssem para consolidar o comunismo na União Soviética. Cinema de Eisenstein serviu ao regime, mas a forma revolucionária talvez tenha ido além do conteúdo patriótico

Pesquisador descobre romance melodramático de Walt Whitman

Descoberta pelo pesquisador Zachary Turpin, a história vai sair em livro pela editora da Universidade de Iowa

Sensacionalismo na divulgação do assassinato da menina Ana Clara não prejudicou cobertura factual

No geral, apesar da divulgação maciça, a imprensa limitou-se aos fatos, sem acrescentar interpretações distorcidas. É o que importa

A história de como, a partir de um bunker, Churchill comandou a resistência que derrotou Hitler

O primeiro-ministro inglês, com a Inglaterra parcialmente destruída, reagiu e, a partir de um bunker, comandou a operação que colaborou para devastar o nazismo

Sai no Brasil o notável livro de Anne Applebaum sobre o comunismo no Leste Europeu

 “Cortina de Ferro — O Esfacelamento do Leste Europeu: 1944-1956” (Três Estrelas, 710 páginas, tradução de Alexandre Morales), de Anne Applebaum, é um brilhante estudo histórico sobre o comunismo. Não à toa ganhou o elogio de Simon Sebag Montefiori, autor de “Stálin—A Corte do Czar Vermelho”: “‘Cortina de Ferro é soberbo, repleto de vívidas descrições dos monstros stalinistas”. Além da pesquisa rigorosa, documentada, de interpretações precisas e sem excessos (não se força dados), a historiadora escreve com o máximo de clareza.

Advogados de Lula processam a revista IstoÉ e jornalistas

O ex-presidente da República quer indenização de 1 milhão de reais. Ele alega que denúncia da revista é falsa

Tom Hanks vai lançar livro de contos para homenagear máquinas de escrever

O ator de Hollywood é dono de 100 máquinas de escrever. Nos contos, as máquinas se tornam praticamente personagens

Estudante da UnB é encontrado na Argentina. Ele está bem

Matheus Amorim Lopes, filho da jornalista Rovênia Amorim, foi encontrado em Córdoba. Estava desaparecido desde o dia 10