Bastidores
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Demóstenes Torres (PTB) em entrevista ao Jornal Opção | Foto: Fernando Leite[/caption]
O procurador de justiça Demóstenes Torres contou ao Jornal Opção que está percorrendo todo o Estado — se apresentando como candidato a deputado federal e pedindo votos. “Não é fácil, não. Mas alegra-me verificar como meu recall é positivo. Há eleitores, de todos os partidos, que aplaudem, espontaneamente, meu retorno à política”, afirma.
Ronaldo Caiado, que andava sendo escondido por sua equipe de marketing, reapareceu e teve de expor sua posição a respeito de assuntos propostos e discutidos por José Eliton.
Ronaldo Caiado propõe elevar impostos para bancar despesas de seu governo — o que desagradou os goianos, tanto empresários quanto funcionários públicos. Até aliados disseram que se trata de uma bola fora. Mas quem está próximo do candidato afirma que o projeto é ainda mais rigoroso, e não será exposto agora para não assustar os eleitores.
O jornalista Dilmar Ferreira é representante político do MDB de Anápolis
Fernando Reis reafirma que doações se deram em razão da expressiva liderança do ex-senador
José Eliton, Marconi Perillo e Lúcia Vânia irão prestigiar o deputado que representa o Sudeste de Goiás na Assembleia
Enquadrado como ficha suja, Lair Mendonça tende a ser barrado pela Justiça
Deusmar Barbosa, do DEM, teve suas contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios
O vereador diz que sua candidatura a deputado federal está registrada, mas admite que há forças contrárias ao seu pleito político
Comenta-se que, se o postulante do DEM for eleito governador, Cidinho será o seu secretário de Governo
Objetivo é defender as conquistas de Goiás em prol do jovem goiano
O deputado federal supera problemas como invasão de suas bases por aliados-rivais e mantém o bloco nas ruas
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Deputado Jean Carlo vai disputar vaga na Câmara dos Deputados | Foto: Assembleia Legislativa[/caption]
Circulou a “história” de que o deputado estadual Jean Carlo, do PSDB, havia renunciado à disputa de mandato de deputado federal. O que há de verdade?
No processo de articulação de uma candidatura a deputado federal — que é muito difícil e exige uma capacidade de trabalho sobre-humana, às vezes com o sacrifício até da família —, os adversários não são apenas os integrantes de outros partidos, mas também, e às vezes sobretudo, os próprios aliados. Aqui e ali, há uma crise e uma vontade de desistir. Mas, no final, prevalece aquilo para o qual se é vocacionado.
Jean Carlo, depois de uma vida bem-sucedida na iniciativa privada, foi eleito deputado em 2014. Na Assembleia Legislativa de Goiás, pautou-se por colocar o seu mandato a serviço da sociedade e do municipalismo. Não integra nenhuma bancadinha fisiológica e pensa grande, quer dizer, o interesse público é sua prioridade. Dado o sucesso de sua atuação, os aliados começam a incentivá-lo a disputar mandato de deputado federal, para fortalecer Goiás e seus municípios. No início, reticente, pensava disputar a reeleição. Aos poucos, cedeu.
O candidato a deputado federal Jean Carlo não é o candidato de Jean Carlo — é, isto sim, o candidato de um projeto político, de uma aliança. Tanto que, ao mesmo tempo que faz sua campanha, costuma dizer aos eleitores: “É fundamental elegermos José Eliton para governador e Marconi Perillo para senador”. Quer dizer, subordina seu próprio projeto a um projeto maior. Ele tem espírito público — o que é raro. E, politicamente, é leal — o que ainda é mais raro.
Na pré-campanha, e no início da campanha, eventualmente Jean Carlo percebia que alguns aliados, comportando-se como adversários, tentavam “cercar” alguns de seus aliados. Chocou-se com a desfaçatez. O advogado e executivo pensou em desistir, em retomar suas atividades na iniciativa privada? Sim, pensou.
Mas o espírito público prevaleceu. Jean Carlo é candidatíssimo a deputado federal. Na sexta-feira, 17, e no sábado, 18, participou de intenções articulações no interior. Suas bases exigem que dispute... e ele acata aquilo que os companheiros sugerem. É um democrata.
Político que é um intelectual público, o deputado federal adaptou o saber acadêmico moderno ao cotidiano, mas esbarrou na força do corporativismo
A ação das bases deve levar o governador para o segundo turno, afirma Issy Quinan
“Governo dos dois tucanos tem um histórico positivo. Até por uma questão de lealdade política, vou apoiá-los”
Em busca de reduzir a burocracia e custos, gestão da Fecomércio, do Sesc e do Senac devem funcionar na mesma unidade