Por Italo Wolff

Em todo o Brasil, prejuízo em perdas de arrecadação de impostos e perdas de faturamento das indústrias nacionais e legais chega a cifra de R$ 255 bilhões

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Em relação a década de 1970, as famílias estão menores e filhos se identificam menos com os pais por razões socioeconômicas

"Do Inferno ao Planalto", obra de ficção do escritor Andre L Braga, anuncia a reencarnação de Adolf Hitler como presidente do Brasil

O que aconteceria se Adolf Hitler, ditador alemão e principal instigador da Segunda Guerra Mundial, reencarnasse no Brasil como filho do diabo? E se ele se tornasse um influente político e concorresse ao cargo de presidente da República? O escritor paulista Andre L Braga narra essa ficção que permeia a realidade na obra Do Inferno ao Planalto, publicada pela editora Chiado Books.
“E ali então nascia a lenda, o herói do povo. E o povo precisa de heróis, salvadores da pátria, que têm a coragem de dizer tudo aquilo que o povo quer ouvir, tudo aquilo que gostaria de falar, mas que sempre acaba engasgado na garganta, por falta de uma voz que os represente. E o povo precisa sentir-se representado.” (Do Inferno ao Planalto pág. 78)
Marcus Vinícius Bolsoy, personagem principal da história, nasceu em 21 de março. Após o mandato como vereador, novas eleições garantiram ao político uma vaga em Brasília. Marcado por polêmicas, o mandado como deputado federal rendeu apenas dois projetos rejeitados pela Casa. Uma das propostas foi referente a cura gay, que permitiria psicólogos oferecerem tratamentos de reorientação sexual.
As repercussões da mídia e do povo brasileiro em relação ao político ganharam força após um bate-boca com a deputada Cláudia Salgado, relatora da Comissão Parlamentar de Direitos Humanos. Diante de todo o cenário, Marcus traça um plano estratégico rumo à presidência do Brasil com apoio de Priscila, assessora de imprensa e personagem importante para o desenrolar dessa história.
“Ele deveria se tornar o herói solitário, que compreende os anseios de uma nação e busca o que é de direito ao cidadão de bem. Seu lema seria, a partir daquele momento e até sua eleição à Presidência, lutar pelo bem do Brasil, e por um Brasil para os homens de bem.” (Do Inferno ao Planalto pág. 114)
É importante destacar que Do Inferno ao Paraíso não é um estudo ou análise da política brasileira. Antes mesmo do epílogo, Andre deixa uma advertência aos leitores: “Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real terá sido mera coincidência”, destaca o autor.
Por outro lado, o pedido de impeachment de 2016 e a operação Lava Jato, por exemplo, são situações reais do cenário brasileiro que inspiraram momentos relevantes da história. Já o desfecho impactante é puramente ficção, visto que o futuro do Brasil como nação é totalmente incerto.
Sobre o autor: Estreou na literatura de ficção em 2018, com "Ana que vivia no espelho", uma trama psicológica. No mesmo ano, lançou o "Do Inferno ao Planalto", uma trama política cuja história caminha às margens da realidade. No ano seguinte, lançou um e-book, "Monkey 19913 – Terror & Cinzas", que serve de ponte entre o Brasil de 2019 descrito em "Do Inferno ao Planalto" e a distopia em andamento que se passa no Brasil de 2024 a 2030. Outra obra recém lançada é "Mulheres que temiam seus pais", uma trama psicológica de linguagem leve e boa dose de suspense e romance.


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