Bastidores

Jardel Sebba, Demóstenes Torres, Marcus Vinicius, Frederico Jayme e Diego Sorgatto sugerem que, para o eleitor, a campanha está começando agora

Sem uma coligação forte, o petista pode ficar fora da Câmara dos Deputados

Se o prefeito de Catalão, o candidato do DEM não teria nenhuma estrutura política no interior

Os nomes mais cotados do emedebismo são Andrey Azeredo e Agenor Mariano. Daniel Vilela, se perder o governo, entra no jogo

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O ex-governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB) é candidato a senador. Lidera as pesquisas de intenção de voto. Aliados frisam que seu problema é não ter o 2º voto dos demais candidatos. Como o 2º voto é dividido entre vários candidatos, não se trata de problema incontornável.
A respeito de Marconi é preciso fazer duas considerações. Dos candidatos, incluindo Lúcia Vânia — decente e competente —, o tucano é o único com influência política nacional, o que, no Senado, tende a fazer a diferença. Se eleito, chegará pelo alto clero — até porque já foi senador.
Dada sua experiência como governador, deputado federal e senador, Marconi conhece os movimentos políticos de um político que atua no Congresso. Poderá ser mais produtivo, para Goiás e para o Brasil, do que os demais candidatos.
Não se trata de desmerecer os demais candidatos, mas de realçar a face qualitativa de Marconi Perillo. Tanto que costuma-se dizer, notadamente em Brasília, que Geraldo Alckmin (PSDB), Henrique Meirelles e mesmo Ciro Gomes (PDT), o que for eleito presidente, o querem como ministro.

Discurso duro sobre o combate à criminalidade fortalece popularidade do parlamentar

O deputado federal Sandes Júnior (PP) diz que, como a eleição deste ano está sendo bem mais barata, em termos financeiros, deve superar a marca dos 100 mil votos. “O trabalho na televisão me deu mais visibilidade e diversificou meu eleitorado”, afirma o parlamentar. Na eleição de 2014, Sandes Júnior não foi muito bem. Mas noutras disputas superou a marca de 100 mil votos. Os que menosprezam a ação do parlamentar em Brasília não acompanham com precisão seus projetos. Além de aprovar projetos, o líder do PP contribui para atrair recursos para Goiás — dada sua influência no PP nacional, o que o fortaleceu junto aos ministérios. Os governadores e os prefeitos podem atestar como o pepista tem influência na capital da República. Ele abre portas e, diplomático, jamais as fecha.

Não há dinheiro nem para fazer santinhos. A crise é generalizada Os dinossauros desapareceram. Outro bicho está em extinção na política: dinheiro, também conhecido como pila, bufunfa, grana. Cabos eleitores, marqueteiros e políticos cobram money dos candidatos a governador, senador e deputado. Para descobrir que, em todas as campanhas, o metal, tido como vil — mas ninguém vive sem —, está mais difícil que diamante. Na semana passada, dois donos de gráficas disseram ao Jornal Opção que os candidatos estão pechinchando, tentando pagar a prestação. “A choradeira é generalizada”, afirma empresário. As doações de pessoas físicas são raras e, como empresários não podem doar, as campanhas se tornaram a parte Índia da Belíndia patropi.

Com quatro candidatos fortes na disputa, o segundo voto será atomizado, quer dizer, bastante dividido. Portanto, não terá grande efeito

Meus queridos, o câncer chegou no meu cérebro. Por isso quero prepará-los. Continuem a nossa luta por nossos direitos, se unam, não oprimam os nossos irmãos oprimidos

Ludhmilla Hajjar é de Anápolis e, junto com mais quatro médicos, examina a possibilidade de transferência do presidenciável

Adesivo diz que Wilder Morais é o candidato do postulante ao governo e nas carreatas o vereador fica atrás de Caiado, de Wilder e Lincoln Tejota

O melhor dos cenários para o PT é que Bolsonaro seja eleito. Seria a aposta no caos, quatro anos de oposição fácil, o que aumentariam as chances de retornar ao poder em 2022

O candidato a senador pelo PRP volta na terça-feira para gravar programa eleitoral

O deputado federal Lucas Vergílio do Solidariedade é o parlamentar que mais investiu na PRF nos últimos quatro anos