Bastidores

[caption id="attachment_79512" align="aligncenter" width="620"] Foto: Arquivo[/caption]
Candidato a senador, Luis Cesar Bueno, do PT, afirma que está trabalhando de 14 a 16 horas por dia. “Nas horas que sobram para dormir, sonho com política”, afirma o deputado estadual.
Suas visitas frequentes ao interior, Luis Cesar diz que percebe um “sentimento de indefinição a respeito da política de Goiás. Há uma ansiedade por mudança, mas é meio difuso, porque não se sabe efetivamente quem é capaz de ser o agente da mudança. Há um número grande de eleitores que vêm se abstendo de votar desde o pleito de 2010”.
Luis Cesar afirma que está notando uma mudança de rota, que é surpreendente. “Aqueles que não votavam estão ressurgindo e dizendo que vão votar em Jair Bolsonaro. A militância do capitão do Exército é fundamentalista e não parece afeita à democracia. Trata-se do grande perigo destas eleições.”
Uma característica do pleito deste ano, na análise de Luis Cesar, “é que o centro virou pó. Geraldo Alckmin, Ciro Gomes, Henrique Meirelles e, até, Marina Silva ‘dançaram’. A polarização se dará, em larga medida, entre Jair Bolsonaro, da direita radical, e Fernando Haddad, do PT”.
Inquirido sobre os motivos de o senador Ronaldo Caiado, candidato a governador pelo DEM, permanecer em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, Luis Cesar sugere que se deve a um maior tempo de exposição. “Caiado rodou mais o Estado, foi candidato a governador e a senador e, apesar de suas ligações anteriores, conseguiu descolar-se tanto do ex-governador Marconi Perillo e do governador José Eliton.”
Luis Cesar postula que o “problema” de José Eliton não é José Eliton. “A pedra no meio de seu caminho são os 20 anos do Tempo Novo que ficou tão ‘velho’ quanto o tempo de Iris Rezende. Não dá para carregar o legado de 20 anos e dizer que se é o agente da renovação”, assinala.
A tese de Luis Cesar é plausível: “Se Caiado não ganhar no segundo turno, pode-se preparar para ficar no Senado. No segundo turno, ele não ganha nem de José Eliton, nem de Daniel Vilela nem de Kátia Maria”. O deputado acredita que uma frente progressista sairá às ruas com o objetivo de derrotá-lo”.

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[caption id="attachment_131837" align="aligncenter" width="620"] | Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados[/caption]
O deputado Delegado Waldir Soares, do PSL, decidiu não entrar para o chapão do DEM, Podemos e PDT.
Como obteve 274 mil votos na eleição de 2014, Waldir Soares possivelmente acredita que será eleito com outra votação extraordinária. É provável que tenha razão. Repetir a votação de 2014 parece uma missão impossível. Mas o fato de ter colado em Jair Bolsonaro, hoje o mais popular dos candidatos a presidente da República, pode lhe render votos.
Entretanto, se Bolsonaro desidratar durante a campanha, Waldir Soares pode cair? É difícil. Porque ele tem uma história, é popular e, por isso, não depende do candidato a presidente.
Aliados de Waldir Soares apostam numa grande votação, e isto é mesmo possível, dada sua popularidade, que não é circunscrita às redes sociais. Nas ruas, há quem o chame de “Bolsonaro de Goiás”.

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