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Maldição do impeachment: um a um, caem os que derrubaram Dilma

De Cunha a Kataguiri, passando por Aécio e Moro, os protagonistas da queda "pouco institucional" da presidente sofrem seu inferno astral

O medo da extrema-direita fez o socialismo vencer. Por enquanto, só em Portugal

Observando os fatos, as eleições lusitanas parecem ter muito a ensinar para os próximos passos da direita e da esquerda brasileiras

A morte de Olavo de Carvalho deve ser comemorada?

É preciso pensar que tipo de consideração de seus adversários merece o ideólogo que mudou (para pior) o debate político no Brasil

A Nação espera as águas de março para as eleições

O que aguardar quando chegar abril? Três questões fundamentais precisarão estar decididas até lá para os presidenciáveis

Deus acima de todos? A escolha na UFG mostra como o governo Bolsonaro é diabólico

Processo da lista tríplice para a Reitoria da instituição foi exemplar para entender a que se prestam atual presidente da República

Muita farra, pouco trabalho: afinal, qual é a do Jair?

Desde o início do governo, Bolsonaro nunca se preocupou em ampliar sua base. Isso leva a duas hipóteses a respeito de seu destino em 2022

Despersonalidade do Ano: Marcelo Queiroga

O ministro da Saúde se desfez como médico e terminou 2021 jogando para a plateia negacionista, vendendo a alma por sucesso político

Com Alckmin “quase” na chapa, Lula mostra que a terceira via é ele mesmo

Disseram que o petista travaria uma guerra de extremos com Bolsonaro. Justiça se faça: ele nunca foi um radical e não quer guerra com ninguém

A diferença entre democracia e autoritarismo na ira e nas ironias de Lula e Bolsonaro contra técnicos

O episódio sobre o Iphan descrito a empresários na Fiesp desnudou o que são o atual presidente da República e a essência da elite nacional

Queiroga e Barra Torres provam: estabilidade é essencial ao serviço público

Um, bolsonarista de ocasião, e outro, militar que honra o cargo ao qual foi designado; dois médicos, dois cargos e posições diferentes na crise sanitária

Perguntas da corrida eleitoral cujas respostas virão nos próximos meses

Os principais nomes são quase os mesmos que protagonizaram as eleições de 2018; a diferença está na posição que agora ocupam

Bolsonaro, Moro, Lula e a democracia

Os valores democráticos estão em desuso no planeta – para cada país que os aperfeiçoa, dois outros estão em rota contrária

Bolsonaro quer um partido só dele, mas não terá

Ele está há dois anos sem uma sigla e a menos de um ano de tentar a reeleição. O tempo passa e trabalha contra as pretensões do presidente

Em 2022, vamos ter um segundo “Ele Não”? Não, de novo, não

Se Bolsonaro quer ser reeleito, não será apelando à pauta comportamental, à qual deve boa parte de seus votos em 2018

Sergio Moro vai às eleições. Pela 2ª vez, dizem as más línguas

Em 2014, ele esteve no colo da população, mesmo de parte da esquerda, como paladino da justiça; hoje virou piada “a torto e à direita”