Bastidores

O governador já está procurando definir os aliados com os quais realmente poderá contar para a disputa presidencial

Comenta-se também que o gestor de Goiânia, se realmente renunciar à candidatura, poderá apoiar o postulante do União Brasil a prefeito, Sandro Mabel

Um deles afirma que o senador tem chance de se eleger na capital e de eleger sua mulher em Senador Canedo. Por isso não desistirá do pleito

Um vereador que apoia o prefeito Vilmar Mariano afirma que a vida pessoal e empresarial do deputado será esquadrinhada. “A vida do homem público é pública”, diz

A vereadora é favorita, mas as oposições avaliam que, unidas, podem derrotá-la. O vereador Murillo Rodrigues permanece no páreo

O prefeito Rogério Cruz (Solidariedade) teria dado a ordem para que os vereadores que já sinalizam que não estarão com ele no projeto de reeleição e que têm servidores comissionados indicados no Paço Municipal, em pastas nas quais têm influência, "selecionem" ao menos 30% desses para serem exonerados.
Conforme apurado pela coluna Bastidores, a intenção do prefeito, com isso, seria reduzir a influência dos "infiéis" na Prefeitura, mantendo - mesmo que temporariamente - o apoio deles (uma vez que uma parte dos indicados ainda permaneceria) e, ao mesmo tempo, abrir espaço para possíveis novos aliados ou para aqueles que já sinalizaram que permanecerão na base.
No entanto, o efeito foi reverso. A devolutiva dos vereadores que receberam o ultimato teria desmontado a estratégia de Rogério. Segundo apurado pela coluna, os parlamentares teriam batido o pé, uma vez que essa "escolha de Sofia" geraria grande desgaste para eles, e delegado o ônus ao próprio prefeito.
Foram dadas as opções: que Rogério, se quisesse mesmo seguir com essa estratégia, ou demitisse todos os indicados de uma vez - perdendo assim, automaticamente, o apoio que esperava ser mantido -, ou ele mesmo escolhesse os "30%" que seriam exonerados.
Quanto à decisão do prefeito diante da devolutiva provocadora, ainda há de se ver.

De acordo com um parlamentar, o governo deverá vetar atos do presidente da Agehab. O ex-deputado estaria fazendo política eleitoreira

Por ser um político competitivo, pois se trata do deputado mais bem votado da história de Inhumas, o emedebista pode ser apoiado por Ronaldo Caiado e Daniel Vilela

O pré-candidato à Prefeitura de Valparaíso de Goiás, Marcus Vinícius (MDB), nome apoiado pelo atual prefeito Pábio Mossoró, também emedebista, tem trabalhado para viabilizar seu nome no município e deve chegar ao pleito com apoio de ao menos 10 partidos. São eles: MDB, UB, PP, PDT, PSD, Avante, Podemos, PRTB e DC. Há também o Agir que, apesar de ainda não ter fechado apoio (partido ainda segue com Maria Yvelônia), segundo apurado pela coluna, estaria em conversas com o grupo de Mossoró.
Ex-secretário de Valparaíso e advogado, Marcus Vinícius tem unido forças para enfrentar o nome a ser bancado pela deputada federal Lêda Borges (PSDB). A ex-prefeita tem ainda grande força no município, e se não se lançar na disputa, pode bancar nome de sua confiança. O mais provável, até o momento, é o de José Antônio.
Há quem diga que é improvável que as duas deixem suas cadeiras no Legislativo para pleitear o cargo no Executivo municipal valparaisense.
Pelo sim, pelo não, é compreensível o empenho do jovem Marcus Vinícius para chegar forte às convenções e à própria campanha. O pré-candidato tem, inclusive, mantido conversas com alguns nomes cotados para serem vice em sua chapa. Entre eles o presidente da Câmara de Valparaíso, Alceu Gomes; Vaguinho do Céu Azul, comerciante; e Rudilene Alvez, da Secretaria Municipal de Educação.
Há um outro nome que tem trabalhado no município para ter seu nome forte no pleito. Trata-se de maria Yvelônia (Solidariedade), que já atuou como secretária de Desenvolvimento Humano e Social de Goiânia. Yvelônia foi a primeira mulher a declarar que estaria na disputa pela Prefeitura de Valparaíso. (T.P.)


“Se me derrubarem quando eu virar prefeito, vai ser o maior erro da vida deles”, disse o pré-candidato em evento do PL

Secretários que se dizem da base do prefeito, mas pertencem a grupos que vão apoiar outros pré-candidatos, têm cargos em risco

A assessoria de Vanderlan Cardoso assegura que o PSD está apoiando Lissauer, apesar de seu nome não constar no banner

A oposição está formando um bloco para enfrentar tanto o prefeito quanto o ex-prefeito

O Jornal Opção ouviu os parlamentares para conhecer suas opiniões, em especial sobre quem seria um bom para compor a chapa da pré-candidata

Dirigentes de partidos estão mais preocupados com construções de alianças e trocas de favores; entenda